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Corinthians corre contra o tempo para implementar reconhecimento facial na Neo Química Arena

Clube Alvinegro ainda não iniciou a instalação do sistema exigido por lei e corre o risco de punições caso não cumpra o prazo estabelecido.

Reconhecimento facial ainda não foi instalado na Neo Química Arena; Corinthians tem até 14 de junho para cumprir exigência legal. Foto: Reprodução
Reconhecimento facial ainda não foi instalado na Neo Química Arena; Corinthians tem até 14 de junho para cumprir exigência legal. Foto: Reprodução

20 Mai 2025 | 09:40 |

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O Corinthians enfrenta um prazo apertado para concluir a implementação do sistema de reconhecimento facial na Neo Química Arena até 14 de junho de 2025, conforme exigido pela Lei Geral do Esporte para estádios com capacidade superior a 20 mil pessoas.


Apesar de ter anunciado em abril um contrato de cinco anos com a empresa Bepass para fornecer a tecnologia necessária, o clube ainda não iniciou efetivamente a instalação do sistema . A implementação será gradual, mas o tempo restante é limitado, e o clube precisa acelerar o processo para cumprir o prazo legal.


Internamente, o Corinthians já havia sido alertado sobre a necessidade de implementar a biometria facial. Um laudo da Polícia Militar, emitido em outubro de 2024, renovou a licença de uso da Neo Química Arena com a ressalva da ausência do sistema de identificação biométrica, concedendo ao clube 120 dias para regularizar a situação.


Esse prazo expirou em fevereiro de 2025, sem que a exigência fosse cumprida. Além disso, o ex-chefe do departamento de TI do clube, Marcelo Munhoes, afirmou que alertou a diretoria sobre a urgência da implementação, mas suas recomendações não foram seguidas, e ele foi posteriormente desligado do cargo.

A adoção do reconhecimento facial também faz parte dos esforços do Corinthians para combater o cambismo. Em março, o clube lançou a "Operação Ingresso Legal", uma ação estratégica para combater a atuação de cambistas tanto no clube quanto no programa Fiel Torcedor. A operação inclui ações rígidas e sistemáticas para os logins ativos que fazem a emissão de ingressos e credenciais.


Com o prazo final se aproximando, o Corinthians precisa acelerar a implementação do sistema de reconhecimento facial para garantir a conformidade com a legislação e evitar possíveis sanções, como a interdição do estádio para partidas com público. A colaboração dos torcedores, atualizando seus cadastros e realizando o registro biométrico, será fundamental para o sucesso dessa iniciativa.


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Corinthians investiga uso excessivo de materiais esportivos – Entenda

Problema seria causado ainda na gestão de Augusto Melo e provocou a abertura de uma investigação por parte da atual diretoria

Corinthians apura uso excessivo de materiais da Nike e prepara relatório interno solicitado pela presidência do clube - Foto: Reprodução
Corinthians apura uso excessivo de materiais da Nike e prepara relatório interno solicitado pela presidência do clube - Foto: Reprodução

11 Out 2025 | 21:48 |

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A diretoria do Corinthians está finalizando um relatório interno que investiga o uso excessivo de materiais esportivos fornecidos pela Nike, ultrapassando o limite contratual de R$ 4 milhões. Segundo apuração, o clube requisitou mais de R$ 10 milhões em produtos, com o teto sendo superado ainda no primeiro semestre de 2025. Em janeiro, foram retiradas cerca de 17 mil peças.


Situação não agradou diretoria do Corinthians


O caso gerou repercussão nos bastidores do Parque São Jorge, especialmente após a saída do ex-presidente Augusto Melo, que afirmou que todos os itens retirados estavam devidamente registrados. Melo declarou que, durante sua gestão, havia controle sobre as notas fiscais e que os materiais eram vinculados aos nomes dos responsáveis.


Diretor de tecnologia é o responsável pelo relatório

O atual presidente, Osmar Stábile, solicitou ao diretor de tecnologia Marcelo Munhoes a elaboração do relatório. A investigação tem causado desconforto interno, com pressão política envolvendo membros da diretoria. O vice-presidente Armando Mendonça tornou-se um dos principais alvos da apuração, por estar diretamente ligado à gestão dos estoques da Nike no CT Joaquim Grava e no Parque São Jorge.


O que diz Armando Mendonça?

Armando Mendonça que se tornou desafeto de Augusto Melo, afirmou que, desde que assumiu a responsabilidade pelos estoques, implementou o registro obrigatório de todas as notas fiscais no sistema do clube. Ele compartilha essa função com o executivo de futebol Fabinho Soldado e o gerente José Carlos Freitas Júnior, conhecido como Zeca.

Nike não quer valores excedentes

Apesar da quantidade de itens requisitados ser maior que em 2024, o valor faturado pela Nike foi inferior, devido à redução nos preços dos produtos. A empresa americana, parceira do Corinthians há mais de duas décadas, optou por não cobrar os valores excedentes durante a negociação de renovação contratual realizada em agosto. O relatório deve ser entregue ao presidente Osmar Stábile nos próximos dias, após ajustes finais.



