
Famosos
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A TV Globo definiu a renovação do quadro Essa Eu Quero Ver, comandado por Sabrina Sato, para a terceira temporada. O programa continuará sendo exibido no Fantástico e deve retornar à grade no último trimestre deste ano, ainda sem país definido como cenário da nova série de episódios.
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o pacote comercial do quadro já está disponível para o mercado publicitário. A decisão pela continuidade teve forte influência do setor comercial da emissora, devido ao bom desempenho de vendas registrado nas temporadas anteriores.
A primeira edição do programa foi ao ar em 2023 e teve como destino a Itália. Já em 2024, Sabrina viajou ao Japão, país com o qual tem ligação familiar, e mostrou aspectos culturais e sociais da região em reportagens gravadas no local.
O modelo do quadro consiste em visitas a países estrangeiros com foco em curiosidades culturais, sociais e históricas. Sabrina é a responsável por conduzir as entrevistas e participar das experiências locais, apresentando os conteúdos diretamente do destino.
A força comercial do projeto, somada à popularidade de Sabrina no mercado publicitário, foi determinante para a renovação. O quadro se tornou uma das atrações de maior retorno dentro do Fantástico, o que justificou a manutenção para mais uma edição.
Brasileiro voltará ao octógono como desafiante, mas luta será em Las Vegas após vencer disputa de bastidores com rival russo
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A revanche entre Alex Poatan e Magomed Ankalaev já tem data e local definidos: 4 de outubro, em Las Vegas. O novo duelo entre os dois marcará a tentativa do brasileiro de retomar o cinturão dos meio-pesados, perdido para o russo em sua última luta. Apesar de ser o desafiante, Poatan conseguiu impor sua força fora do octógono ao garantir o combate na cidade-sede do UFC.
A expectativa inicial era que o confronto acontecesse no UFC 321, no final de outubro, em Abu Dhabi. Esse seria o cenário ideal para Ankalaev, que já lutou nos Emirados Árabes, está habituado ao ambiente e teria o apoio da torcida local. Campeão da categoria, ele parecia ter argumentos esportivos e logísticos para pleitear esse palco.
No entanto, o fator comercial teve peso decisivo. Poatan é hoje o principal nome do UFC em termos de apelo midiático. O brasileiro acumula conquistas em duas divisões e uma sequência de lutas marcantes que ampliaram seu alcance com o público global, o que influenciou diretamente na escolha de Las Vegas como sede.
O episódio reforça uma tendência recente no UFC: o cinturão não é o único elemento determinante nas decisões da organização. Popularidade, engajamento e retorno comercial também pesam na balança. Nesse contexto, Poatan demonstrou ter mais influência do que seu algoz dentro do octógono.
Agora, com o palco definido, a atenção se volta novamente para a luta. Poatan busca retomar o cinturão contra um rival que o superou na primeira oportunidade. Mas, antes mesmo do combate, já venceu um primeiro duelo nos bastidores.
Após defender o título de lutador mais durão em todo o UFC, Max Holloway quer revanche com um brasileiro que conhece bem
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Max Holloway manteve o cinturão simbólico BMF ao vencer Dustin Poirier no UFC 304 e aproveitou a ocasião para desafiar Charles do Bronx Oliveira. O havaiano, que já enfrentou o brasileiro em 2015, indicou interesse em uma revanche valendo o cinturão que carrega desde a vitória sobre Justin Gaethje.
Holloway também citou o atual campeão dos leves, Ilia Topuria, como possível adversário. No entanto, o próprio lutador reconheceu que Do Bronx já demonstrou interesse em enfrentá-lo ainda este ano, e se colocou à disposição para o confronto. “Se for ele, vamos. Tenho história contra ele”, declarou ao canal ESPN.
A primeira luta entre Holloway e Charles aconteceu em 2015, no UFC Fight Night. Na ocasião, o combate foi encerrado ainda no primeiro round após o brasileiro sofrer uma lesão no pescoço. A possível revanche, agora na categoria dos leves, recebeu sinal verde do presidente do UFC, Dana White.
“Gosto dessa ideia. Essa categoria tem muitas opções. Você tem Ilia como campeão, Holloway com o cinturão BMF... Tem muita coisa que podemos fazer”, avaliou o dirigente, deixando em aberto as possibilidades para os próximos meses.
Apesar de nomes como Arman Tsarukyan e Justin Gaethje estarem acima de Holloway no ranking dos leves, o caminho para defender o título BMF está aberto. O desejo de Charles Oliveira em retomar um cinturão também contribui para o possível agendamento da revanche ainda em 2025.
Durante apresentação gratuita em Osasco, confusão nos bastidores envolveu familiares, imprensa e público; nem a prima do artista teve acesso ao camarim
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Na última sexta-feira (18), a influenciadora Jessika Almeida, prima do cantor Thiaguinho, foi impedida de acessar os bastidores do show realizado em Osasco. Ela afirmou que a entrada já havia sido combinada com a produção do evento. “Me senti completamente excluída. Não consigo entender o descaso”, disse ao programa Alô, Pessoas!.
A situação não foi isolada e afetou outros convidados, como jornalistas e integrantes da equipe técnica, que também relataram impedimentos de acesso mesmo com credenciais. Relatos apontam um ambiente de bastidores desorganizado e com dificuldades de comunicação entre os responsáveis.
O evento foi parte da programação do Arraiá do Servidô, promovido pela Prefeitura de Osasco com entrada gratuita mediante doação de agasalhos. No entanto, a superlotação causou o fechamento dos portões, impedindo o acesso de parte do público que havia retirado ingressos com antecedência.
Em meio ao tumulto, vídeos registraram o uso de spray de pimenta, atingindo até crianças, segundo relatos nas redes sociais. Internautas também criticaram a retirada de comentários nas publicações oficiais sobre o evento, gerando mais repercussão negativa.
Até o momento, não houve manifestação oficial da organização ou da equipe de Thiaguinho sobre os problemas registrados. A falta de esclarecimentos ampliou as críticas de quem tentou participar do evento e não conseguiu acessar o local da apresentação.