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Após demissão, Corinthians define novo chefe do Departamento Médico do clube

O Timão anunciou a escolha do Dr. André Jorge como novo chefe do departamento médico, após a saída da dra. Ana Carolina Côrte

André Jorge foi confirmado como novo chefe do Departamento Médico do Corinthians - Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians
André Jorge foi confirmado como novo chefe do Departamento Médico do Corinthians - Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

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O Corinthians oficializou neste sábado a nomeação do Dr. André Jorge como novo chefe do departamento médico do clube. Ele assume a função que estava vaga desde o desligamento da Dra. Ana Carolina Ramos e Côrte, que deixou o cargo no dia 19 de abril.


O Dr. André Jorge já fazia parte do departamento médico do Corinthians desde janeiro de 2024. O profissional possui 24 anos de experiência, com atuação nas áreas de ortopedia, traumatologia e medicina regenerativa.


Com a mudança, os doutores Eures Facci e João Marcelo seguem compondo a equipe do departamento médico do clube. A alteração na chefia ocorre em meio a uma fase de reestruturação interna do Corinthians.


A nomeação acontece dias após Osmar Stabile assumir interinamente a presidência do Corinthians. Ele ocupa o cargo desde o afastamento de Augusto Melo, que teve o processo de impeachment aprovado pelo Conselho Deliberativo.

A saída de Ana Carolina encerrou um ciclo iniciado em 2018, quando ela ingressou no departamento médico do Corinthians. A mudança faz parte das recentes alterações administrativas promovidas pela atual gestão do clube.



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Crise no Corinthians: Invasão, Polícia e Conflito nos Bastidores

Com conflito entre o ex-presidente Augusto Melo e o atual gestor do clube, Osmar Stabile, culmina em invasão da sede e intervenção policial no Parque São Jorge

Torcedores invadem o Parque São Jorge em meio à crise política no Corinthians; Polícia Militar é acionada para conter a tensão. Foto: Reprodução
Torcedores invadem o Parque São Jorge em meio à crise política no Corinthians; Polícia Militar é acionada para conter a tensão. Foto: Reprodução

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Na noite de sábado, 31 de maio de 2025, o Parque São Jorge, sede social do Corinthians, foi palco de uma série de eventos tumultuados que evidenciam a profunda crise política enfrentada pelo clube. Cerca de 50 torcedores invadiram as instalações, motivados por um vídeo divulgado por Douglas Deúngaro, conhecido como Metaleiro, ex-presidente da Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do clube. No vídeo, Metaleiro convocava os torcedores a se dirigirem à sede do clube, em resposta a uma tentativa de recondução de Augusto Melo à presidência.


A tensão aumentou quando Augusto Melo, afastado da presidência após um processo de impeachment, compareceu à sede alegando ter sido reconduzido ao cargo por aliados que assumiram o controle do Conselho Deliberativo. O presidente interino, Osmar Stabile, afirmou ter sido vítima de invasão, cárcere privado e constrangimento ilegal durante a presença de Melo e seus apoiadores na sala da presidência.


A Polícia Militar foi acionada para conter a situação, com o batalhão de choque entrando no Parque São Jorge para controlar o clima de tensão. A presença policial foi fundamental para evitar confrontos mais graves e garantir a segurança dos envolvidos. Após a intervenção, tanto Osmar Stabile quanto Augusto Melo e outros membros do clube se dirigiram ao Drade (Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva) para registrar boletins de ocorrência.


Este episódio é mais um capítulo na série de crises que têm assolado o Corinthians nos últimos meses. Além das disputas políticas internas, o clube enfrenta problemas financeiros, com denúncias de má gestão e escândalos envolvendo ex-dirigentes. A recente eliminação na fase de grupos da Copa Sul-Americana e a rescisão de contratos de patrocínio agravam ainda mais a situação.

A instabilidade no comando do clube preocupa torcedores e membros da comunidade corintiana. A falta de consenso e a escalada de conflitos internos colocam em risco não apenas a governança, mas também o desempenho esportivo do Corinthians. É urgente que as lideranças encontrem uma solução pacífica e transparente para restabelecer a ordem e a confiança no clube.



