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Corinthians fica com o vice do Campeonato Paulista de Beach Soccer

Em jogo equilibrado, a equipe alvinegra é superada nos pênaltis após empate em 5 a 5 e fica com o vice-campeonato do Paulista de Beach Soccer

Luta até o fim, empata em 5 a 5, mas acaba superado nos pênaltis e fica com a vice-liderança. Foto: Reprodução/Corinthians Beach Soccer/Instagram
Luta até o fim, empata em 5 a 5, mas acaba superado nos pênaltis e fica com a vice-liderança. Foto: Reprodução/Corinthians Beach Soccer/Instagram

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Neste domingo, 9 de março, o Corinthians ficou com o vice-campeonato do Campeonato Paulista de Beach Soccer após uma decisão muito equilibrada contra o Red Bull Praia Grande. O confronto aconteceu na Arena Verão+ Gree, na Praia da Enseada, no Guarujá, e terminou empatado em 5 a 5 no tempo normal, com a vitória do adversário nos pênaltis por 4 a 2.


O jogo foi marcado por momentos de grande intensidade. O Timão saiu na frente logo no início, com gol de Ale, mas viu o Red Bull Praia Grande empatar rapidamente. Ainda no primeiro tempo, o Corinthians voltou a liderar a partida com um gol de Rato, mas o time adversário também reagiu e igualou novamente o placar.


Já na segunda metade, o Alvinegro se manteve firme, conseguindo o terceiro gol com Antonio, mas enfrentou dificuldades quando o Red Bull Praia Grande virou o jogo para 4 a 3 com um gol de PH. Nos minutos finais, o Corinthians buscou forças para reagir e, após sofrer o quinto gol, empatou novamente com Ale, levando o duelo para a prorrogação.


O tempo extra, de apenas três minutos, teve o Corinthians pressionando mais em busca do gol da vitória, mas faltaram chances claras para concretizar a virada. A decisão foi então para os pênaltis. O goleiro Rato ainda brilhou ao defender a primeira cobrança do adversário, colocando o Timão em vantagem, mas o Corinthians não conseguiu aproveitar a oportunidade, perdendo dois pênaltis e permitindo a virada do Red Bull Praia Grande, que venceu por 4 a 2.

Apesar da derrota, a campanha corintiana no Campeonato Paulista de Beach Soccer foi de destaque. O time havia garantido a vaga na final após uma goleada de 11 a 2 sobre o ADAF Cubatão na semifinal, e, antes disso, teve um desempenho impecável na fase de grupos, com vitórias expressivas: 5 a 1 contra o Bertioga, 7 a 1 contra o São Vicente e 7 a 2 contra o Jabaquara.


O Corinthians, que é uma das potências do Beach Soccer, tem um histórico vitorioso na modalidade, com vários títulos importantes, incluindo o Campeonato Paulista de Beach Soccer em 2017, 2019, 2020, 2023 e 2024, além de conquistas no Campeonato Brasileiro de 2012 e nos Mundialitos de 2013 e 2024. A equipe continua sendo uma das principais forças do esporte no país, e este vice-campeonato é mais uma demonstração da qualidade e dedicação do time.


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Corinthians lidera o ranking dos endividados do futebol brasileiro

Mesmo com faturamento bilionário em 2024, o Timão viu a dívida crescer e passou a integrar grupo da CBF sobre fair play financeiro

Dívida do Corinthians alcançou os R$ 2 bilhões em 2024, levando o clube a aderir ao grupo de fair play da CBF - Foto:Reprodução
Dívida do Corinthians alcançou os R$ 2 bilhões em 2024, levando o clube a aderir ao grupo de fair play da CBF - Foto:Reprodução

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O Corinthians aparece como o clube mais endividado do futebol brasileiro em 2024, com passivo próximo a R$ 2 bilhões, segundo levantamento da Sports Value. O montante reflete um cenário de gastos elevados, dívidas acumuladas e obrigações financeiras ligadas à Neo Química Arena. A situação levou o clube a integrar recentemente um grupo da CBF para discutir regras de fair play financeiro.


A receita do clube paulista no último ano foi de R$ 1,14 bilhão, mas ainda assim o valor não foi suficiente para equilibrar as finanças. O Corinthians investiu R$ 107 milhões no futebol, porém acumulou R$ 192 milhões em contas a pagar no ano e ainda reconheceu mais R$ 191 milhões em dívidas antigas, ampliando seu desequilíbrio orçamentário.


A construção da Neo Química Arena continua sendo um dos principais fatores que impactam o endividamento do Corinthians. Em 2024, o clube destinou mais de R$ 300 milhões apenas para pagamento de juros. Além disso, a gestão atual, iniciada por Augusto Melo, é responsável por cerca de R$ 400 milhões do aumento recente da dívida, segundo o relatório.


O futebol brasileiro como um todo registra crescimento nas dívidas, que já ultrapassam R$ 12 bilhões entre os 20 principais clubes. Outros grandes como Atlético-MG, Cruzeiro e São Paulo aparecem entre os mais endividados, enquanto Athletico-PR e Cuiabá se destacam por não apresentarem dívidas nos balanços. A disparidade reforça a discussão sobre modelos de gestão no esporte nacional.

A entrada do Corinthians no grupo da CBF voltado ao fair play financeiro indica um movimento da diretoria para buscar equilíbrio futuro. Entre as pautas discutidas estão controle de gastos com contratações e folha salarial, além de adoção de mecanismos que favoreçam a sustentabilidade a longo prazo, visando evitar penalidades esportivas e administrativas.



