
Extra Corinthians
Jornalista afirma que Corinthians pediu reunião com CORI para avaliar contrato com Adidas
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Remetente, o Atlético Mineiro assinou com João Marcelo, jovem jogador vindo do Guarani. O atacante de 19 anos fez um bom torneio pelo Bugre, o que chamou a atenção do Galo. Além do clube mineiro, o Corinthians pintou como um possível destino para o jogador, o que não ocorreu no final.
Outros concorrentes
Além do Timão, o empresário de João Marcelo, Saulo, destacou ao Goal Brasil que outras duas instituições estavam de olho no atacante. O primeiro foi o Barcelona, através do Barcelona B. O outro era um scout do grupo City. Ambas as instituições são famosas por contratar grandes joias mundo a fora.
"Vários clubes sondaram anteriormente, teve a situação de fora do país, do Barcelona B, teve a aprovação dos scouts do Grupo City, só que nada foi colocado no papel", destacou o agente ao portal GOAL, onde ele concedeu essas e outras falas.
Com relação ao Corinthians, Saulo destacou ao Goal que que o que fez o clube mineiro ganhar vantagens nas conversar foi a sua rapidez em se aproximar do jogador e do agente, diferentemente do Corinthians, que chegou depois nas negociações. Além disso, a presença de Paulo Bracks foi decisiva nisso.
Caso a contratação desse certa no Corinthians, João Marcelo seria a segunda contratação do clube na janela de transferências. Ele teria se juntado a Fabrizio Angileri, e disputaria vagas com jogadores como Memphis Depay, Yuri Alberto e Talles Magno, por exemplo.
Público total da Arena para o clássico alvinegro foi de 46.535 torcedores, maior do clube na competição nesta temporada; média é de 43.841 torcedores por jogo
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O Corinthians levou 46.535 torcedores pagantes à Neo Química Arena neste domingo, na vitória por 1 a 0 sobre o Santos pela nona rodada do Campeonato Brasileiro de 2025. Foi o maior público do clube na competição até o momento.
Nas cinco partidas como mandante no Brasileirão, o recorde anterior havia sido na vitória por 4 a 2 sobre o Internacional, com 44.569 presentes. Também passaram pelo estádio 43.996 torcedores no jogo contra o Sport e 42.969 no duelo contra o Vasco.
Levando em conta todas as competições de 2025, o maior público corintiano em casa foi o empate por 0 a 0 com o Palmeiras, na decisão do Paulistão, quando 48.196 torcedores estiveram na arena para acompanhar a final.
Ranking de público como mandante em 2025 (Brasileirão):
Corinthians 1 x 0 Santos – 46.535
Corinthians 4 x 2 Internacional – 44.569
Corinthians 2 x 1 Sport – 43.996
Corinthians 3 x 0 Vasco – 42.969
Corinthians 0 x 2 Fluminense – 41.138
O próximo jogo em casa será na quarta-feira, às 21h30, pela volta da terceira fase da Copa do Brasil contra o Novorizontino. Após vencer o jogo de ida por 1 a 0, o Corinthians garante vaga com empate.
Em busca de aumentar a receita e melhorar a experiência dos fãs, o clube paulista reestrutura contrato da gestão do estacionamento
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O Corinthians está em processo de substituição da empresa responsável pela administração do estacionamento da Neo Química Arena. Desde 2018, a gestão estava a cargo da Indigo, que assumiu o serviço após investir R\$ 15 milhões em melhorias e ampliação da capacidade para 3.500 vagas. A mudança faz parte de uma reestruturação liderada pelo presidente Augusto Melo, visando otimizar receitas e oferecer melhores serviços aos torcedores.
A decisão de trocar a concessionária ocorre em meio a críticas sobre os altos preços cobrados no estacionamento e à constatação de que o clube não recebia participação nas receitas geradas pelo serviço. Em 2023, por exemplo, o valor para estacionar em dias de jogos chegou a R\$ 140 para não sócios, o que gerou insatisfação entre os frequentadores da arena.
A nova empresa que assumirá a gestão do estacionamento ainda não foi oficialmente anunciada, mas espera-se que ela implemente uma política mais transparente e alinhada aos interesses do clube e de sua torcida. A expectativa é de que a mudança traga benefícios tanto financeiros quanto operacionais para o Corinthians.
Além da questão do estacionamento, a atual gestão do Corinthians tem buscado alternativas para aumentar as receitas da Neo Química Arena, incluindo a realização de eventos e shows no local. Essas iniciativas visam reduzir o déficit gerado pelo serviço da dívida contraída para a construção do estádio, que ainda representa um desafio financeiro significativo para o clube.
A substituição da empresa responsável pelo estacionamento é vista como um passo importante na modernização da gestão da Neo Química Arena. Com a mudança, o Corinthians espera oferecer uma melhor experiência aos torcedores e fortalecer sua posição financeira no cenário esportivo nacional.
Com títulos históricos e papel decisivo em campo, o zagueiro do Timão se consolidou como um dos maiores defensores da história do Alvinegro Paulista.
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Anderson Sebastião Cardoso, conhecido como Chicão, é um dos zagueiros mais marcantes da história recente do Corinthians. Contratado em 2008, ele foi fundamental na reconstrução do time, ajudando o clube a superar momentos difíceis e a conquistar títulos importantes que reacenderam a paixão da torcida alvinegra.
Durante suas temporadas no Corinthians, Chicão disputou 247 jogos e marcou 42 gols, número expressivo para um defensor, o que o coloca como o segundo zagueiro mais artilheiro da história do clube, atrás apenas de Pedro Grané. Sua precisão em cobranças de faltas e pênaltis era um diferencial, além da liderança nata que exercia dentro de campo, comandando a defesa e inspirando os companheiros.
O zagueiro colecionou títulos de peso pelo Corinthians: Campeonato Paulista (2009 e 2013), Copa do Brasil (2009), Campeonato Brasileiro Série A (2011), Copa Libertadores da América (2012), Mundial de Clubes da FIFA (2012), Recopa Sul-Americana (2013) e o Campeonato Brasileiro Série B (2008). Entre esses feitos, a conquista da Libertadores e o título mundial contra o Chelsea, em 2012, são momentos icônicos que eternizaram Chicão na história do clube.
Além do sucesso dentro das quatro linhas, Chicão também é lembrado por sua postura fora de campo, sempre respeitador e comprometido, o que o tornou um exemplo para as gerações seguintes. Após deixar o Corinthians, teve passagens por outros clubes brasileiros, como Flamengo e Bahia, além de uma experiência internacional na Índia, pelo Delhi Dynamos, até se aposentar em 2016.
Fora dos gramados, Chicão se dedica a projetos sociais e ao desenvolvimento do futebol de base, ajudando a formar novos talentos e a fortalecer a ligação entre o clube e a comunidade. Seu legado vai muito além dos troféus, sendo reconhecido como um símbolo de garra, liderança e amor ao Corinthians.