
Famosos
|
Uma das melhores skatistas brasileiras, Letícia Bufoni concedeu entrevista ao portal 'Lance!' e comentou sobre o seu início como skatista, as barreiras que ela foi enfrentando da própria família, além de ressaltar a evolução das mulheres no mundo dos esportes. A esportista não deixou de elogiar Rayssa Leal, que tem tudo para ser uma das maiores atletas brasileiras de todos os tempos.
Letícia Bufoni exalta as mulheres no esporte e elogia Rayssa Leal: "Tenho muito orgulho"
Início de carreira e o automobilismo
"Eu vim da Zona Leste de São Paulo, comecei a andar de skate como uma brincadeira, peguei um skate emprestado, mas o meu pai não gostava, não aprovou no começo, então eu já tive um preconceito no skate desde o início e dentro de casa. Foram várias barreiras para chegar até aqui, e muita gente desiste porque não tem apoio. Demorou um pouco para minha família me apoiar, mas depois que isso aconteceu, foi o que me deu força e oportunidade para chegar onde cheguei."
"Eu sou skatista profissional, mas venho me aventurando no automobilismo desde 2020. Comecei nos Estados Unidos com o off-road, que é na terra, e migrei para a pista, e tá sendo uma experiência incrível. Eu sou apaixonada por carro desde pequenininha, então, assim, para mim tá sendo demais. E tá sendo uma transição do skate para o automobilismo, um esporte que por muito tempo não tinha mulheres competindo, mas agora tem cada vez mais espaço para gente."
"Agora a gente tem a Academia de Fórmula 1, tem várias mulheres na Porsche, tem a Antonella [Bassani] e tem a Cecília [Rabelo] também nesse ano. Então, pela primeira vez no grid, temos três mulheres correndo. E para quem não sabe, a nossa equipe é uma equipe inteira feminina, tanto a minha quanto a da Antonella também. Engenheira, mecânica, todas são mulheres. Então isso eu acho que é uma vitória, não só para o automobilismo, mas para o esporte, para as mulheres. E eu estou aqui dando o meu melhor, estou ainda em fase de aprendizado, tá sendo, assim, uma experiência incrível. Quero continuar, quem sabe um dia poder correr no profissional."
Rayssa Leal
"Tenho muito orgulho. Ela começou a andar de skate super novinha, o apelido dela era Leticia Bufoni nas competições locais porque ela sempre se destacou muito. Engraçado que hoje em dia eu que sou super fã dela. Eu fui de ídola para fã, e ela tá levando o nosso nome adiante. Passei o bastão para ela, e ela tá levando muito bem."
Cantor revelou em vídeo publicado em suas redes sociais, que a sertaneja emprestou a sua voz para um momento inusitado da canção
|
Pedro Sampaio que é DJ e cantor, revelou algo inusitado em suas redes sociais ao longo desta semana envolvendo Ana Castela. Uma das músicas de sucesso do artista, é a canção PocPoc, que tem mais de 43 milhões de vizualizações no YouTube e conta com participação especial da atriz Deborah Secco.
Pedro Sampaio revela segredo por trás da música PocPoc envolvendo Ana Castela
Em um dos momentos da música cantada por Pedro Sampaio, contém um gemido feminino, que é da cantora Ana Castela. O artista revelou que pediu a autorização dela para participação desse trecho da canção. Confira a publicação do Spotify durante a revelação do cantor Pedro Sampaio sobre Ana Castela.
Chamei o @pedrosampaio pra mostrar detalhes da produção do hit "POCPOC". O vídeo completo você confere no Youtube e o link tá na bio! Depois desse vídeo, você nunca mais vai ouvir “”POCPOC”” do mesmo jeito...
Pedro Sampaio sobre Ana Castela: "Pedi autorização dela para dizer isso na gravação desse vídeo e ela topou. Esse gemido pertence a uma das maiores cantoras do Brasil e ninguém nunca soube disso. Isso foi guardado a sete chaves. 'PocPoc' pegou Top1 do Brasil e de Portugal, e ninguém nunca soube dessa curiosidade."
"Eu gravei Ana Castela com meu iPhone. Ela foi no meu camarim depois de um show dela e a gente ficou conversando. Ela falou 'queria tanto cantar numa música e ninguém saber que sou eu'. Eu mostrei POCPOC e tinha esse buraco, um vazio. Faltava alguma coisa. Falei 'então vamos botar um gemido'".
