
Famosos
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A cantora Pabllo Vittar fez sua estreia no carnaval de rua do Rio de Janeiro com o bloco 'SeráQAbre?', que desfilou no Centro da cidade. O evento atraiu uma multidão de fãs, que lotaram as ruas com leques coloridos, símbolo característico da artista. Além de Pabllo, o trio elétrico contou com apresentações de Juliette, Wenny, MC Luanna e Tília, proporcionando uma manhã de muita música e animação.
O bloco percorreu as principais vias do Centro, arrastando uma multidão de foliões que acompanharam o trio elétrico ao som dos sucessos de Pabllo e dos convidados. A diversidade e a inclusão foram marcas registradas do evento, refletidas tanto no público quanto nas performances. A presença de leques coloridos, acessório popularizado por Pabllo, adicionou um toque especial ao desfile, criando um mar de cores vibrantes nas ruas cariocas.
A estreia de Pabllo Vittar no carnaval de rua do Rio reforça a importância da representatividade e da celebração da diversidade na maior festa popular do país. O sucesso do bloco 'SeráQAbre?' evidencia a força da música pop e da cultura LGBTQIA+ no cenário carnavalesco atual, ampliando os horizontes das tradições festivas brasileiras.
Os foliões que participaram do evento elogiaram a organização e a energia contagiante das apresentações. Muitos destacaram a emoção de ver Pabllo Vittar comandando um bloco de carnaval na cidade, ressaltando a relevância da artista na promoção da diversidade e da inclusão. A participação de outros artistas renomados, como Juliette, também contribuiu para o sucesso do desfile, atraindo um público ainda mais amplo.
Com essa estreia marcante, Pabllo Vittar consolida sua presença no carnaval carioca, abrindo caminho para futuras participações e reforçando seu papel como ícone da música e da representatividade no Brasil. O bloco 'SeráQAbre?' entra para a história do carnaval do Rio como um símbolo de celebração da diversidade e da inclusão, valores fundamentais para a cultura brasileira.
Na última semana, o MC Gui havia sido desafiado para uma luta de boxe pelo ator Daniel Rocha, que tem treinado constantemente
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Na última semana, o cantor MC Gui foi desafiado pelo ator Daniel Rocha para uma luta de boxe, em um evento chamado Fight Music Show. Daniel gravou um vídeo chamando Gui de frouxo, e que tinha medo do ator. Agora, MC Gui topou o desafio, dizendo que irá matar o ator no ring de luta.
Treinos
MC Gui tem uma rotina de treinos no boxe intensa. O cantor pratica o esporte com alguns objetivos, como a diminuição de peso, disciplina, e a manutenção de uma rotina de atividades físicas. Em suas redes sociais, Gui mostra seus resultados, como os 17 quilos emagrecidos desde que começou os treinos.
O MC já atuou em uma luta antes. No confronto contra o MC Nego do Borel, Gui foi imponente, não dando chances para o seu adversário. Nego do Borel chegou a ficar atordoado com os golpes de Gui, que venceu a luta com muita facilidade. Essa luta, inclusive, foi uma das mais esperadas, com milhares de interações nas redes sociais.
O evento
O Fight Music Show ganhou popularidade nos últimos anos por abrigar a luta entre famosos e celebridades do país. Nomes como Popó, Whindersson Nunes, Mc Gui, Nego do Borel já participaram da competição, que recebeu atenção de milhares de fãs que gostam do esporte e também dos lutadores.
Em um dos eventos mais recentes, o corintiano MC Livinho duelou contra o MC Dynho Alves. A luta, que foi aguardada durante semanas, terminou de forma rápida, com Livinho nocauteando o seu adversário. Em outra luta, Whindersson e Popó duelaram, o que ajudou a popularizar a competição.
Peça será encenada no Sesc Palladium nos dias 26 e 27 de abril, com uma mistura de ficção e realidade em um encontro emocionante entre mãe e filho.
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Após temporadas de sucesso no Rio de Janeiro e em São Paulo, a peça "A Última Entrevista de Marília Gabriela" chega a Belo Horizonte para duas apresentações no Sesc Palladium, nos dias 26 e 27 de abril. No espetáculo, a renomada apresentadora e jornalista Marília Gabriela é entrevistada por seu filho caçula, Theodoro Cochrane, em uma encenação que mistura ficção e realidade. Com texto de Michelle Ferreira e direção de Bruno Guida, a ação se desenrola durante um programa ao vivo no teatro, convidando o público a participar ativamente da experiência.