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Augusto Melo busca medidas judiciais para validar sua volta à presidência do Corinthians

O presidente afastado do Timão pretende recorrer à Justiça para tentar oficializar seu retorno ao comando do clube após decisão de "nova presidente" do CORI

Augusto Melo e seus aliados invadiram o Parque São Jorge neste sábado para tomar posse da presidência do clube - Foto: Reprodução
Augusto Melo e seus aliados invadiram o Parque São Jorge neste sábado para tomar posse da presidência do clube - Foto: Reprodução

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A disputa pelo poder no Corinthians deverá ter desfecho na Justiça. Augusto Melo, presidente afastado, informou, por meio de sua assessoria, que sua defesa irá adotar medidas judiciais para validar a decisão de sua recondução ao cargo.


Maria Angela de Sousa Ocampos, primeira secretária do Conselho Deliberativo, assumiu interinamente a presidência do órgão após o afastamento de Romeu Tuma Júnior. A decisão foi baseada em dois processos disciplinares.


Os processos foram movidos pelo conselheiro Roberto William Miguel, conhecido como Libanês. A partir deles, Ocampos determinou a recondução de Augusto Melo à presidência do Corinthians.


Romeu Tuma Júnior, por sua vez, afirma que não foi notificado sobre o afastamento. Ele também alega que a decisão não tem validade, pois não foi submetida ao plenário do Conselho Deliberativo, sendo apreciada apenas pelo Comitê de Ética.

A defesa de Augusto Melo sustenta que a decisão da presidência interina do Conselho tem respaldo e, por isso, busca a homologação judicial da medida. A crise política no Corinthians segue sem definição clara no âmbito interno do clube.



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Crise Política no Corinthians: quem é quem na disputa pela Presidência

A guerra de versões sobre o afastamento de Augusto Melo da presidência Alvinegra e tentativa de golpe em cima de Stabile agrava crise política no clube

Torcedores invadem a sede do Corinthians em meio à crise política que opõe Augusto Melo e Osmar Stábile pela presidência do clube. Foto: Reprodução
Torcedores invadem a sede do Corinthians em meio à crise política que opõe Augusto Melo e Osmar Stábile pela presidência do clube. Foto: Reprodução

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O Corinthians enfrenta uma das maiores crises institucionais de sua história, marcada por disputas internas e incertezas sobre a liderança do clube. A instabilidade teve início com o afastamento do presidente eleito Augusto Melo, acusado de irregularidades administrativas. Em seu lugar, o vice Osmar Stábile assumiu interinamente o comando do clube. No entanto, a situação se agravou após uma reviravolta envolvendo o Conselho Deliberativo, gerando uma verdadeira guerra de versões sobre quem é o presidente legítimo.


Augusto Melo alega que continua sendo o presidente legítimo do Corinthians. Sua argumentação baseia-se em medidas administrativas internas, especialmente na decisão da Comissão de Ética do clube, que, em 9 de abril, votou pelo afastamento de Romeu Tuma Júnior da presidência do Conselho Deliberativo. Com base nesse entendimento, a conselheira Maria Angela de Souza Ocampos se declarou presidente do Conselho e anulou todos os atos de Tuma desde 9 de abril, incluindo o afastamento de Melo.


Osmar Stábile, por sua vez, não reconhece a suspensão de Tuma nem a posse de Maria Angela. Ele argumenta que, segundo o estatuto do clube, o afastamento do presidente do Conselho Deliberativo só pode ocorrer com aprovação em plenário, o que não aconteceu. Portanto, considera legítimo o afastamento de Melo e sua própria posse como presidente interino.


A situação culminou em confusão na sede do clube, com torcedores invadindo a sala da presidência e a Polícia Militar sendo acionada. A disputa entre Melo e Stábile reflete uma guerra de versões e interpretações do estatuto do clube, deixando o Corinthians em um estado de incerteza institucional. Enquanto isso, o clube aguarda uma definição clara sobre sua liderança para retomar a estabilidade administrativa.

A crise evidencia a necessidade urgente de uma revisão estatutária e de maior transparência nos processos internos do Corinthians, para que episódios como este não se repitam. Até lá, o clube segue à deriva, à espera de uma definição sobre quem realmente está no comando.



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