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Corinthians lidera ranking de endividamento entre clubes brasileiros

Com dívidas superiores a R$ 2,5 bilhões, Timão segue sendo o mais endividado no Brasil e enfrenta desafios financeiros em sua gestão

Corinthians lidera ranking de endividamento entre clubes brasileiros, com dívida superior a R\$ 2,5 bilhões. Foto: Reprodução
Corinthians lidera ranking de endividamento entre clubes brasileiros, com dívida superior a R\$ 2,5 bilhões. Foto: Reprodução

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O Corinthians ocupa a posição de clube mais endividado do Brasil, com uma dívida total de R$ 2,568 bilhões em 2024. Esse montante representa um aumento de 30% em relação ao ano anterior, quando o endividamento era de R$ 1,9 bilhão.


A dívida do clube é composta por diferentes categorias, incluindo:


Dívidas tributárias: R$ 817 milhões


Financiamento da Neo Química Arena: R$ 677 milhões

Dívidas cíveis e tributárias: R$ 926 milhões (sendo que apenas R$ 367 milhões estão listados no Relatório Contábil e Econômico).


Apesar de uma receita recorde de R$ 1,115 bilhão em 2024, o clube registrou um déficit de R$ 181,7 milhões no ano, revertendo a tendência de superávit observada nos três anos anteriores.

A gestão atual, liderada por Augusto Melo, contesta parte das dívidas apresentadas no balanço de 2024, alegando que R$ 191 milhões foram herdados da administração anterior. Além disso, a diretoria busca uma nova votação das contas, que foram reprovadas pelo Conselho Deliberativo.

Em resposta ao endividamento, a torcida organizada Gaviões da Fiel lançou a campanha "Doe Arena Corinthians", que arrecadou R$ 39 milhões para quitar parte da dívida com a Caixa Econômica Federal, referente ao financiamento da Neo Química Arena.


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Em coletiva, Romeu Tuma falou sobre impeachment de presidente do Corinthians

Presidente do Conselho Deliberativo do Timão condiciona votação de impeachment de Augusto Melo ao encerramento da investigação do caso VaideBet

Romeu Tuma Júnior, presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians, prestou coletiva na manhã desta quarta-feira - Foto: Reprodução
Romeu Tuma Júnior, presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians, prestou coletiva na manhã desta quarta-feira - Foto: Reprodução

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Durante coletiva no Parque São Jorge nesta quarta-feira (7), Romeu Tuma Jr., presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians, declarou que aguardará o encerramento do inquérito sobre o caso VaideBet para retomar a votação do impeachment de Augusto Melo. A expectativa, segundo ele, é que o processo avance até o fim de maio ou início de junho.


Tuma reforçou que o rito do impeachment é previsto no estatuto do clube e não tem relação direta com a investigação criminal conduzida pela Polícia Civil. “O estatuto não convive com a polícia ou a justiça. Conselheiro não investiga crime, julgamos infrações estatutárias”, afirmou.


Apesar de ressaltar que o Corinthians tem um tempo diferente do da Justiça, o dirigente também disse que, caso o inquérito demore demais, pode agendar a votação mesmo assim. Segundo ele, o Conselho precisa agir com base no estatuto e não esperar indefinidamente pela apuração policial.


A investigação do caso VaideBet deve ser concluída ainda nos próximos dias. Já foram ouvidos Augusto Melo, o diretor Marcelo Mariano e o ex-assessor Sérgio Moura, pelos representantes da Polícia Civil e do Ministério Público.

O presidente Augusto Melo enfrenta atualmente quatro pedidos de impeachment. O primeiro diz respeito ao caso VaideBet. Os demais envolvem falta de transparência financeira, reprovação das contas do primeiro ano de gestão e um pedido da Comissão de Justiça do clube.



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Augusto Melo enfrenta conflitos com órgãos internos do Corinthians e se vê pressionado

Sob pressão no Corinthians, Augusto Melo tem contas reprovadas, perde apoio da Gaviões e enfrenta seu quarto pedido de impeachment

Augusto Melo segue pressionado no cargo de presidente do Corinthians e enfrenta o quarto pedido de impeachment - Foto: Reprodução
Augusto Melo segue pressionado no cargo de presidente do Corinthians e enfrenta o quarto pedido de impeachment - Foto: Reprodução

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O presidente do Corinthians , Augusto Melo, enfrenta pressão interna e externa após a reprovação das contas de sua gestão pelo Conselho Deliberativo do clube. A decisão ocorreu após pareceres negativos do CORI (Conselho de Orientação) e do Conselho Fiscal, que apontaram inconsistências nos números apresentados referentes ao exercício de 2023.


A diretoria alega que os pareceres foram motivados por questões políticas e insiste na reabertura do balanço do último ano da gestão anterior, sob a justificativa de que foram encontradas “provisões de contingência” não incluídas anteriormente. Entre os valores mencionados, estão dívidas com ISS, Profut e contingências jurídicas.


No campo político, Augusto Melo perdeu o apoio da Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do clube. Em nota, a torcida afirmou que não se oporá a reuniões que discutam o impeachment do presidente, apontando problemas de gestão, nomeações políticas e falta de transparência como motivos para a mudança de postura.


A crise administrativa se intensificou com a formalização de um novo pedido de impeachment por parte do conselheiro Paulo Roberto Bastos Pedro. O documento aponta ausência de informações, atraso na revisão orçamentária e dificuldades no acesso a documentos solicitados por órgãos internos do clube.

Além da situação política e contábil, Augusto Melo também é investigado no inquérito do caso VaideBet, conduzido pela Polícia Civil de São Paulo. A apuração está em fase final, e o presidente já prestou depoimento como investigado no processo.



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Gaviões da Fiel afirma que não se opõe a impeachment de presidente do Corinthians

Gaviões da Fiel não descarta apoio ao impeachment de Augusto Melo, presidente do Corinthians, e cobra plano de ação com prazos e transparência

Gaviões da Fiel afirmou em nota oficial que nao irá se opor ao impeachment de Augusto Melo- Foto: Reprodução/Instagram
Gaviões da Fiel afirmou em nota oficial que nao irá se opor ao impeachment de Augusto Melo- Foto: Reprodução/Instagram

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Em nota oficial divulgada nesta segunda-feira, os Gaviões da Fiel anunciaram mudança de postura em relação ao presidente do Corinthians, Augusto Melo. Após reunião interna, a diretoria da torcida informou que não se oporá a eventuais pedidos de impeachment do mandatário alvinegro.


O comunicado cita como motivos para a decisão a repetição de práticas de gestões anteriores, a alta rotatividade de cargos, a volta de ex-opositores e a ausência de transparência na administração do clube.


A torcida organizada também apresentou uma série de exigências ao presidente Augusto Melo. Entre elas estão respostas públicas aos questionamentos pendentes, a apresentação de um plano de ação com prazos definidos e a divulgação do orçamento de 2025, com relatórios trimestrais.


Outra solicitação é a criação de um comitê executivo independente, composto por corinthianos sem vínculo político ou empregatício com o clube. A torcida do Corinthians indica que os integrantes devem ter experiência em gestão esportiva e administrativa.

Por fim, os Gaviões informam que aguardam manifestação pública do presidente por meio dos canais oficiais do clube. Caso não haja resposta nos próximos dias, o grupo afirma que convocará protestos no Parque São Jorge.



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