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Ex-Corinthians compara dérbi contra o Palmeiras com Real Madrid e Barcelona e fala sobre Neymar
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Guilherme Inácio, mais conhecido como Gui Negão, é um dos jovens talentos da base do Corinthians e tem conquistado a atenção dos torcedores do clube. Nascido em 2007, o atacante se destacou no ano passado nas categorias Sub-17 e Sub-20, acumulando até convocações para o time profissional. No entanto, poucos sabem que sua trajetória no Parque São Jorge quase não aconteceu devido a um detalhe curioso em sua infância.
Criado no Conjunto Habitacional José Bonifácio, o Cohab 2, em Itaquera, zona leste de São Paulo, Gui Negão foi criado por pais corintianos, o que o levou a iniciar sua trajetória no futebol em uma escola da região. Seu primeiro contato com o Corinthians aconteceu em 2016, quando o jovem, aos nove anos, se destacou em um jogo de futsal contra o time do clube. Embora seu pai fosse fanático pelo Corinthians, ele torcia para que o filho fosse bem, e foi nesse jogo que surgiu a oportunidade de Gui ingressar nas categorias de base do clube.
A história, porém, não foi tão simples: após o jogo, Gui Negão foi convidado para se juntar à base do Corinthians, mas por um erro de comunicação, a informação não chegou ao seu pai de imediato. "Demorou uns dois meses para esse telefone ir para a minha mão", relembra o jogador. Mas, após a demora, no dia 1º de agosto de 2016, ele finalmente chegou ao clube, e sua jornada no Corinthians começou de fato.
No clube, Gui Negão se destacou rapidamente, começando no futsal, onde conquistou títulos importantes, como o Metropolitano e o Estadual Sub-12. Sua versatilidade e talento o fizeram migrar para o futebol de campo, onde brilhou nas categorias Sub-17 e Sub-20. Em 2024, ele acumulou 42 jogos, marcando 10 gols (seis pelo Sub-17 e quatro pelo Sub-20). Esse desempenho o levou a ser convocado para o time profissional por treinadores como António Oliveira e Ramón Díaz, mostrando o potencial do jovem atacante.
Embora tenha sido titular na vice-campeã campanha da Copa São Paulo de Futebol Júnior, Gui Negão deve retornar à base para disputar competições importantes do Sub-20, como o Campeonato Brasileiro e o Paulista da categoria. Com sua data de nascimento em 2007, ele pode permanecer no Timãozinho até 2028, o que significa que há muito mais para ele conquistar e mostrar nas competições de base, com o apoio da torcida corintiana que já enxerga nele um futuro craque.
Jogadora chegou ao clube no início da temporada, com a expectativa de integrar uma defesa em reformulação nas categorias de base
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Na última quarta-feira, 7, a zagueira Victoria Brito teve sua saída registrada no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF. A jovem de 19 anos deixa as Brabas sem nunca ter entrado em campo pelo Alvinegro.
De acordo com o portal Meu Timão, o Corinthians informou que Vic Brito saiu por “movimentação normal de base”. A atleta chegou ao clube no início da temporada, com a expectativa de integrar uma defesa em reformulação nas categorias de base.
Vinda do América-MG, onde atuava no time Sub-20, a defensora também havia passado pelo SKA Brasil nas categorias Sub-17 e Sub-20. No Corinthians, sua chegada coincidiu com a saída da zagueira Giovana Tolezani e com a promoção de Duda Mineira ao elenco profissional.
Sem atuar em compromissos oficiais e diante da forte concorrência no setor, Victoria teve sua passagem encerrada de forma precoce sem ter espaço na equipe comandada pelo técnico Lucas Piccinato. A jogadora está livre para buscar um novo clube.
O Corinthians Feminino disputa atualmente o Campeonato Paulista Sub-20 e busca o título inédito na categoria. As Brabinhas iniciaram o estadual com boa atuação, vencendo o Centro Olímpico por 3 x 0.