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Modelo de SAF do Bayern de Munique pode inspirar o Corinthians

SAFiel é idealizada por torcedores do Time do Povo que buscam aliviar as dívidas do clube e implementar um modelo de gestão mais responsável

Grupo SAFiel quer transformar o Corinthians em SAF com modelo do Bayern de Munique e ações acessíveis para torcedores participarem da gestão - Foto: Reprodução
Grupo SAFiel quer transformar o Corinthians em SAF com modelo do Bayern de Munique e ações acessíveis para torcedores participarem da gestão - Foto: Reprodução

11 Out 2025 | 16:34 |

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Um grupo de torcedores e conselheiros do Corinthians está promovendo o projeto SAFiel, que propõe transformar o clube em uma Sociedade Anônima do Futebol com participação popular. Inspirado no modelo de gestão do Bayern de Munique, o plano busca democratizar a administração, permitindo que sócios e membros do programa Fiel Torcedor adquiram ações e tenham voz ativa nas decisões.


Conversas ocorrem desde maio de 2025


Desde maio de 2025, os idealizadores têm intensificado reuniões com representantes da diretoria, incluindo o presidente do clube, Osmar Stabile e o presidente do Conselho Deliberativo, Romeu Tuma Júnior.


Também houve encontros com torcidas organizadas, como a Gaviões da Fiel, que demonstraram receptividade ao projeto. A proposta surgiu da percepção de que o modelo associativo atual não oferece mais soluções viáveis para os desafios financeiros e estruturais do clube.

SAFiel quer a participação da Fiel do Corinthians


A SAFiel prevê a divisão acionária entre torcedores e investidores institucionais, como fundos de investimento. Os acionistas teriam direito a voto em conselhos específicos: Administrativo, Fiscal, Cultural e de Governança. Para garantir a distribuição equitativa, haverá limite de participação individual — nenhum torcedor poderá deter mais de 1,8% das ações disponíveis para o público.

SAF seria apenas para o futebol do alvinegro

As ações terão valores acessíveis, com cotas a partir de R$ 200, permitindo que corintianos de diferentes perfis econômicos possam investir e participar, incluindo ex-presidentes do clube. A gestão da SAF abrangeria todas as áreas do futebol, incluindo os departamentos masculino, feminino e de base. Outras modalidades esportivas permaneceriam sob controle do clube associativo.

O modelo propõe conselheiros executivos remunerados, escolhidos pelos acionistas, e representantes da torcida e do Parque São Jorge com funções consultivas. Apesar da aceitação crescente, o processo de implementação exige aprovação do Conselho Deliberativo e dos associados, o que indica um caminho longo e sujeito a debates internos. A iniciativa busca modernizar a estrutura administrativa do Corinthians, promovendo maior transparência, participação e sustentabilidade financeira.



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Corinthians planeja trocar o seu patrocinador máster – Entenda

Pensando em arrecadar mais dinheiro e ter mais valorização, diretoria do Parque São Jorge pode mudar parceria com casa de apostas

Corinthians quer dobrar valor do patrocínio máster com Esportes da Sorte e estuda rever contrato de naming rights da Neo Química Arena - Foto: Reprodução
Corinthians quer dobrar valor do patrocínio máster com Esportes da Sorte e estuda rever contrato de naming rights da Neo Química Arena - Foto: Reprodução

11 Out 2025 | 16:06 |

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O Corinthians notificou oficialmente a empresa Esportes da Sorte sobre sua intenção de buscar maior valorização do patrocínio máster. O clube almeja dobrar o valor atual do contrato, firmado em julho de 2024, que prevê o pagamento de R$ 309 milhões ao longo de três anos.


A comunicação foi realizada no início de outubro, conforme cláusula contratual que permite a renegociação durante uma janela específica, reduzindo a multa rescisória para menos da metade do valor original.


Stabile entende que Corinthians pode ganhar mais com patrocinador máster


A diretoria, liderada por Osmar Stabile, considera que o espaço mais nobre da camisa pode render cifras superiores aos R$ 103 milhões anuais do acordo vigente. Embora não haja negociações oficiais em andamento com outras empresas, o clube pretende explorar o mercado para avaliar novas propostas.

No entanto, segundo Samir Carvalho, já ocorreu uma procura de outra casa de apostas oferecendo mais do que a Esportes da Sorte. Parte do montante da principal patrocinadora atualmente, já foi utilizada na contratação do atacante Memphis Depay, reforço de impacto anunciado em 2024.


Naming Rights pode ser revisado

Além do patrocínio máster, o Corinthians também estuda revisar o contrato de naming rights da Neo Química Arena. O acordo atual com a Hypera Pharma, válido até 2040, garante R$ 15 milhões por ano, corrigidos pelo IGP-M, totalizando cerca de R$ 21 milhões em 2025. A diretoria acredita que há margem para renegociação, considerando o crescimento da marca e o potencial comercial do estádio.

Ex-Corinthians questiona como será o futebol do Corinthians

Durante o programa “Os Donos da Bola”, Craque Neto comentou sobre a movimentação do clube: “Se o Corinthians quer dobrar o valor, tem que jogar como time grande. Não adianta querer ganhar mais se não mostrar dentro de campo.” O ex-jogador também destacou a importância de transparência nas negociações e da valorização da camisa alvinegra: “A camisa do Corinthians tem peso, tem história. Quem quiser estampar ali, tem que pagar o que vale.”



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