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Com Hugo Souza de titular e gol de ex-Corinthians, o Brasil leva virada do Japão
14 Out 2025 | 10:40
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24 Fev 2025 | 18:38 |
Nesta segunda-feira, 24, em entrevista ao "Tribuna Expresso", de Portugal, o técnico António Oliveira revelou situações pessoais e profissionais desafiadoras que enfrentou durante a sua passagem pelo Corinthians, no ano passado.
Segundo o treinador, ele teve uma arma apontada para sua cabeça, teve a placa de seu carro clonada e enfrentou momentos em que os jogadores não queriam se concentrar por estarem com salários atrasados.
“Lembro-me de apontarem-me uma pistola à cabeça. Eu vinha no meu carro, após o aniversário do filho do preparador de goleiros do Corinthians, olhei pelo espelho e vi um carro da polícia atrás. Mas eu estava tranquilo. Viro à direita e ele continua a seguir-me, e de repente liga as luzes. Pensei que podia ter as luzes desligadas, porque era de noite. Parei o carro para perceber o que se passava. O policial que estava dirigindo saiu logo com a pistola armada, disse-me para sair do carro, meter as mãos atrás das costas, portanto, aqueles procedimentos normais que eles fazem. Sempre com a arma apontada à minha cabeça", contou António.
Na entrevista, António Oliveira também lembrou das dificuldades acarretadas pelos problemas financeiros do Corinthians, sendo que ele teve que lidar com a diretoria e a insatisfação dos atletas.
"Houve alturas em que os jogadores chegaram a não querer concentrar, porque não recebiam. Tive de sair do treino para ir falar com o presidente, porque ele prometia que pagava no dia seguinte. Aos jogadores que não queriam concentrar tive de dizer: ‘Há um direito e um dever. Vocês têm o direito de receber e eles de vos pagar. Vocês têm razão. Agora, se passa lá para fora que vocês não querem concentrar, em vez de virar para eles, vai virar contra vocês. Vamos ser profissionais. Eu estou aqui, do vosso lado, estarei sempre e vou tentar sensibilizar o presidente para resolver os problemas.’ O meu dia a dia era um pouco isto”, contou.
O treinador português foi demitido em julho do ano passado. O português comandou o Corinthians em 29 jogos, com 13 vitórias, nove empates e sete derrotas, aproveitamento de 55,1% dos pontos.
Clube do Parque São Jorge se prepara para o clássico de amanhã à noite e busca segunda vitória consecutiva na competição de pontos corridos
14 Out 2025 | 11:25 |
Nesta terça-feira (14), o Corinthians realizará a última atividade no Centro de Treinamento Dr. Joaquim Grava, antes do clássico contra o Santos, que será na próxima quarta-feira (15), às 21h30, no Estádio da Vila Belmiro, em partida válida pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. Para o duelo, o Timão ainda não poderá contar com o técnico Dorival Júnior, suspenso pela expulsão contra o Internacional.
Corinthians pode ter novidades no banco de reservas para o duelo contra o Santos
Apesar de não ter o seu treinador no banco de reservas, o Corinthians pode contar com o retorno de alguns jogadores que estavam se recuperando de lesão, casos dos meias Rodrigo Garro e André Carrillo, que vem treinando com bola nos últimos dias e pode ser novidades para o clássico contra o Santos.
Apesar do possível retorno desses jogadores para o clássico entre Santos e Corinthians, o zagueiro André Ramalho ainda está na transição física, após sofrer um estiramento no músculo posterior da coxa direita e deve seguir como desfalque para o duelo da 28ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O auxiliar Lucas Silvestre não terá Hugo Souza (Seleção Brasileira e suspensão), Ángel Romero (Paraguai), André Ramalho (se recuperando de estiramento no músculo posterior da coxa direita), Vitinho (lesão no menisco medial do joelho direito) e Matheus Bidu (suspenso), para o confronto de amanha contra o Santos.
Provável escalação do Corinthians
Um provável time do Corinthians deve contar com os seguintes jogadores, para o clássico contra o Santos, pelo Campeonato Brasileiro: Felipe Longo, Matheuzinho, João Pedro Tchoca, Gustavo Henrique e Fabrizio Angileri; Raniele, Maycon, Hugo e Breno Bidon; Yuri Alberto e Gui Negão.