Em áudio vazado nas redes sociais, mandatário do clube paranaense, Mario Celso Petraglia, comentou sobre os problemas enfrentados com transferências
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Em áudio vazado nas redes sociais na manhã desta quinta-feira (08), o presidente do Athletico, Mario Celso Petraglia, detalhou os problemas que o time paranaense vem enfrentando, por conta do não recebimento de valores de transferências. O mandatário citou inclusive, o volante Alex Santana, atualmente no Corinthians, como um dos jogadores na qual o cluba ainda não recebeu o valor da transferência.
Presidente do Athletico acusa Corinthians e outros clubes da Série A do Brasileirão de calote
Equipes como Vasco e Atlético Mineiro também foram citados pelo presidente do Athletico, referente as negociações pelo zagueiro Léo Pelé e também pelo atacante Cuello. Confira o que disse Mario Celso Petraglia em áudio vazado, na qual acabou citando o Corinthians como um dos times da Série A do Brasileirão, que não pagaram suas transferências.
"Quanto ao Léo Pereira (aqui o cartola aparentemente se confunde ao tratar sobre Leo Pelé), o Vasco não pediu falência. O Vasco pediu RJ, recuperação judicial. É como se fosse uma concordata do passado. Então ele vai pagar um percentual muito baixo das dívidas e não tem prazo para isso."
"O Léo, como o Athletico não está em recuperação, temos que pagar independentemente, apesar que o contrato visava encontro de contas, mas infelizmente não foi possível fazê-lo. Não estamos recebendo e já pagamos o Léo Pereira."
Sobre o Corinthians, o presidente Mario Celso Petraglia, ressaltou o problema com o valor pela transferência de Alex Santana. O Athletico entrou com ação contra o clube paulista neste ano cobrando R$ 12.372.576,08 em pagamentos atrasados pela venda do volante, realizada em julho do ano passado.
"Temos jogadores como o Alex Santana, vendido ano passado para o Corinthians, que ele não nos pagou. Tem também o caso do Vasco, que não nos pagou. Foi vendido ano passado o volante (Hugo Moura), não me lembro o nome agora."
Tribunal concedeu ao clube um prazo de 15 dias para apresentar esclarecimentos sobre o tema, além de se manifestar sobre os pedidos de impugnações abertos por
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A Justiça de São Paulo mandou o Corinthians ser intimado para se manifestar sobre algumas inconsistências no plano de pagamentos apresentado pelo clube para o pagamento de suas dívidas no RCE (Regime de Centralização de Execuções).
O tribunal concedeu ao clube um prazo de 15 dias para apresentar esclarecimentos sobre o tema, além de se manifestar sobre os pedidos de impugnações abertos por credores no decorrer do processo, que corre na 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais.
A decisão foi publicada na terça-feira, 6, e também abordou outros assuntos. O juiz responsável indeferiu um pedido para destituir a administradora nomeada e rejeitou dar uma advertência ao Corinthians pela acusação de não ter apresentado todos os documentos exigidos por lei, o que poderia extinguir o processo.
O Ministério Público também se manifestou e opinou pela continuidade da RCE, apesar de alegações contrárias de alguns credores, como a Pixbet, ex-patrocinadora da equipe, e o empresário André Cury.
Em sua manifestação, o perito nomeado pela Justiça apontou que o Corinthians não poderia incluir na lista de pagamentos credores que não tenham ações judiciais em curso, como havia feito o clube. Assim, excluiu esses créditos da relação.
A perícia ainda disse que deve ser garantido a todos os credores o pagamento de 60% das dívidas no prazo máximo de seis anos, o que viabilizaria o pagamento total para até 10 anos, como pretende o Corinthians. Assim, o clube só pode prever a quitação em uma década se comprovar o pagamento de 60% disso nos primeiros seis anos.
O Corinthians divulgou no último dia 9 de abril que o RCE foi ratificado pela Justiça, por meio do Órgão Especial do Tribunal de São Paulo em julgamento. Na ocasião, o clube contou com a atuação dos escritórios Mubarak e Mandel e destacou que essa era "mais uma vitória importante na reorganização jurídico-financeira do clube, e reforça o compromisso do Corinthians de pagar todos os seus credores, de forma organizada e sem que ocorram reiterados bloqueios em suas contas".