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Corinthians inaugura novo dojô e reforça investimento no judô

Corinthians inaugura novo espaço para o judô, reforçando investimento na modalidade e oferecendo melhor estrutura para atletas de base e alto rendimento

O Corinthians inaugurou, na última segunda-feira (10), um novo dojô no Parque São Jorge. Foto: Paulo Pinto
O Corinthians inaugurou, na última segunda-feira (10), um novo dojô no Parque São Jorge. Foto: Paulo Pinto

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O Sport Club Corinthians Paulista inaugurou, na última segunda-feira (10), um novo dojô no Parque São Jorge, ampliando a estrutura para cerca de 40 atletas de alto rendimento no judô. A nova instalação reforça o compromisso do clube com a modalidade e busca oferecer melhores condições para os judocas aprimorarem seus treinamentos e alcançarem resultados expressivos.


O espaço, que já possui uma trajetória marcada por dedicação e tradição, foi renovado para garantir uma infraestrutura mais moderna e eficiente. Com isso, a expectativa é que os atletas tenham mais oportunidades de crescimento, tanto no aspecto técnico quanto no desenvolvimento pessoal dentro da modalidade.


A cerimônia de inauguração contou com a presença de dirigentes do clube, professores e representantes da Federação Paulista de Judô. A iniciativa foi elogiada por autoridades da modalidade, que destacaram a importância de investimentos em estrutura para a formação de novos talentos e para a manutenção do alto nível de competitividade.


O Corinthians tem se consolidado como uma referência no judô, promovendo treinamentos de qualidade e incentivando o crescimento da modalidade dentro do clube. A nova instalação deve contribuir para a formação de atletas preparados para competições nacionais e internacionais, fortalecendo ainda mais a presença do time na modalidade.

Com a inauguração do dojô, o clube reafirma seu compromisso com o esporte e segue investindo no aprimoramento de suas instalações, visando proporcionar um ambiente adequado para o desenvolvimento dos judocas e ampliar suas conquistas no cenário esportivo.



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Gaviões da Fiel pagam 126º boleto e reforçam campanha para quitar Arena do Corinthians

Movimento liderado pela principal organizada do Timão segue avançando para reduzir a dívida com a Caixa e aliviar as contas do clube até o fim de 2025

Gaviões da Fiel quitam 126º boleto de campanha para pagar dívida da Arena do Corinthians, garantindo R$ 10,4 mil de amortização. Foto: Reprodução
Gaviões da Fiel quitam 126º boleto de campanha para pagar dívida da Arena do Corinthians, garantindo R$ 10,4 mil de amortização. Foto: Reprodução

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A torcida organizada Gaviões da Fiel alcançou mais um marco na campanha de quitação da dívida da Neo Química Arena ao pagar o 126º boleto, no valor de R$ 10.396,78, repassado diretamente à Caixa Econômica Federal na última terça-feira. A iniciativa integra o projeto “Doe Arena Corinthians”, criado em novembro de 2024, que visa amortizar o débito estimado em cerca de R$ 700 milhões.


Desde o lançamento da campanha, já foram quitados mais de R$ 40 milhões, com o objetivo de quitar totalmente a dívida até dezembro de 2025. A mobilização expressiva comprova o compromisso da organização com a sustentabilidade financeira do clube e o engajamento da Fiel na manutenção da casa corinthiana.


A cada boleto pago, os Gaviões reforçam a transparência do processo — os valores, datas e recibos são divulgados em suas redes sociais, criando um mecanismo de prestação de contas que fortalece a relação com os torcedores. A facilidade de doação via Pix, disponível no site oficial, também ajuda a manter o fluxo constante de apoio ao clube.


A campanha impacta significativamente o cenário econômico do Corinthians, pois reduz o encargo financeiro da Arena. Ação como essa evita reforçar o endividamento do clube e libera espaço orçamentário para investimentos em outras áreas, como reforços para o futebol e manutenção de estrutura.

O alcance dessa mobilização reforça o papel dos torcedores como agentes ativos na gestão do clube. A participação da torcida organizada não apenas beneficia economicamente o Corinthians, mas também representa um gesto de pertencimento coletivo — um modelo de organização que outros clubes têm observado com atenção.



