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Fora do Corinthians desde abril, Emiliano Díaz reapareceu nesta semana para falar sobre o cenário atual da Seleção Brasileira. Em entrevista ao podcast Toca e Passa, do jornal O Globo, o ex-comandante do Timão não se esquivou ao dar sua opinião sobre quem deveria assumir o cargo de técnico do Brasil. Com naturalidade, ele indicou um velho conhecido dos torcedores brasileiros: Abel Ferreira.
Segundo Emiliano, caso a Confederação Brasileira de Futebol não consiga avançar na negociação com Carlo Ancelotti, treinador do Real Madrid, o português do Palmeiras deveria ser o plano B imediato. “Se não der Ancelotti, acho que Abel tem toda a capacidade. Está há cinco anos no Brasil e é muito difícil enfrentá-lo”, destacou Díaz.
Ele também relembrou os duelos entre suas equipes e o Palmeiras, ressaltando o quanto eram partidas complicadas. Apesar de ter vencido algumas, afirmou que as vitórias custavam caro. Para Emiliano, o fato de Abel Ferreira conhecer profundamente o futebol brasileiro pesa a favor de sua indicação. “Se fosse brasileiro, acho que todos iam querer ele lá”, completou.
A fala veio em um momento de incerteza na CBF, que segue sem treinador após a saída de Dorival Júnior. O nome de Ancelotti voltou à mesa nos bastidores, mas há dificuldades nas tratativas com o clube espanhol, o que faz a entidade considerar outras alternativas. Enquanto isso, a pressão por uma definição aumenta a cada rodada da temporada.
“Gostaria muito que o Neymar ganhasse uma Copa do Mundo. Falei isso para ele. Seria extraordinário”, finalizou Emiliano, unindo a ideia de um novo treinador à expectativa de ver uma Seleção Brasileira novamente protagonista em grandes torneios.
Após deixar o clube do Parque São Jorge, o atleta foi atuar na Europa, voltou para o futebol brasileiro e atualmente está no Oriente Médio
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Ex-Corinthians e atualmente no Al-Shabab, da Arábia Saudita, o zagueiro Robert Renan, concedeu entrevista ao site 'Estadão' e comentou sobre a saudita que tem de vestir a camisa do Timão, além disso, o filho do terrão detalhou a vida no futebol asiático e falou sobre ter perdido o pênalti contra o Juventude, quando atuava pelo Internacional, pela semifinal do Campeonato Gaúcho.
Ex-Corinthians revela saudade do Timão e detalha vida no futebol asiático
"Jogar pelo Corinthians é diferente de tudo. Especialmente quando você vem das categorias de base. A torcida abraça muito os jogadores (que sobem dos juniores). É por isso que quando a gente sai do clube e sente tanta saudade”, diz Robert Renan, que atendeu a reportagem do Estadão por videoconferência após treinamento no Al-Shabab. “Espero muito um dia voltar a jogar pelo Corinthians. Nunca escondi isso de ninguém."
Pai como sua inspiração e pênalti perdido pelo Inter
"Meu pai sempre conversou muito comigo, desde criança. Ele nunca foi de me bater, por exemplo. Ele sempre falava e eu acatava as ideias dele. Eu acredito que isso me ajudou bastante", conta o jogador. "Quando eu errei o pênalti, no outro dia ele já estava conversando comigo. É o que ele fazia quando eu era aprovado em algum time, mas essa conversa no dia-dia me deu motivação para treinar bem, me alimentar melhor… Não desisti até hoje por causa do meu pai."
Cristiano Ronaldo
"Sempre fui fã dele e o acompanho desde pequeno. A primeira vez que eu o vi fiquei meio em choque, mas depois que a bola rola a coisa começa a fluir e a gente esquece", conta o brasileiro. "A postura dele fala por si só. É um cara muito diferenciado, especialmente no cabeceio e em encontrar espaços nas costas dos zagueiros. Toda bola que vai na área é um perigo."
