Futebol
Gil fala da saudade de jogar pelo Corinthians e de estar em campo na Neo Química Arena: "Diferente"
23 Nov 2025 | 05:46
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23 Abr 2025 | 13:30 |
Aos 42 anos, Jorge Henrique, um dos grandes ídolos da história recente do Corinthians, segue escrevendo sua trajetória no futebol. Em 2024, ele defendeu o Piauí Esporte Clube na disputa da Série B do Campeonato Piauiense. Com sua experiência e espírito competitivo, ajudou o clube a conquistar o título da divisão e garantir o retorno à elite do futebol estadual após quatro anos.
Mesmo sem marcar gols, o atacante foi peça importante na campanha. Disputou sete partidas, mostrou liderança em campo e serviu como referência para os atletas mais jovens do elenco. Seu comprometimento foi fundamental para o sucesso do time, que celebrou o título com a participação marcante de um nome consagrado no cenário nacional.
Após a conquista, o ex-Corinthians deixou em aberto seu futuro no futebol. Em entrevistas, afirmou que ainda não sabe se continuará jogando profissionalmente. A dúvida é compreensível: são mais de duas décadas de carreira, inúmeras batalhas dentro de campo e o peso natural do tempo. Ainda assim, sua paixão pelo esporte parece não ter diminuído.
Ao longo da carreira, Jorge passou por clubes como Botafogo, Internacional, Vasco e Figueirense. No Corinthians, viveu seu auge: foi campeão da Copa do Brasil, do Brasileirão, da Libertadores e do Mundial de Clubes. Com raça e inteligência tática, tornou-se um símbolo de entrega e confiança para a torcida alvinegra.
Hoje, mesmo sem contrato com nenhuma equipe, Jorge Henrique segue sendo um exemplo de dedicação e amor ao futebol. Seja como jogador ou em uma nova função fora das quatro linhas, seu legado permanece forte. O eterno guerreiro corinthiano ainda inspira — não apenas pelo que conquistou, mas pela maneira como nunca deixou de lutar.
Campeão da Copa do Mundo de 70 e ídolo do clube do Parque São Jorge, ex-atleta comentou sobre a qualidade da posição na seleção nacional
23 Nov 2025 | 10:30 |
Rivellino, ídolo histórico do Corinthians e campeão mundial em 1970, analisou o atual cenário da Seleção Brasileira e destacou a ausência de um meia clássico, função que marcou sua carreira. Em entrevista para a ‘ESPN”, o ex-jogador ressaltou que o país vive um momento de escassez na posição e utilizou nomes atuando no futebol nacional para ilustrar sua visão.
O ex-meia explicou que tanto Rodrigo Garro, do Corinthians, quanto Giorgian de Arrascaeta, do Flamengo, representam o perfil de articulador capaz de organizar o jogo e ditar ritmo dentro de campo. Rivellino que criticou recentemente a gestão do alvinegro paulista, lembrou que, em sua época, a função era bem definida, enquanto atualmente os treinadores buscam atletas polivalentes.
Rivellino criticou a forma de jogar de Paquetá: ele acaba não jogando nada!”
“Infelizmente hoje temos o Paquetá e eu não sei do que ele joga, se joga de ponta, no meio... No fim, ele acaba não jogando nada! Hoje os conceitos mudaram, porque o treinador gosta que o jogador seja polivalente”, comentou o ex-camisa 10.
Rivellino também recordou sua própria trajetória para exemplificar a diferença entre gerações. “O Zagallo me colocou como um ponta falso, mas atuava como um meia muito definido. Hoje fala muito no coletivo. Eu gosto do coletivo, o coletivo está em primeiro lugar, mas você tem que ter a diferença. A individualidade pode fazer a diferença em campo. Isso que nós sempre tivemos no futebol brasileiro”, completou.
No Corinthians, Garro recebeu a camisa 10 em 2024 após a saída de Matías Rojas, mas precisou ceder o número a Memphis Depay em 2025, devido a cláusula contratual do holandês. Mesmo assim, o argentino segue como referência criativa no elenco alvinegro, sendo citado por Rivellino como exemplo de jogador que poderia suprir a lacuna existente na Seleção.