No video publicado por Sampaio no Instagram, ele mostra o momento da gravação do gemido com a boiadeira. Em seguida, liga para ela e conta que que revelou o segredo. "Minha mãe vai me matar", Ana Castela.
Tricampeão mundial havia pedido um convite para a WSL que preferiu dar para outros surfistas, mas agora com lesão isso pode mudar
|
A etapa de Teahupo’o, no Taiti, válida pelo Mundial de Surfe 2025, ganhou novos contornos para Gabriel Medina com a saída do brasileiro Alejo Muniz. O surfista anunciou em suas redes sociais que está fora da competição após sofrer uma lesão no ombro durante a etapa de J-Bay, na África do Sul. Após exames e avaliação médica, Alejo precisará passar por cirurgia, encerrando sua participação na temporada atual.
Com a ausência confirmada, surge a possibilidade de retorno de Gabriel Medina, tricampeão mundial e bicampeão da etapa taitiana. Medina havia solicitado um dos dois wildcards da WSL (Liga Mundial de Surfe), mas os convites foram destinados ao local Kauli Vaast e ao vencedor da triagem, Mihimana Braye. A única alternativa restante para o paulista seria uma substituição médica, cenário que agora se concretiza com o corte de Alejo.
Renato Hickel, vice-presidente de competições da WSL, já havia sinalizado que Medina só poderia competir se algum atleta fosse afastado por lesão. Com essa brecha aberta, a decisão está nas mãos da organização, que ainda não confirmou oficialmente a entrada do surfista brasileiro.
Medina, que passou por cirurgia no ombro esquerdo no início do ano, está recuperado e pronto para voltar às competições. Ele conhece como poucos as desafiadoras ondas de Teahupo’o, famosas por seus tubos intensos e exigência técnica. Sua possível participação reacende o entusiasmo dos fãs e promete elevar o nível da disputa.
Caso seja confirmado, o retorno de Medina à etapa taitiana poderá marcar um capítulo especial em sua trajetória, especialmente após um período de recuperação física e afastamento do circuito. A expectativa é alta, e as próximas horas serão decisivas para definir se o ícone do surfe brasileiro voltará a competir ainda em 2025 ou se adiará seu retorno para a temporada seguinte.
Ator viveu um romance com cantora e empresária que faleceu no último domingo em Nova York, nos Estados Unidos vítima de um câncer
|
Durante a sua participação no programa ‘Encontro’ da Rede Globo, Fábio Assunção emocionou o público ao recordar o breve relacionamento que viveu com Preta Gil na juventude. A cantora, que faleceu no último domingo (20), aos 50 anos, nos Estados Unidos, lutava contra um câncer no intestino desde 2023 e estava em um tratamento alternativo. O ator compartilhou detalhes íntimos e afetivos, revelando que enviou uma mensagem à artista apenas um dia antes de sua partida.
O romance entre os dois aconteceu quando Fábio tinha 20 anos e Preta, entre 17 e 18. Embora tenha durado pouco mais de um mês, o envolvimento deixou marcas profundas. “Ela tinha um sorriso inesquecível, uma alegria que impressionava. Era espontânea, autêntica e irradiava energia por onde passava”, declarou o ator, visivelmente comovido.
Fábio contou que Preta foi uma das primeiras pessoas que conheceu ao chegar ao Rio de Janeiro, e que, entre 1990 e 2005, mantiveram uma convivência próxima. Com o tempo, a vida os levou por caminhos distintos, mas o carinho permaneceu. “A gente vai adquirindo umas pessoas na vida e leva para sempre. Muitas vezes, não conseguimos nos despedir”, lamentou.
Além das lembranças afetivas, o ator destacou a força de Preta como mulher e figura pública. Enfrentando preconceitos e gordofobia, ela se tornou símbolo de resistência e autenticidade. “Ela gostava muito de viver, tinha um amor pela vida que contagiava todo mundo. Foi uma mulher transformadora”, afirmou.
A mensagem enviada por Fábio na véspera da morte da cantora expressava saudade e desejo de reconexão. “Sei que o assunto está complexo... Me liga... saudade”, escreveu ele, torcendo para que ela tivesse lido a tempo. A despedida de Preta Gil comoveu o Brasil, e as palavras de Fábio Assunção revelam não apenas a dor da perda, mas também a beleza de um vínculo que, embora breve, foi profundamente significativo.