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Durante a entrevista coletiva após a vitória do Corinthians por 3 a 0 sobre o Vasco, no sábado (5), o auxiliar técnico Emiliano Díaz comentou sobre a nova diretriz da Confederação Brasileira de Futebol, apelidada de “Lei Memphis”. A regra passou a proibir que jogadores realizem o gesto de subir com os dois pés sobre a bola durante as partidas, ação considerada provocativa.
O tema foi levantado após a recente publicação da CBF que formalizou a proibição, justamente depois de um lance de Memphis Depay na final do Campeonato Paulista de 2025. Na ocasião, o camisa 10 do Timão realizou o gesto próximo à bandeira de escanteio nos minutos finais do confronto, o que gerou grande repercussão. A confederação passou a considerar esse tipo de atitude passível de advertência, entendendo que pode incitar conflitos e representar risco de lesão, além de comprometer a imagem do futebol.
Ao ser questionado sobre a nova medida, Emiliano preferiu não se aprofundar, mas deixou claro que discorda da regra, apesar de entender que ela deve ser respeitada.
“É complicado falar disso. Eu teria que mentir e não gosto de mentir. Mas, são regras que estão e temos que cumpri-las. Se falo (minha opinião), vai ser problema. Não quero mentir, prefiro falar a verdade. São regras que temos que cumprir, nós não concordamos, mas respeitamos. Não podemos fazer nada. São regras que temos que cumprir, que quando você está do outro lado é chato e quando está deste lado? São as firulas do futebol, não poderíamos perder”, afirmou o auxiliar, braço direito de Ramón Díaz.
A chamada “Lei Memphis” passou a valer imediatamente após o comunicado da CBF, sendo direcionada às comissões de arbitragem, clubes e federações estaduais. Segundo o texto oficial, a conduta será punida com tiro livre indireto e cartão amarelo para o atleta que realizar o movimento, independentemente da intenção.
A medida tem gerado debate entre atletas, treinadores e torcedores. Enquanto parte do público entende que a regra busca evitar provocações desnecessárias, outros acreditam que ela retira a autenticidade e o lado artístico do futebol brasileiro. O Corinthians, por meio de sua comissão técnica, já deixou claro que não aprova a mudança, mas seguirá as determinações enquanto estiverem em vigor.
As Brabas passam a ter quatro representantes na Amarelinha para a competição continental, que acontecerá em Quito, no Equador, que começa no dia 12 de julho
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Yaya, volante do Corinthians, foi convocada para defender a Seleção Brasileira na disputa da Copa América Feminina. A jogadora de 23 anos substituirá a também volante Ana Vitória, do Atlético de Madrid, da Espanha, que sofreu uma lesão na região posterior da coxa direita.
Com isso, as Brabas passam a ter quatro representantes na Amarelinha para a competição continental, que acontecerá em Quito, no Equador, entre os dias 12 de julho e 2 de agosto. Além de Yaya, a zagueira Mariza, a meio-campista Duda Sampaio e a atacante Jhonson foram chamadas por Arthur Elias para representar o Brasil.
O trio já estava com a delegação da Seleção desde o início da Data Fifa e participou do amistoso contra a França na última sexta-feira. Na ocasião, a equipe europeia venceu o Brasil de virada, por 3 a 2, no Stade des Alpes, em Grenoble, na França. Mariza e Duda Sampaio foram titulares, enquanto Jhonson entrou nos instantes finais e jogou por 11 minutos.
Yaya já era esperada na Granja Comary, em Teresópolis, no Rio de Janeiro, no dia 3 de julho, onde participaria da preparação da Seleção para a Copa América. Ao lado da zagueira Thais Ferreira, também do Corinthians, e de outras cinco atletas, ela havia sido inicialmente chamada apenas para auxiliar nos treinamentos da equipe de Arthur Elias.
A meio-campista, no entanto, chegou a ser dúvida após deixar o gramado no clássico contra o São Paulo, no último domingo, com dores no ombro. Substituída durante a derrota por 2 a 1, a jogadora apareceu no dia seguinte utilizando uma tipoia, o que levantou preocupações. Com a convocação confirmada para a Copa América, a tendência é que a lesão não tenha sido grave.
A seleção brasileira feminina estreia na competição intercontinental no dia 13 de julho, contra a Venezuela. A Amarelinha está no Grupo B da competição, ao lado de Bolívia, Colômbia, Paraguai e Venezuela.
Atriz marcou presença no Parque Ibirapuera durante o Festival Turá, que contou com shows de Seu Jorge e Só Pra Contrariar
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Alessandra Negrini participou no sábado (28) do Festival Turá, realizado no Parque Ibirapuera, em São Paulo. A atriz escolheu uma blusa transparente para o evento, mesmo com as baixas temperaturas registradas na capital paulista.
Durante o evento, a artista posou para fotos e acompanhou apresentações de diversos nomes da música brasileira, entre eles Lenine, Seu Jorge e o grupo Só Pra Contrariar, liderado por Alexandre Pires. Pretinho da Serrinha, Criolo e Leci Brandão também subiram ao palco.
Além da aparição de Alessandra, a filha caçula da atriz, Bettina Negrini, usou as redes sociais recentemente para relatar episódios de assédio. Aos 20 anos, a jovem comentou sobre os comentários que recebe ao postar vídeos musicais.
“Tenho vergonha porque vem muito velho tarado”, escreveu. “Adoro as fãs da minha mãe, amo elas, mas tem uns caras mais velhos que ficam dando em cima”, afirmou Bettina, fruto do relacionamento entre Alessandra e o cantor Otto.
O Festival Turá segue como um dos principais eventos de música popular do país, reunindo atrações nacionais em apresentações ao ar livre. A programação foi realizada entre os dias 27 e 28 de junho no Parque Ibirapuera.
Com apresentações às quartas-feiras, projeto musical de Thiaguinho retorna ao formato das rodas de pagode feitas no início da carreira
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O cantor Thiaguinho confirmou três datas no Rio de Janeiro para o projeto “Banjo e Boné”, com ingressos à venda desde esta terça-feira (1). Os shows acontecem nos dias 16, 23 e 30 de julho, sempre às quartas-feiras, na Gávea, Zona Sul da cidade.
O evento, realizado em formato intimista, é inspirado nas antigas rodas de pagode conduzidas por Thiaguinho no início de sua trajetória. “Esse projeto me faz entender, de fato, o quanto eu amo música e o quanto amo pagode”, declarou o cantor.
Ele também ressaltou o simbolismo de usar boné e tocar banjo nas apresentações, características que remetem às suas primeiras aparições musicais em bares de São Paulo, por volta de 2008, quando ainda dava os primeiros passos na carreira solo.
A proposta do “Banjo e Boné” é seguir um repertório livre, com músicas escolhidas no momento, sem um roteiro fixo. Segundo Thiaguinho, o formato surgiu a partir da demanda do público em reviver esse ambiente de pagode espontâneo.
As apresentações no Rio ocorrerão na Avenida Bartolomeu Mitre, nº 1314. Os ingressos estão disponíveis na plataforma Ingresse. O formato segue o padrão adotado na estreia do projeto, realizada em fevereiro deste ano em São Paulo.