Diretoria do Coringão quer usar Dorival Júnior para tentar convencer jogador a fazer parte do elenco do Parque São Jorge em 2026
23 Nov 2025 | 09:40 |
O atacante Everton Cebolinha voltou a se destacar com a camisa do Flamengo, especialmente na vitória sobre o Bragantino, quando apresentou desempenho consistente e chamou a atenção da torcida rubro-negra. O jogador, que reencontrou ritmo após períodos de oscilação, reforça sua importância no elenco carioca. Com isso, suas chances de jogar no Corinthians podem ter diminuído.
Apesar do bom momento, o futuro do camisa 11 segue em pauta. O contrato com o Flamengo é válido até dezembro de 2026, mas há movimentações de mercado que podem alterar o cenário. O Corinthians já definiu o atleta como prioridade para reforçar o ataque na próxima temporada, contando com o aval do técnico Dorival Júnior, que trabalhou com o jogador durante sua passagem pelo clube carioca.
A diretoria alvinegra acredita que o Flamengo pode considerar uma venda definitiva, especialmente diante da proximidade do último ano de vínculo. Além disso, o Timão avalia que o investimento pode ser viável caso consiga resolver questões financeiras e aproveitar possíveis descontos oferecidos pelo rival.
No entanto, o Flamengo também tem motivos para manter o atacante. Everton Cebolinha recuperou espaço no time e voltou a ser decisivo em partidas importantes. Internamente, há confiança de que o jogador seguirá contribuindo até o fim do contrato, principalmente porque já demonstrou evolução sob comando de Filipe Luís.
O mercado internacional também observa o atleta. Clubes do Catar e de outros países do Oriente Médio já manifestaram interesse, o que pode influenciar na decisão do Flamengo em negociar o jogador. O grêmio também deseja repatriar seu ex-jogador.
Para o Corinthians, a possibilidade de contar com Cebolinha em 2026 representa oportunidade estratégica. O atacante soma experiência internacional, títulos relevantes e mantém bom desempenho recente. A negociação, entretanto, dependerá da postura do Flamengo e das propostas externas que possam surgir.
Camisa 10 do Time do Povo não estará disponível para a partida deste domingo (23) contra o Cruzeiro em Belo Horizonte no Mineirão; Bidu também não joga
23 Nov 2025 | 08:52 |
O atacante Memphis Depay enfrenta uma temporada marcada por problemas físicos no Corinthians. O jogador sofreu sua sexta lesão no ano, aumentando para 73 dias o total de afastamentos desde que chegou ao clube.
Contratado como reforço de peso para o setor ofensivo, o holandês tem encontrado dificuldades para manter sequência em campo. As lesões, em sua maioria musculares, têm limitado sua participação em jogos importantes e exigido constantes ajustes da comissão técnica.
Depay já havia passado por cinco períodos de recuperação antes do novo problema. Cada afastamento variou em duração, mas todos impactaram diretamente o planejamento da equipe. O departamento médico segue monitorando o atleta de forma intensiva, buscando acelerar o retorno sem comprometer sua condição física.
Apesar da experiência internacional e do histórico em grandes clubes europeus, Memphis Depay ainda não conseguiu entregar regularidade no Brasil. A ausência prolongada obriga o treinador alvinegro Dorival Júnior a reorganizar o ataque, utilizando alternativas disponíveis no elenco para suprir a falta de uma peça considerada fundamental.
O Corinthians disputa competições nacionais nessa reta final da temporada, e precisa lidar com a instabilidade causada pela sequência de lesões de um dos principais nomes do elenco. Além disso, o Timão busca uma vaga na Libertadores de 2026. A cada afastamento, o time se vê obrigado a adaptar estratégias ofensivas, o que influencia diretamente o desempenho coletivo.
Com 73 dias fora de campo, Memphis figura entre os atletas mais afetados por problemas físicos nesta temporada do Corinthians. O clube mantém confiança na recuperação do jogador para contar com ele na Copa do Brasil. Mas reconhece que o histórico recente representa um desafio para o restante do calendário de 2025.
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23 Nov 2025 | 05:46
Trio GYM tem um desfalque no Corinthians contra o Cruzeiro pelo Campeonato Brasileiro
23 Nov 2025 | 05:18
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22 Nov 2025 | 22:44