Vida na Arábia Saudita
"Eu coloco (o Campeonato Saudita) na mesma prateleira do Brasileirão. Talvez até melhor, por ter jogadores de 'nome grande', mas ainda precisa evoluir, claro. Os jogos são intensos e o segundo tempo costuma ser 'lá e cá'. Antes de eu vir para a Arábia eu ouvi muito que os jogadores não eram do mesmo nível de outros lugares, mas no dia-dia eu vi que não era isso. A liga é muito boa, está recebendo atletas jovens e os próprios jogadores daqui estão evoluindo com a chegada dos estrangeiros."
As Brabas enfrentam o Tricolor de Aço neste domingo pelo Brasileirão em meio a críticas e desfalques importantes no elenco
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Mesmo vindo de uma vitória diante do Grêmio, o Corinthians chega pressionado para o duelo contra o Bahia neste domingo (4), às 18h30, no Parque São Jorge. O confronto é válido pela 9ª rodada do Brasileirão Feminino e será transmitido pelo Sportv 2 e Globoplay. A atuação irregular nas últimas rodadas e o descontentamento da torcida colocam mais peso sobre o time.
Com 15 pontos conquistados, as Brabas ocupam atualmente a quarta colocação da competição, somando quatro vitórias, três empates e apenas uma derrota, sofrida diante do rival Palmeiras. Apesar do bom retrospecto em números, o desempenho tem deixado a desejar, segundo palavras do próprio técnico Lucas Piccinato, que cobrou mais entrega e consistência da equipe.
O principal desafio do Corinthians será lidar com os inúmeros desfalques. Nomes como Letícia Monteiro, Letícia Santos e Thaís Regina estão fora, todas em tratamento médico. Lelê e Yaya ainda são dúvidas, mas há expectativa pela liberação de ao menos uma das jogadoras para reforçar o elenco diante do time baiano.
Em casa, o Timão quer retomar a confiança e mostrar que pode superar os obstáculos técnicos e físicos da temporada. O grupo aposta na experiência de atletas como Tamires, Victoria Albuquerque e Eudimilla para liderar o time em busca de mais três pontos e encurtar a distância para as líderes da competição.
A provável escalação corintiana deve ter Nicole Ramons no gol; Gi Fernandes, Thais Ferreira, Mariza e Tamires na defesa; Carol Nogueira (ou Yaya), Duda Sampaio, Dayane Rodriguez e Eudimilla no meio; com Victoria Albuquerque e Jhonson no ataque. A bola rola às 18h30 com expectativa de bom público no Parque São Jorge.
Após chegada de Dorival Júnior, diretoria do Timão avalia saídas e admite vender defensor mesmo com prejuízo financeiro iminente
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A chegada de Dorival Júnior ao Corinthians não trouxe apenas mudanças na comissão técnica, mas também iniciou um novo ciclo de planejamento para o restante da temporada. A diretoria corinthiana já se movimenta para organizar o elenco durante a pausa para o Super Mundial de Clubes. A ideia é enxugar o plantel e equilibrar as finanças, mesmo que isso envolva aceitar perdas em negociações.
Um dos nomes mais cotados para deixar o clube é o zagueiro Félix Torres. Segundo apuração do jornalista Luís Fabiani, o Corinthians está disposto a vender o equatoriano na próxima janela de transferências, que se abre em junho. A venda, inclusive, seria aceita mesmo com prejuízo em relação ao valor investido na sua contratação, de aproximadamente R$ 36 milhões.
O defensor já recebeu sondagens do mercado e, embora nenhuma proposta oficial tenha sido apresentada até agora, a diretoria não pretende dificultar a saída caso surja uma boa oferta. O clube reconhece que o atleta teve um início promissor, mas falhas em jogos importantes acabaram impactando sua valorização no mercado.
Além disso, com a chegada de Dorival e sua nova comissão técnica, é possível que Félix perca ainda mais espaço no elenco. Internamente, há o entendimento de que ele não conseguiu atender às expectativas criadas em torno da sua contratação. O clube vê como natural um encerramento precoce de ciclo, mesmo com pouco tempo de casa.
“O Corinthians reconhece prejuízo e está disposto a vender Félix Torres em julho. Defensor tem recebido sondagens e o clube promete não dificultar eventuais negociações”, publicou o jornalista Luís Fabiani, reforçando que a saída já é tratada como provável nos bastidores do Parque São Jorge.
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