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Com a vitória de Corinthians e Santos no último domingo (02), e do Palmeiras no sábado (01), o Paulistão conheceu 3 dos seus 4 semifinalistas nesta edição de 2025. Com um único jogo em haver, sendo o confronto entre São Paulo e Novorizontino, o campeonato pode voltar a ter os 4 grandes do estado nas semifinais, fato que não acontece desde 2019.
Na última vez que isso ocorreu, foi o Timão quem se deu melhor no final. Nas semis, o Corinthians enfrentou o Santos de Sampaoli, e venceu o primeiro jogo por 2 a 1. Na volta, o Timão aguentou a pressão adversária, mandou o jogo para os pênaltis, e eliminou o clube da baixada.
Na outra partida, São Paulo e Palmeiras fizeram dois jogos equilibrados, que resultaram em 0 a 0 em ambos. Na disputa por pênaltis, foi o Tricolor Paulista quem se deu melhor. Na final, o Timão venceu com um gol histórico de Vagner Love, enlouquecendo a Neo Química Arena.
De lá para cá, sempre houve uma ausência dos 4 grandes nas semis. Em 2020, Santos e São Paulo foram eliminados nas quarta de finais, e ficaram de fora da reta final. Em 2021 e 2022, o Santos sequer avançou para a próxima fase. No ano de 2023, outro grande acontecimento. Além do Santos novamente não avançar, Corinthians e São Paulo foram eliminados nas quartas, e só o Palmeiras disputou as semis.Em 2024, foi a vez do Timão cair na primeira fase, e o São Paulo nas semis.
Agora, fica a expectativa para que os 4 grandes voltem a disputar o principal torneio estadual do país. Para que isso aconteça, resta aguardar e ver se o São Paulo cumprirá com a sua missão de vencer o Novorizontino, ou se mais uma vez o Campeonato Paulista ficará sem os 4 grandes nas semis, pelo 6º ano consecutivo.
Alvo especulado no mercado, atacante com passagem pelo exterior demonstrou interesse em retornar ao clube, mas diretoria não avançou
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O Corinthians foi recentemente apontado como possível destino de Romarinho, campeão da Libertadores pelo clube em 2012. Sem clube desde a saída do Al-Rayyan, do Catar, o atacante de 34 anos manifestou interesse em voltar ao time paulista, mas encontrou resistência nos bastidores.
Segundo o jornalista Jorge Nicola, o diretor de futebol Fabinho Soldado é contrário à contratação do jogador. O dirigente questiona a condição física de Romarinho e reforça o posicionamento de não trazer atletas com histórico marcante no clube.
“Fabinho sempre que perguntado adota discurso que é contrário ao retorno de jogadores que já fizeram sucesso com a camisa do Corinthians”, informou Nicola, em seu canal no YouTube. Romarinho também foi oferecido ao Santos, mas o clube recusou.
O Timão se reapresenta no sábado (28) visando o confronto contra o Bragantino, no dia 13 de julho, pela retomada do Campeonato Brasileiro. A equipe segue monitorando o mercado, mas ainda sem negociações avançadas com novos reforços.
Fora de campo, o Corinthians tenta resolver pendências financeiras com Memphis Depay. O atacante cobra cerca de R$ 6,1 milhões e fontes dizem que o jogador ameaçou não se reapresentar enquanto a dívida não for quitada, algo que a diretoria do Corinthians desementiu.
Falta de pagamento no valor de €900 mil impressiona na Europa, e veículos jornalísticos apontam tensão crescente entre o atacante e a diretoria alvinegra
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A mídia holandesa destacou com atenção o ultimato dado por Memphis Depay ao Corinthians, exigindo o pagamento de 900 mil euros (aproximadamente R$ 6,1 milhões) por premiações e direitos de imagem, até 25 de junho. O tema ganhou repercussão e moldou a narrativa internacional em torno do caso.
O portal NOS, emissora pública da Holanda, e o jornal De Telegraaf trouxeram detalhes da cobrança, ressaltando a postura firme do atacante em ameaçar não se reapresentar aos treinos caso o valor não seja quitado. A mídia local ressaltou que o jogador usou o tom de ultimato como estratégia para forçar uma solução rápida.
Em diversos comentários, veículos europeus destacaram a crescente tensão entre jogador e clube. Um deles observou que Memphis “não está contento em esperar”, enquanto outro ressaltou que a cobrança só reforça o profissionalismo do atacante holandês, embora possa gerar impacto na atmosfera do grupo
O episódio foi comparado em alguns veículos com situações semelhantes já vividas em grandes clubes europeus, onde jogadores usam notificações formais para garantir pagamentos pendentes. A mídia holandesa também recordou que Memphis já havia recorrido a esse tipo de medida em outras passagens da carreira.
Apesar do assunto ganhar manchetes internacionais, a avaliação é de que o impacto dentro do futebol brasileiro depende da rapidez na resolução. Do lado do clube, o Corinthians afirma que está negociando soluções e pretende evitar que o caso interfira na temporada.
Após ser preso pela terceira vez por atraso em pagamento, ex-jogador alvinegro tenta negociar mansão de luxo para quitar pendências com seus filhos
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O ex‑atacante Jô, conhecido por sua passagem vitoriosa pelo Corinthians e pela Seleção, anunciou a venda de sua mansão triplex na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em meio à sua terceira prisão por atraso no pagamento de pensão alimentícia.
O imóvel de luxo, localizado em condomínio, possui 507 m² distribuídos em três andares, com cinco suítes — incluindo uma máster com closet e hidromassagem — além de salão de jogos, escritório, dependências para funcionários, piscina, varanda, área gourmet e jardins. A venda está contemplando até toda a mobília no pacote.
A decisão da venda vem após a terceira detenção do ex-Corinthians em junho de 2025, com Jô cumprindo mandado de prisão expedido por sucessivos atrasos na pensão alimentar de um de seus oito filhos — estimados em valores que ele discute com a Justiça.
O imóvel está avaliado em R$ 5 milhões, segundo o site Vivareal, e a venda servirá para aliviar a grave situação financeira do ex‑atacante, cuja família continua residindo no local enquanto a negociação não se concretiza.
O episódio reacende o debate sobre responsabilidade financeira de ex‑atletas e a obrigação com pensões. Jô já teve outras prisões semelhantes e recorrerá à Justiça para tentar reduzir os valores da pensão, alegando descompasso entre o valor exigido e sua realidade atual.