
Famosos
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Antes de brilhar nos palcos e se tornar uma das vozes mais marcantes do sertanejo atual, Ana Castela levava uma vida simples e distante dos holofotes. Nascida em 2003, em Amambai (MS), e criada em Sete Quedas, na fronteira com o Paraguai, ela cresceu em meio à rotina do campo, frequentando a fazenda dos avós no país vizinho. Foi ali que aprendeu a montar a cavalo, cuidar do gado e desenvolveu a conexão com a vida rural que mais tarde definiria sua identidade artística como a “Boiadeira”.
Durante a adolescência, a música ainda não fazia parte dos seus planos profissionais. Ana começou a cantar aos 15 anos, no coral da igreja, mas morria de vergonha de se apresentar em público. Na escola, evitava cantar e até chorava quando era incentivada a se apresentar. Seu sonho, na verdade, era ser médica veterinária, mas acabou ingressando no curso de Odontologia em 2019, a pedido da mãe.
Com a chegada da pandemia, as aulas presenciais foram suspensas e Ana decidiu passar um tempo na fazenda dos avós. Foi nesse período que, sem grandes pretensões, gravou um vídeo cantando “Vaqueiro Apaixonado”, do cantor Loubet. O vídeo viralizou nas redes sociais e, a partir daí, a jovem percebeu que a música poderia ser mais do que um hobby — poderia ser um caminho real para o sucesso.
Em 2021, Ana lançou seu primeiro single, “Boiadeira”, em parceria com Us Agroboy. A canção foi um divisor de águas em sua carreira, não apenas pela repercussão, mas por consolidar sua imagem de artista ligada ao universo do agronegócio. No ano seguinte, estourou nacionalmente com a música “Pipoco”, em colaboração com Melody e DJ Chris no Beat, tornando-se uma das principais representantes do agronejo — estilo que une o sertanejo com elementos do campo.
Hoje, Ana Castela é um fenômeno da música brasileira, admirada não só pelo talento vocal, mas também pela autenticidade e por manter viva a conexão com suas origens. Sua trajetória mostra que, mesmo vinda de uma realidade simples, é possível alcançar o estrelato com dedicação, coragem e fidelidade às próprias raízes.
Cantor revelou em vídeo publicado em suas redes sociais, que a sertaneja emprestou a sua voz para um momento inusitado da canção
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Pedro Sampaio que é DJ e cantor, revelou algo inusitado em suas redes sociais ao longo desta semana envolvendo Ana Castela. Uma das músicas de sucesso do artista, é a canção PocPoc, que tem mais de 43 milhões de vizualizações no YouTube e conta com participação especial da atriz Deborah Secco.
Pedro Sampaio revela segredo por trás da música PocPoc envolvendo Ana Castela
Em um dos momentos da música cantada por Pedro Sampaio, contém um gemido feminino, que é da cantora Ana Castela. O artista revelou que pediu a autorização dela para participação desse trecho da canção. Confira a publicação do Spotify durante a revelação do cantor Pedro Sampaio sobre Ana Castela.
Chamei o @pedrosampaio pra mostrar detalhes da produção do hit "POCPOC". O vídeo completo você confere no Youtube e o link tá na bio! Depois desse vídeo, você nunca mais vai ouvir “”POCPOC”” do mesmo jeito...
Pedro Sampaio sobre Ana Castela: "Pedi autorização dela para dizer isso na gravação desse vídeo e ela topou. Esse gemido pertence a uma das maiores cantoras do Brasil e ninguém nunca soube disso. Isso foi guardado a sete chaves. 'PocPoc' pegou Top1 do Brasil e de Portugal, e ninguém nunca soube dessa curiosidade."
"Eu gravei Ana Castela com meu iPhone. Ela foi no meu camarim depois de um show dela e a gente ficou conversando. Ela falou 'queria tanto cantar numa música e ninguém saber que sou eu'. Eu mostrei POCPOC e tinha esse buraco, um vazio. Faltava alguma coisa. Falei 'então vamos botar um gemido'".
No video publicado por Sampaio no Instagram, ele mostra o momento da gravação do gemido com a boiadeira. Em seguida, liga para ela e conta que que revelou o segredo. "Minha mãe vai me matar", Ana Castela.