A interação entre mãe e filho no palco proporciona momentos de intimidade e reflexão, explorando temas pessoais e profissionais que marcaram a trajetória de Marília Gabriela. A dinâmica entre os dois atores confere autenticidade e profundidade à narrativa, cativando a plateia e oferecendo uma perspectiva única sobre a vida da entrevistadora.
A escolha de Belo Horizonte como próxima parada da peça reforça a conexão de Marília Gabriela com o público mineiro, que acompanha sua carreira há décadas. As apresentações no Sesc Palladium prometem ser um marco cultural na cidade, proporcionando aos espectadores a oportunidade de vivenciar de perto a performance de uma das figuras mais emblemáticas da comunicação brasileira.
Os ingressos para "A Última Entrevista de Marília Gabriela" estarão disponíveis para venda em breve, e a expectativa é de casa cheia nas duas datas. O espetáculo oferece uma rara oportunidade de testemunhar a química entre Marília Gabriela e Theodoro Cochrane no palco, em uma produção que já conquistou crítica e público nas capitais anteriores.
Para mais informações sobre horários e aquisição de ingressos, os interessados podem acompanhar as atualizações no site oficial do Sesc Palladium e nos canais de comunicação do teatro. Não perca a chance de assistir a este encontro memorável entre mãe e filho, que promete emocionar e inspirar a todos os presentes.
Cantor concedeu entrevista para a Revista Veja e falou sobre sucesso musical com o atacante do Timão e revela como foi primeiro encontro com o holandês
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Na última segunda-feira (17), o cantor MC Hariel em parceria com o atacante do Corinthians, Memphis Depay, lançaram o EP Falando com as Favelas, com quatro faixas inéditas. O artista que é fiel torcedor, concedeu entrevista a revista 'Veja' e comentou sobre as composições junto com o jogador holandês e como iniciou o primeiro contato com a camisa 10 do Timão.
Primeiro encontro entre MC Hariel e Memphis Depay
"A gente se conheceu através de uma conexão feita pelo Nine e amigos em comum. Desde que ele chegou aqui no Brasil, já demonstrou interesse em se conectar com a cultura daqui. Um dia ele estava querendo ir para o estúdio, e me chamaram. A música Falando com as Favelas já tinha um esqueleto, e a princípio eles queriam uma ajuda para consertar uma parte em português. Fomos fazendo, e em pouco tempo a faixa estava pronta. Depois veio mais um beat, outro, e quando fomos ver tínhamos feito Falando com as Favelas, Sangue e Suor e Renascer. Foram três músicas feitas no mesmo dia assim, em horas."
Música peita do Coringão
"A gente fez nesse pensamento mesmo, de lembrar Manto do Timão. A ideia era fazer Manto do Timão 2, mas eu deixei de lado por ser um dos últimos projetos do MC Kevin. Pela falta dele, a gente decidiu encerrar esse projeto, e Manto do Timão não vai ter parte dois. Então a gente fez Peita do Coringão, ela é parecida, mas um projeto diferente."
Gravação em Gana
"Foi mágico. Foi uma viagem que abriu muito a minha mente. Pude perceber um mundo completamente diferente, fora de um eixo europeu e americano. O mundo é muito grande, tem muitas riquezas, e só quando a gente consegue acessar lugares totalmente distintos do nosso que conseguimos entender isso. Essa viagem fez um Hariel ir para lá e outro Hariel voltar. Muitas coisas que vivi em pouco tempo lá eu vou levar para o resto da minha vida. E, além de tudo, a semelhança com o nosso Brasil — culinária, hábitos e costumes muito parecidos. Foi como se eu tivesse ido para casa, mas a minha casa estava diferente."
Adaptação de Memphis Depay no Corinthians
"Acredito que o Memphis entendeu rápido o que é ser Corinthians. Em diversas reuniões ele fala sobre isso abertamente, que foi um clube onde ele se adaptou muito bem, foi muito bem recebido. E acho que ser Corinthians é ser 1910%, não tem como ser só 100%. Quando se fala em Corinthians, tudo é exagerado. Corinthians é exagero. Tem uma frase boa: “Tudo tem o seu motivo quando o Corinthians está acima de tudo”. O espírito corinthiano de acreditar até o final, se doar e ter garra, se aplica para além do esporte. A pessoa que tem isso, ela não consegue ser corinthiana só dentro do estádio. É uma filosofia."