Contratado pelo Timão em janeiro do ano passado, o meio-campista é um dos atletas mais admirados pelo treinadores, desde a sua chegada
14 Out 2025 | 11:15 |
Nesta terça-feira (14), o Corinthians realizará a última atividade no Centro de Treinamento Dr. Joaquim Grava, antes do clássico contra o Santos, que será na próxima quarta-feira (15), às 21h30, no Estádio da Vila Belmiro, em partida válida pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro. Importante no esquema do técnico Dorival Júnior, Raniele chegará a marca expressiva pela equipe no confronto de amanhã.
Em entrevista exclusiva ao portal 'Meu Timão', antes de entrar em campo amanhã à noite e chegar a marca de 100 jogos pelo Corinthians, Raniele comentou sobre os seus momentos marcantes vestindo o uniforme do alvinegro paulista, além disso, fez elogios ao elenco e no ambiente do clube do Parque São Jorge, no CT Joaquim Grava.
Prestes a completar grande marca no Corinthians, Raniele elogia elenco e o ambiente do Timão: "Somos um grupo que se dá muito bem."
Raniele relembra momento marcante vestindo a camisa do Corinthians: "Acho que, pela energia que teve no jogo, a final do Paulista aqui, foi uma partida que me marcou bastante. A estreia aqui também foi um jogo muito importante na minha vida. Foi algo com que eu sonhei muito. Desde que cheguei ao Corinthians, eu imaginava e queria logo que chegasse o dia do primeiro jogo para poder sentir essa energia."
Raniele ainda fez elogios ao elenco do Corinthians: "Conseguir manter essa união é excelente, assim como ter sempre essas brincadeiras. Existem muitos comentários externos, como: 'Ah, os caras estão achando que ganharam a Libertadores...' Mas vamos viver tristes? Ter um dia a dia triste? Isso não existe. É muito mais fácil alcançar resultados em um elenco cuja energia e sinergia estão lá em cima e onde todos se dão bem, do que em um ambiente triste."
Importante com todos os treinadores desde que chegou ao Corinthians, Raniele comenta sintonia com Dorival Júnior. "O Dorival sabe que, quando precisamos mudar a tática e de alguém que saia mais para combater à frente, eu consigo fazer isso por ter a característica de volante. É uma posição em que me sinto confortável e, se for preciso para a sequência, acredito que posso ajudar."
Cristiano Dresch concedeu entrevista ao jornalista Venê Casagrande e falou sobre a situação do clube mato-grossense, que está na Série B do Brasileirão
14 Out 2025 | 11:00 |
Uma das contratações realizadas no início da gestão do ex-presidente Augusto Melo, em janeiro do ano passado, o volante Raniele ainda não teve a sua situação resolvida pelo Corinthians, em meio a aquisição junto ao Cuiabá. Prestes a completar 100 jogos pelo clube do Parque São Jorge, o Timão ainda deve ao time mato-grossense, valores pelo meio-campista.
Em entrevista ao jornalista Venê Casagrande, o presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch, comentou sobre as contratações de equipes do futebol brasileiro, que tiraram jogadores da equipe que se encontra na Série B do Campeonato Brasileiro, onde alguns deles ainda não pagaram o que devem, inclusive o Corinthians, pela aquisição de Raniele.
Juntando as dívidas de Corinthians, Santos e São Paulo, o Cuiabá tem a receber R$ 36,5 milhões. Além deles, o Atlético Mineiro foi condenado pela CNRD a pagar ao Dourado R$ 5 milhões (dívida referente à venda de Deyverson). Ou seja, o Cuiabá tem mais de R$ 40 milhões a receber dos quatro times da Série A do Campeonato Brasileiro.
Presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch critica o Corinthians e outras equipes da Série A do Campeonato Brasileiro por dívidas: "Estamos precisando de dinheiro."
Cristiano Dresch comentou sobre as equipes que estão devendo ao Cuiabá e reclama da demora do CNRD (Câmara Nacional de Resolução de Disputas). "Eu acho que esses casos do Cuiabá são emblemáticos para CNRD. Nós estamos com o caixa muito sufocado, precisando de dinheiro como nunca, e temos a ação contra o Santos, que gira em torno de 16 milhões de reais que até hoje não foi julgada."
Completou ainda o mandatário do Cuiabá: "Assim como essas, o São Paulo também que ainda não teve uma decisão da Câmara (a CNRD). Na realidade, no Brasil, já existe os meios para fazer a coisa funcionar, o problema é que ela anda de uma forma muito lenta. Eles precisam aumentar o quadro de pessoas na Câmera o mais rápido possível."
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