Lei anti-Memphis': jornal espanhol repercute regra da CBF que vai punir quem subir na bola

O zagueiro Félix Torres, do Corinthians, atravessa um período de baixa utilização na seleção equatoriana. Convocado pelo técnico Sebastián Beccacece para os últimos compromissos da equipe, o defensor não saiu do banco de reservas, acumulando cinco partidas consecutivas sem minutos em campo.

Félix Torres entrou em campo pelo Equador em setembro

A última vez que Torres atuou pelo Equador foi em setembro, quando entrou nos minutos finais contra o Paraguai, pelas Eliminatórias Sul-Americanas. Desde então, esteve presente em quatro jogos oficiais e dois amistosos, mas não recebeu oportunidades.

A concorrência na defesa aumentou com nomes como Piero Hincapié, Willian Pacho e Alan Franco, que vêm sendo escolhidos com maior frequência. A expectativa de ganhar mais minutos pela Seleção do Equador era grande e poderia ajudar Félix Torres em relação ao seu futuro no Corinthians.

Zagueiro não joga pelo Corinthians desde setembro

No Corinthians, a situação também é de pouca utilização. O jogador disputou sua última partida em 27 de agosto, pela Copa do Brasil, contra o Athletico-PR. Desde então, não voltou a ser aproveitado pelo técnico Dorival Júnior, somando mais de dois meses sem atuar pelo clube paulista.

Atleta pode ter destino na Espanha

Contratado em 2024 junto ao Santos Laguna, do México, por valor superior a R$ 30 milhões, Félix Torres soma 79 partidas com a camisa alvinegra. Apesar do investimento, perdeu espaço gradualmente e hoje desperta interesse de clubes espanhóis como Osasuna e Getafe, que monitoram sua situação para a próxima janela de transferências.

Por enquanto o seu futuro ainda é indefinido

A ausência de minutos tanto no Corinthians quanto na seleção equatoriana reforça o momento de indefinição na carreira do defensor. O próximo ciclo de jogos será determinante para saber se Torres voltará a ganhar espaço ou seguirá sem oportunidades, em meio à disputa intensa por posições na defesa.

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) recebeu denúncia contra Dorival Júnior, Fabinho Soldado e Osmar Stabile, treinador, executivo de futebol e presidente do Corinthians respectivamente. O processo foi aberto em novembro de 2025 e se refere às manifestações ocorridas na partida contra o Internacional, válida pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Pênalti a favor do Internacional causou controvérsia

Na ocasião, o árbitro Rodrigo José Pereira de Lima marcou pênalti favorável ao time gaúcho, gerando forte reação dos representantes corintianos. Após o apito final, o técnico, o executivo de futebol e o presidente concederam entrevistas criticando duramente a atuação da arbitragem e do VAR.

STJD vai analisar caso que é considerado como desrespeito à arbitragem

A Procuradoria enquadrou os três no artigo 258, parágrafo 2º, inciso II, do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que trata de desrespeito a membros da equipe de arbitragem. Caso sejam condenados, podem receber suspensão de até seis partidas, além de multa financeira.

Corinthians vencia por 1 a 0 com gol de Gui Negão

O Corinthians empatou o jogo por 1 a 1 e alegou que a decisão do árbitro influenciou diretamente no resultado. Internamente, o clube acompanha o caso com atenção, já que uma eventual punição pode impactar o planejamento esportivo e administrativo. Dorival é responsável pela condução do elenco, Fabinho pela gestão do departamento de futebol e Stabile pela presidência.

Julgamento precisa ser marcado

O julgamento ainda não tem data definida, mas deve ocorrer nas próximas semanas. Até lá, os denunciados seguem exercendo suas funções normalmente, enquanto o clube busca manter foco nas competições e preservar estabilidade institucional.

Timão tem majestoso antes de audiência

A rodada do Brasileirão retorna após a última Data Fifa e o Corinthians tem uma missão: vencer o São Paulo na Neo Química Arena. O Alvinegro vem de duas derrotas seguidas além de ter uma sequência negativa de quase cinco anos quando enfrenta o Tricolor. A partida será amanhã (20), às 19h30.

O Corinthians vive um momento delicado após auditoria interna apontar irregularidades na gestão de materiais esportivos fornecidos pela Nike. O relatório, entregue em novembro de 2025 ao Conselho Deliberativo, revelou retirada de itens acima da cota prevista em contrato e falhas no controle de estoque.

Rivellino sobre a situação do alvinegro: não tem condições de pagar ninguém...”

A repercussão foi imediata e alcançou ex-jogadores históricos. Roberto Rivellino, ídolo do clube, comentou a situação em entrevista recente e mostrou a sua indignação: “Toda hora tem uma coisa... Tem que dar um basta, né? Até onde vai isso aí no Corinthians? Você vê, não tem condições de pagar ninguém. Criticou o ex-Timão.

Rivellino ainda falou sobre a equipe do Corinthians para 2026

As críticas do ex-Corinthians não pararam por aí, Rivellino vê o alvinegro sem rumo para a próxima temporada. “Nós estamos terminando o ano; ano que vem vamos ficar com o mesmo time. O Dorival vai se contentar com esses mesmos jogadores? Vai projetar o quê para o ano que vem? Qual é a expectativa do torcedor corinthiano com esse time? Não resolve, né? Não pode contratar ninguém porque está devendo”, concluiu o campeão da Copa de 70.

Corinthians tem caso para resolver sobre material esportivo da Nike

As falas com tom de crítica do ex-Corinthians Rivellino sem entrevista concedida à ‘ESPN, são provenientes de mais um problema do clube do Parque São Jorge. Segundo o relatório, entre junho e outubro de 2025 foram retirados 131 itens além do limite, e até funcionários chegaram a ser flagrados comercializando produtos.

O presidente Osmar Stabile encaminhou o documento de 94 páginas à Comissão de Justiça e à Comissão de Ética do clube. Na última terça (18), o vice Armando Mendonça prestou depoimento à Polícia Civil.

Temporada ainda não acabou

Enquanto isso, o elenco segue disputando o Brasileirão e a Copa do Brasil, mas a indefinição sobre o futuro preocupa. A diretoria busca preservar a imagem institucional e promete medidas corretivas após conclusão das investigações.