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Saiba quem pode ser responsabilizado em caso de sonegação de impostos do Corinthians

Investigação está em andamento, mas prevê crime tributário de gestões passadas no clube alvinegro. Se comprovado, haverá indiciamentos

Dirigentes do Corinthians podem ser responsabilizados por sonegação de impostos, caso fique provado envolvimento direto nas irregularidades - Foto: Reprodução
Dirigentes do Corinthians podem ser responsabilizados por sonegação de impostos, caso fique provado envolvimento direto nas irregularidades - Foto: Reprodução

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A recente investigação da Polícia Federal sobre possíveis crimes fiscais no Corinthians trouxe à tona dúvidas sobre quem pode ser responsabilizado legalmente. O inquérito, instaurado em abril de 2025 a pedido do Ministério Público Federal, apura supostas irregularidades tributárias ocorridas entre as gestões de Duílio Monteiro Alves e também na de Augusto Melo.


A legislação brasileira prevê que pessoas jurídicas, como clubes esportivos, podem ser responsabilizadas criminalmente apenas em casos ambientais ou contra a ordem econômica, desde que haja regulamentação específica. No entanto, para crimes tributários, como sonegação de impostos, a responsabilização recai sobre indivíduos diretamente ligados à administração da entidade.


Nesse contexto, os principais alvos da investigação são os gestores que ocupavam cargos de comando no período em que os fatos ocorreram. Isso inclui o presidente do clube, o diretor financeiro e outros dirigentes com poder de decisão sobre questões fiscais. Contudo, a simples ocupação de um cargo não implica culpa automática, é necessário comprovar envolvimento direto nas ações investigadas.


Entre os delitos apurados estão omissão de informações à Receita Federal, declarações falsas, uso de documentos fiscais inverídicos e manipulação de dados contábeis. As penas previstas variam de seis meses a cinco anos de reclusão, além de multas significativas.

O Corinthians, por meio de sua gestão interina, afirmou estar colaborando com as autoridades da investigação e tomando as medidas jurídicas cabíveis. O clube do Parque São Jorge já enfrentou situação semelhante em 2004, quando dirigentes foram investigados, mas posteriormente absolvidos após o pagamento de débitos fiscais. Na época, André Sanchez era o presidente do Timão.


A investigação ainda está em fase inicial e corre sob sigilo. O Ministério Público solicitou que o inquérito seja concluído em até quatro meses, prazo que pode ser estendido conforme a complexidade do caso.

Esse episódio se soma a outros desafios enfrentados pelo clube, como pendências financeiras com atletas e instabilidade política interna. A apuração poderá ter impactos significativos na imagem institucional do Corinthians e nas futuras gestões administrativas. Em resumo, caso se comprove a prática de crime fiscal, os dirigentes diretamente envolvidos poderão ser punidos com reclusão e sanções financeiras, reforçando a importância da transparência e da responsabilidade na condução de entidades esportivas.



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Empresa do segmento adulto faz proposta de patrocínio para equipe feminina do Corinthians

Marca já esteve ligada a outras notícias relacionadas ao clube do Parque São Jorge e também já patrocinou times de futebol no Brasil

Empresa de entretenimento adulto quer patrocinar o futebol feminino do Corinthians com ações sociais, mas clube ainda discute impactos - Foto: Reprodução
Empresa de entretenimento adulto quer patrocinar o futebol feminino do Corinthians com ações sociais, mas clube ainda discute impactos - Foto: Reprodução

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A empresa Fatal Model, conhecida por atuar no segmento de acompanhantes de luxo, voltou a demonstrar interesse em associar sua marca ao Corinthians, desta vez, com foco no futebol feminino. Após tentativas anteriores envolvendo o elenco masculino, a companhia sinalizou a intenção de investir no time sub-20 ou principal da categoria feminina, como parte de uma estratégia de marketing voltada à inclusão e ao fortalecimento da imagem institucional.


Segundo informações recentes, representantes da empresa enviaram uma proposta formal ao departamento comercial do clube, oferecendo aporte financeiro mensal em troca de espaço publicitário no uniforme e presença em ações promocionais. A iniciativa, segundo a própria Fatal Model, visa apoiar o desenvolvimento do esporte feminino e ampliar sua atuação no cenário esportivo nacional.


Apesar da proposta milionária, a diretoria alvinegra ainda não se manifestou oficialmente sobre a possibilidade de parceria. Internamente, o tema gera debates, especialmente por envolver uma marca de atuação controversa. A preocupação principal gira em torno da repercussão entre torcedores, patrocinadores tradicionais e a imagem do clube, que tem investido fortemente na valorização do futebol feminino.


Vale lembrar que a Fatal Model já patrocinou clubes como Vitória, Ponte Preta e Paysandu, sempre com foco em visibilidade e engajamento digital. Em 2024, a empresa chegou a doar R$ 200 mil para a campanha de quitação da Neo Química Arena, organizada pela torcida Gaviões da Fiel, o que aumentou sua exposição entre os corintianos. Além disso, ela tentou pagar parte do salário de Paul Pogba caso ele viesse para o alvinegro e ofereceu ajuda para quitar dívida do Corinthians com Memphis Depay.

A proposta atual inclui contrapartidas como ações sociais, apoio a projetos de base e incentivo à equidade de gênero no esporte. A diretora de comunicação da empresa, Nina Sag, afirmou que “o objetivo é contribuir com o crescimento do futebol feminino e mostrar que empresas de todos os setores podem apoiar o esporte com responsabilidade e ética”.


Enquanto o Corinthians avalia os desdobramentos, o episódio reacende o debate sobre os limites e possibilidades do marketing esportivo no Brasil, especialmente quando envolve marcas fora do circuito tradicional de patrocínios.



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