Corinthians recua e lateral-direito deve fechar com rival da Série A (Igor Vinícius, Fortaleza)

Walter Casagrande, ex-jogador e comentarista esportivo, destacou o Corinthians como favorito para o clássico contra o Palmeiras pelas oitavas de final da Copa do Brasil. Para ele, a equipe alvinegra tem um elenco qualificado e a força da torcida, fatores que podem fazer a diferença no confronto decisivo.

No entanto, Casagrande também revelou uma conexão especial com o Palmeiras, clube pelo qual tinha um carinho antigo. Aos 15 anos, o ex-atacante quase se transferiu para o time alviverde, mas o vínculo familiar com o Corinthians o manteve no Timão. Essa história mostra um lado pouco conhecido do ídolo corintiano.

Ele ressaltou que, apesar da rivalidade intensa entre os clubes, mantém um respeito e uma admiração pelo Palmeiras, fruto de sua experiência pessoal e trajetória no futebol paulista. Esse carinho inusitado traz uma perspectiva única ao clássico, reforçando o caráter histórico e emocional da rivalidade.

Casagrande também comentou sobre a importância do clássico para o futebol brasileiro, destacando que esses jogos são decisivos para a temporada e mexem com a paixão das torcidas. Para ele, o Derby entre Corinthians e Palmeiras sempre desperta grande expectativa e rivalidade acirrada.

Por fim, o comentarista reforçou a confiança no Corinthians para essa fase da Copa do Brasil, mas reconheceu que o Palmeiras também é um adversário perigoso. O duelo promete ser intenso, com muita emoção dentro e fora de campo, refletindo toda a história que envolve esses dois gigantes do futebol brasileiro.

O Bayern de Munique tem demonstrado interesse pelo jovem meio-campista Breno Bidon, de 19 anos, do Corinthians. O clube alemão acompanha o atleta desde sua participação na Copinha de 2024, quando foi eleito melhor jogador da competição. Breno já despertou atenção também de gigantes da Europa como Arsenal e Benfica.

O Corinthians estabeleceu um valor de 15 milhões de euros (aproximadamente R$ 94 milhões) como base para negociar o atleta. Essa precificação tem como objetivo equilibrar a tentativa de manter os principais nomes da equipe, como Memphis e Yuri Alberto, ao mesmo tempo em que abre espaço para ajustes financeiros.

Técnico e torcida classificam Bidon como um dos principais talentos da base alvinegra: “precisão de passes, inteligência e capacidade física” são destacados como diferenciais técnicos do jovem. Seu passe longo e visão de jogo têm sido comparados aos de meias europeus consagrados.

Apesar do interesse claro, o Bayern ainda não formalizou proposta pelo jogador. O Cruzeiro também já negocia com o clube alemão a contratação de Kaio Jorge, mas até o momento sem desfecho oficial. Também há concorrentes como Arsenal, Benfica e Porto atentos ao mercado brasileiro.

A possível transferência de Breno Bidon representaria uma das maiores vendas recentes do Corinthians e pode impactar a reconstrução do elenco para a temporada 2025. Trata-se de um jovem com potencial para ser protagonista agora e valorizar ainda mais sua carreira — ou fazer do Corinthians um clube formador referência no mercado.

Dorival Júnior assume o comando do Corinthians e se torna o décimo treinador a vestir a camisa alvinegra desde que o rival Palmeiras entrou na chamada era Abel Ferreira. Essa nova etapa ressalta um período de intensa instabilidade na gestão técnica do clube, que passa por constantes mudanças na tentativa de encontrar a fórmula certa para reconquistar resultados expressivos.

Enquanto Abel Ferreira consolida sua identidade e estilo no Verdão, o Corinthians tem registrado uma sucessão de técnicos que refletem a pressão por resultados e a busca por estabilidade. Esse cenário de frequentes trocas evidencia tanto a volatilidade interna quanto as dificuldades para manter uma identidade consolidada em meio à competitividade crescente do cenário nacional.

A lista de treinadores que passaram pelo comando do Corinthians nesse período inclui nomes de destaque que, apesar dos esforços, não conseguiram estabilizar o desempenho do time. Esse histórico evidencia a dura realidade de um clube que, na ânsia de se recuperar, precisa incessantemente ajustar suas estratégias e formar equipes competitivas para enfrentar adversários de peso como o Palmeiras.

Para a torcida, o retorno de Dorival Júnior representa uma nova chance de reverter os rumos e construir um projeto consistente. No entanto, a constante troca de comandantes levanta questionamentos sobre a eficácia das soluções encontradas e sobre o impacto dessa instabilidade no rendimento da equipe em campo.

Com Dorival à frente, o Corinthians aposta em um recomeço que visa unir as qualidades individuais dos jogadores e estabelecer uma identidade de jogo que seja capaz de enfrentar o atual patamar do rival. Resta ver se esse novo capítulo trará a tão esperada estabilidade e protagonismo para o clube na era marcada pelo sucesso de Abel Ferreira no Palmeiras.