Hugo Souza aparece em ranking de melhores goleiros

O Corinthians definiu que a negociação envolvendo Gui Negão será concretizada apenas após a Copa do Mundo de 2026, mesmo diante de sondagens de clubes europeus. A diretoria entende que o momento ideal para concluir a transferência será no meio do próximo ano, quando o mercado internacional costuma realizar investimentos mais robustos.

Corinthians já tem valor para vender Filho do Terrão

O atacante, de apenas 18 anos, vem se destacando desde sua estreia no profissional, acumulando boas atuações no Brasileirão e na Copa do Brasil. O clube paulista estipulou o valor de 30 milhões de euros para liberar o jogador, montante considerado elevado para a atual janela de transferências. A avaliação interna é que propostas próximas a esse patamar só devem surgir após o Mundial, quando atletas em evidência ganham maior valorização.

Diretoria gostaria de manter Gui Negão até o fim de 2026

Nos bastidores, a diretoria trabalha com a permanência do atleta até o fim da temporada de 2026. A expectativa é que Gui Negão alcance o auge físico e técnico justamente no período pré-Copa, ampliando suas chances de convocação para a Seleção Brasileira. Caso isso ocorra, o valor de mercado pode até superar os 30 milhões de euros, tornando a negociação ainda mais vantajosa para o Corinthians.

Equipes do exterior podem fazer ‘leilão’ por jogador

O clube já recebeu sondagens de equipes da Rússia, Inglaterra e do Oriente Médio, mas nenhuma atingiu o patamar desejado. A diretoria considera improvável que surja uma proposta convincente em janeiro, período em que os clubes europeus costumam adotar postura mais cautelosa. Por isso, o planejamento segue voltado para a janela de meio de ano, quando os times renovam elencos e liberam verbas maiores.

Além da questão financeira, manter Gui Negão até a Copa é visto como estratégico para o elenco. O atacante se consolidou como peça importante durante ausências de titulares e contribuiu com gols e assistências decisivas. A continuidade no clube fortalece o grupo para competições nacionais e internacionais em 2026.

O Corinthians terá pela frente o Cruzeiro na semifinal da Copa do Brasil, em confrontos que prometem intensidade e equilíbrio. Após a derrota por 3 a 0 no Mineirão, pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro, o técnico Leonardo Jardim destacou que o cenário das partidas eliminatórias será diferente do duelo pelo torneio de pontos corridos.

Duelos serão em dezembro

O primeiro jogo da semifinal está marcado para 10 de dezembro, às 21h30, no Mineirão, em Belo Horizonte. A decisão da vaga ocorrerá em 14 de dezembro, às 18h, na Neo Química Arena, em São Paulo. O vencedor fica mais perto de conquistar a Copa do Brasil.

Último confronto pelo Brasileirão deu vitória do Cruzeiro

Na partida pelo Brasileirão, o Cruzeiro venceu com gols de Kaio Jorge (duas vezes) e Arroyo, resultado que aumentou a expectativa para os duelos da Copa do Brasil. O Corinthians, que ocupa a décima posição na tabela com 45 pontos, busca recuperação e vê na competição nacional a chance de encerrar a temporada com título e vaga na Libertadores.

Leonardo Jardim sobre semifinal: “É outro contexto, outra competição...”

Leonardo Jardim ressaltou que o mata-mata tem características próprias e não pode ser comparado ao campeonato de pontos corridos. O treinador afirmou: “A diferença de três gols não significa nada em uma semifinal. É outro contexto, outra competição. Precisamos estar preparados para dois jogos muito disputados.”

Treinador falou da tradição do Corinthians

O técnico também destacou a postura da equipe: “O Corinthians tem qualidade e tradição. Vamos entrar com foco total, sabendo que cada detalhe pode decidir a eliminatória.”, finalizou o comandante português.

O alvinegro paulista terá a oportunidade de reverter o cenário adverso do Brasileirão diante de sua torcida na Neo Química Arena, onde decidirá a vaga na final. A preparação para os confrontos será fundamental, já que o adversário vive boa fase no Brasileirão, ocupando a terceira colocação com 68 pontos, seis atrás do líder Flamengo.

A CBF divulgou nesta segunda (24) o calendário para 2026. No entanto, Corinthians nos dias 28 de janeiro a 1ª de fevereiro estará nas Copa das Campeãs e por isso, começará antes que as demais equipes a sua temporada.

O primeiro compromisso será a Supercopa do Brasil Feminina, marcada para 8 de fevereiro, em jogo único contra o Palmeiras. A disputa reúne as campeãs do Brasileirão e da Copa do Brasil da temporada anterior. O título renderá R$ 1 milhão ao vencedor e R$ 600 mil ao vice, além de abrir oficialmente o calendário nacional.

Brasileirão começa dia 15 de fevereiro para o Corinthians

Na sequência, o Corinthians inicia sua campanha no Campeonato Brasileiro Feminino A1, que terá início em 15 de fevereiro e término em 4 de outubro. A competição passa a contar com 18 clubes, totalizando 167 partidas. Cada equipe participante receberá R$ 720 mil de cota fixa, além de R$ 20 mil por jogo transmitido em rede nacional.

O campeão embolsará R$ 2 milhões, enquanto o vice ficará com R$ 1 milhão. O torneio concederá duas vagas para a Libertadores de 2027, objetivo que o Corinthians buscará manter como protagonista.

CBF irá pagar valor milionário para equipe vencedora da Copa do Brasil

Outro desafio será a Copa do Brasil Feminina, que retorna com novo formato e será disputada entre 22 de abril e 15 de novembro. A competição reunirá 66 clubes das três divisões nacionais. Os times da Série A1, como o Corinthians, entram diretamente na terceira fase.

A partir das quartas de final, os confrontos passam a ser em ida e volta. O campeão receberá R$ 1 milhão, e o vice, R$ 500 mil, com cotas de participação dobradas em relação às edições anteriores.

Mais profissionalismo para as jogadoras

Entre as novidades, a CBF anunciou apoio às jogadoras lactantes já em 2026, garantindo custos de deslocamento e hospedagem para que possam viajar com seus filhos durante as competições. Além disso, a partir de 2027, todos os clubes da Série A1 deverão oferecer contratos profissionais às atletas, consolidando avanços estruturais e assegurando direitos trabalhistas.