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Desde que assumiu a presidência do Corinthians, em janeiro de 2024, Augusto Melo tem enfrentado dificuldades para manter uma estabilidade no comando técnico da equipe principal. Em pouco mais de um ano de mandato, o clube já passou por três treinadores efetivos e um interino, revelando uma média preocupante de um técnico a cada cinco meses.
A turbulência começou antes mesmo da posse oficial do presidente. Durante a campanha eleitoral, Augusto fez críticas públicas a Mano Menezes, que comandava o time naquele momento. Apesar disso, o treinador iniciou a temporada respaldado por um contrato longo, de 27 meses. A relação, no entanto, era desgastada internamente, e uma sequência de maus resultados no Campeonato Paulista resultou na saída precoce do técnico.
Na tentativa de substituir Mano, Augusto Melo se aproximou de Márcio Zanardi, que na época dirigia o São Bernardo. O acerto foi barrado por uma restrição do regulamento do Paulistão, que impede um treinador de comandar dois clubes na mesma edição do torneio.
A escolha seguinte foi pelo português António Oliveira, que teve um início animador, incluindo um empate expressivo contra o Palmeiras. Ele ficou à frente do time em 29 partidas, com 12 vitórias, nove empates e oito derrotas, o que representou um aproveitamento de 51,7%. Apesar do desempenho defensivo satisfatório, a queda de rendimento no início do Brasileirão resultou em nova mudança no comando técnico.
Durante o período de indefinição, o time foi liderado interinamente por Raphael Laruccia, vindo das categorias de base. A diretoria ainda cogitou o retorno de Fábio Carille, mas acabou fechando com o argentino Ramón Díaz, que estava livre no mercado.
Ramón teve números consistentes à frente do Timão. Foram 60 partidas, 31 vitórias, 16 empates e 13 derrotas, com 94 gols marcados e 62 sofridos. O time ficou 20 jogos sem sofrer gols e ainda encerrou um jejum de seis anos sem títulos ao conquistar o Campeonato Paulista de 2025. Mesmo assim, a má fase após o Estadual encerrou sua passagem no clube.
Agora, o Corinthians volta ao mercado em busca de um novo comandante. Dorival Júnior, recentemente desligado da Seleção Brasileira, é o principal nome na mira da diretoria. Tite, ídolo da torcida e multicampeão pelo clube, é citado como alternativa caso o plano A não se concretize.
As Brabas passam a ter quatro representantes na Amarelinha para a competição continental, que acontecerá em Quito, no Equador, que começa no dia 12 de julho
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Yaya, volante do Corinthians, foi convocada para defender a Seleção Brasileira na disputa da Copa América Feminina. A jogadora de 23 anos substituirá a também volante Ana Vitória, do Atlético de Madrid, da Espanha, que sofreu uma lesão na região posterior da coxa direita.
Com isso, as Brabas passam a ter quatro representantes na Amarelinha para a competição continental, que acontecerá em Quito, no Equador, entre os dias 12 de julho e 2 de agosto. Além de Yaya, a zagueira Mariza, a meio-campista Duda Sampaio e a atacante Jhonson foram chamadas por Arthur Elias para representar o Brasil.
O trio já estava com a delegação da Seleção desde o início da Data Fifa e participou do amistoso contra a França na última sexta-feira. Na ocasião, a equipe europeia venceu o Brasil de virada, por 3 a 2, no Stade des Alpes, em Grenoble, na França. Mariza e Duda Sampaio foram titulares, enquanto Jhonson entrou nos instantes finais e jogou por 11 minutos.
Yaya já era esperada na Granja Comary, em Teresópolis, no Rio de Janeiro, no dia 3 de julho, onde participaria da preparação da Seleção para a Copa América. Ao lado da zagueira Thais Ferreira, também do Corinthians, e de outras cinco atletas, ela havia sido inicialmente chamada apenas para auxiliar nos treinamentos da equipe de Arthur Elias.
A meio-campista, no entanto, chegou a ser dúvida após deixar o gramado no clássico contra o São Paulo, no último domingo, com dores no ombro. Substituída durante a derrota por 2 a 1, a jogadora apareceu no dia seguinte utilizando uma tipoia, o que levantou preocupações. Com a convocação confirmada para a Copa América, a tendência é que a lesão não tenha sido grave.
A seleção brasileira feminina estreia na competição intercontinental no dia 13 de julho, contra a Venezuela. A Amarelinha está no Grupo B da competição, ao lado de Bolívia, Colômbia, Paraguai e Venezuela.
Atriz marcou presença no Parque Ibirapuera durante o Festival Turá, que contou com shows de Seu Jorge e Só Pra Contrariar
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Alessandra Negrini participou no sábado (28) do Festival Turá, realizado no Parque Ibirapuera, em São Paulo. A atriz escolheu uma blusa transparente para o evento, mesmo com as baixas temperaturas registradas na capital paulista.
Durante o evento, a artista posou para fotos e acompanhou apresentações de diversos nomes da música brasileira, entre eles Lenine, Seu Jorge e o grupo Só Pra Contrariar, liderado por Alexandre Pires. Pretinho da Serrinha, Criolo e Leci Brandão também subiram ao palco.
Além da aparição de Alessandra, a filha caçula da atriz, Bettina Negrini, usou as redes sociais recentemente para relatar episódios de assédio. Aos 20 anos, a jovem comentou sobre os comentários que recebe ao postar vídeos musicais.
“Tenho vergonha porque vem muito velho tarado”, escreveu. “Adoro as fãs da minha mãe, amo elas, mas tem uns caras mais velhos que ficam dando em cima”, afirmou Bettina, fruto do relacionamento entre Alessandra e o cantor Otto.
O Festival Turá segue como um dos principais eventos de música popular do país, reunindo atrações nacionais em apresentações ao ar livre. A programação foi realizada entre os dias 27 e 28 de junho no Parque Ibirapuera.
Com apresentações às quartas-feiras, projeto musical de Thiaguinho retorna ao formato das rodas de pagode feitas no início da carreira
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O cantor Thiaguinho confirmou três datas no Rio de Janeiro para o projeto “Banjo e Boné”, com ingressos à venda desde esta terça-feira (1). Os shows acontecem nos dias 16, 23 e 30 de julho, sempre às quartas-feiras, na Gávea, Zona Sul da cidade.
O evento, realizado em formato intimista, é inspirado nas antigas rodas de pagode conduzidas por Thiaguinho no início de sua trajetória. “Esse projeto me faz entender, de fato, o quanto eu amo música e o quanto amo pagode”, declarou o cantor.
Ele também ressaltou o simbolismo de usar boné e tocar banjo nas apresentações, características que remetem às suas primeiras aparições musicais em bares de São Paulo, por volta de 2008, quando ainda dava os primeiros passos na carreira solo.
A proposta do “Banjo e Boné” é seguir um repertório livre, com músicas escolhidas no momento, sem um roteiro fixo. Segundo Thiaguinho, o formato surgiu a partir da demanda do público em reviver esse ambiente de pagode espontâneo.
As apresentações no Rio ocorrerão na Avenida Bartolomeu Mitre, nº 1314. Os ingressos estão disponíveis na plataforma Ingresse. O formato segue o padrão adotado na estreia do projeto, realizada em fevereiro deste ano em São Paulo.