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Gaviões da Fiel, torcida organizada do Corinthians, completa 56 anos com festa

Celebração relembra o legado da torcida como movimento social e cultural, além de sua constante presença nas arquibancadas

Gaviões da Fiel, torcida do Corinthians, celebra 56 anos com festa, samba, churrasco e grande queima de fogos nesta terça-feira. Foto: Reprodução
Gaviões da Fiel, torcida do Corinthians, celebra 56 anos com festa, samba, churrasco e grande queima de fogos nesta terça-feira. Foto: Reprodução

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Nesta terça-feira (1º de julho), os Gaviões da Fiel—maior torcida organizada do Corinthians e primeira do Brasil com estatuto próprio—comemoram seus 56 anos de história, marcados por dedicação ao clube, ações sociais e presença vibrante nas arquibancadas.


A celebração será realizada na sede da torcida e contará com programação especial para sócios e torcedores, incluindo churrasco à vontade, bolo de aniversário, roda de samba e uma grandiosa queima de fogos. O evento terá início no final da tarde e promete manter viva a tradição e alegria dos Gaviões.


Fundada com o objetivo de defender os direitos dos corintianos e atuar ativamente no cenário político do clube, a agremiação também se destacou como escola de samba. A estrutura administrativa criada em 1969 se modernizou, mantendo olho na preservação da identidade alvinegra e no engajamento cultural.


A festa reforça não apenas os valores históricos da organização, mas também o papel social que ela desempenha atualmente — apoiando o Corinthians, promovendo atividades comunitárias e atraindo torcedores de todas as idades e perfis. A presença de milhares de associados fortalece esse legado.

Para os corinthianos, o aniversário dos Gaviões é mais que uma celebração: representa o coração pulsante da Fiel. A união entre torcida, samba e paixão pelo clube se renova a cada ano — e, com a tradicional queima de fogos, a festa dos 56 anos promete iluminar ainda mais o Parque São Jorge.



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Do “chapéu na Adidas” ao acordo com a Nike: veja como o Corinthians fechou com a marca em 2002

A reviravolta nos uniformes do Timão em 2002 consolidou uma das alianças mais simbólicas do futebol brasileiro com a marca americana

Proposta com Adidas em 2002 ao contrato com a Nike desde então, Corinthians vive impasse estratégico entre tradição e ganho financeiro. Foto: Reprodução
Proposta com Adidas em 2002 ao contrato com a Nike desde então, Corinthians vive impasse estratégico entre tradição e ganho financeiro. Foto: Reprodução

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Em 2002, o Corinthians apresentou ao mercado sua primeira camisa sem a tradicional gola polo da Topper — e, segundo bastidores, chegou a testar modelos com a Adidas, o famoso “chapéu na Adidas”. Ainda assim, formalizadas as negociações com a Nike, o Timão firmou um contrato que se tornou um marco em sua história de patrocínios esportivos.


Naquele ano, a Nike assumiu o fornecimento e, desde então, permanece como parceira oficial do clube. A transição marcou o início de uma era vitoriosa: em 2003 o Corinthians já conquistou o Paulista, e em 2005 levantou o Brasileirão vestindo a marca americana.


Desde então, a Ternão firmou uma relação forte com a Nike: foram décadas com uniformes memoráveis, títulos nacionais e até mundiais em 2012. Isso colocou o Corinthians como um dos únicos clubes brasileiros a manter um vínculo duradouro com a gigante norte-americana, enquanto rivais históricos trocavam marcas regularmente.


Em 2025, surgiu um novo debate. Uma proposta bilionária da Adidas, superior ao contrato vigente com a Nike — estimado em cerca de R$ 1 bilhão por 10 anos — acendeu discussões internas. O CORI, conselho deliberativo do clube, chegou a convocar reuniões para avaliar os riscos jurídicos da possível mudança.

Até agora, a Nike segue como fornecedora — o contrato atual foi automaticamente renovado até 2029. Mas o acerto histórico — que começou com o “chapéu na Adidas” não concretizado e culminou na parceria com a Nike — ainda influencia decisões futuras do clube. E o debate sobre modernização dos acordos comerciais continua vivo entre dirigentes e a torcida alvinegra.



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