Tricampeão mundial havia pedido um convite para a WSL que preferiu dar para outros surfistas, mas agora com lesão isso pode mudar
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A etapa de Teahupo’o, no Taiti, válida pelo Mundial de Surfe 2025, ganhou novos contornos para Gabriel Medina com a saída do brasileiro Alejo Muniz. O surfista anunciou em suas redes sociais que está fora da competição após sofrer uma lesão no ombro durante a etapa de J-Bay, na África do Sul. Após exames e avaliação médica, Alejo precisará passar por cirurgia, encerrando sua participação na temporada atual.
Com a ausência confirmada, surge a possibilidade de retorno de Gabriel Medina, tricampeão mundial e bicampeão da etapa taitiana. Medina havia solicitado um dos dois wildcards da WSL (Liga Mundial de Surfe), mas os convites foram destinados ao local Kauli Vaast e ao vencedor da triagem, Mihimana Braye. A única alternativa restante para o paulista seria uma substituição médica, cenário que agora se concretiza com o corte de Alejo.
Renato Hickel, vice-presidente de competições da WSL, já havia sinalizado que Medina só poderia competir se algum atleta fosse afastado por lesão. Com essa brecha aberta, a decisão está nas mãos da organização, que ainda não confirmou oficialmente a entrada do surfista brasileiro.
Medina, que passou por cirurgia no ombro esquerdo no início do ano, está recuperado e pronto para voltar às competições. Ele conhece como poucos as desafiadoras ondas de Teahupo’o, famosas por seus tubos intensos e exigência técnica. Sua possível participação reacende o entusiasmo dos fãs e promete elevar o nível da disputa.
Caso seja confirmado, o retorno de Medina à etapa taitiana poderá marcar um capítulo especial em sua trajetória, especialmente após um período de recuperação física e afastamento do circuito. A expectativa é alta, e as próximas horas serão decisivas para definir se o ícone do surfe brasileiro voltará a competir ainda em 2025 ou se adiará seu retorno para a temporada seguinte.
Ator viveu um romance com cantora e empresária que faleceu no último domingo em Nova York, nos Estados Unidos vítima de um câncer
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Durante a sua participação no programa ‘Encontro’ da Rede Globo, Fábio Assunção emocionou o público ao recordar o breve relacionamento que viveu com Preta Gil na juventude. A cantora, que faleceu no último domingo (20), aos 50 anos, nos Estados Unidos, lutava contra um câncer no intestino desde 2023 e estava em um tratamento alternativo. O ator compartilhou detalhes íntimos e afetivos, revelando que enviou uma mensagem à artista apenas um dia antes de sua partida.
O romance entre os dois aconteceu quando Fábio tinha 20 anos e Preta, entre 17 e 18. Embora tenha durado pouco mais de um mês, o envolvimento deixou marcas profundas. “Ela tinha um sorriso inesquecível, uma alegria que impressionava. Era espontânea, autêntica e irradiava energia por onde passava”, declarou o ator, visivelmente comovido.
Fábio contou que Preta foi uma das primeiras pessoas que conheceu ao chegar ao Rio de Janeiro, e que, entre 1990 e 2005, mantiveram uma convivência próxima. Com o tempo, a vida os levou por caminhos distintos, mas o carinho permaneceu. “A gente vai adquirindo umas pessoas na vida e leva para sempre. Muitas vezes, não conseguimos nos despedir”, lamentou.
Além das lembranças afetivas, o ator destacou a força de Preta como mulher e figura pública. Enfrentando preconceitos e gordofobia, ela se tornou símbolo de resistência e autenticidade. “Ela gostava muito de viver, tinha um amor pela vida que contagiava todo mundo. Foi uma mulher transformadora”, afirmou.
A mensagem enviada por Fábio na véspera da morte da cantora expressava saudade e desejo de reconexão. “Sei que o assunto está complexo... Me liga... saudade”, escreveu ele, torcendo para que ela tivesse lido a tempo. A despedida de Preta Gil comoveu o Brasil, e as palavras de Fábio Assunção revelam não apenas a dor da perda, mas também a beleza de um vínculo que, embora breve, foi profundamente significativo.