
Famosos
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O casal de apresentadores Angélica e Luciano Huck marcou presença na Broadway para assistir à peça "Boa Noite e Boa Sorte", estrelada por George Clooney. A montagem, em cartaz no Teatro Winter Garden desde 3 de abril, tem temporada prevista até 8 de junho. A produção já arrecadou mais de R$ 21 milhões, tornando-se a maior bilheteria de uma peça não musical em Nova York.
Ambientada nos anos 1950, a peça retrata o embate entre o âncora de televisão Edward R. Murrow e o senador Joseph McCarthy, conhecido por sua campanha anticomunista nos Estados Unidos. A história destaca o papel da imprensa na defesa da liberdade de expressão durante um período de intensa perseguição política.
George Clooney, aos 63 anos, interpreta o protagonista Edward R. Murrow, trazendo à cena sua experiência e carisma. A presença de Angélica e Luciano Huck na plateia demonstra o prestígio internacional da produção e o interesse do casal por obras que abordam temas históricos e sociais relevantes.
Além de prestigiar a peça, Angélica e Luciano Huck têm aproveitado a estadia em Nova York para participar de outras atividades culturais. Recentemente, o casal assistiu ao filme brasileiro "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles, indicado ao Oscar 2025 em três categorias. Angélica compartilhou nas redes sociais sua emoção com a atuação de Fernanda Torres, protagonista do longa.
A presença de figuras públicas brasileiras em eventos culturais internacionais reforça a conexão entre o Brasil e o cenário artístico global. Angélica e Luciano Huck, ao prestigiarem produções como a peça de George Clooney, contribuem para a valorização da cultura e do entretenimento de qualidade.
Em entrevista ao veículo Quem, Giselle Prattes destacou sua admiração por Sabrina Sato, ressaltando a sintonia da nora com o filho Nicolas
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Giselle Prattes falou abertamente sobre a felicidade em ver o filho, Nicolas, casado com Sabrina Sato. Em entrevista à revista Quem, a atriz afirmou que o casal demonstra uma conexão forte e verdadeira, descrevendo os dois como "extremamente apaixonados" e "muito sincronizados" em suas atitudes e sentimentos.
Durante a conversa, Giselle não poupou elogios à nora. Para ela, Sabrina é uma pessoa autêntica, leve e que mantém um lado discreto e familiar pouco conhecido pelo grande público. A atriz ressaltou que a apresentadora continua fiel a seus valores essenciais, mesmo após alcançar grande sucesso na carreira.
"Mesmo que não fosse a Sabrina Sato famosa, ela ainda assim seria uma pessoa incrível pela essência e pelos princípios que carrega", afirmou Giselle. A mãe de Nicolas destacou a humildade da apresentadora e a importância que ela dá à família e às relações verdadeiras.
Ainda na entrevista, Giselle revelou que se tornou "ainda mais fã" de Sabrina após conhecê-la de perto. Segundo ela, diferente do que muitos imaginam sobre figuras públicas, a esposa do filho é agregadora, parceira e transmite uma energia muito positiva.
A admiração expressa por Giselle reforça o bom momento vivido por Nicolas e Sabrina, que recentemente oficializaram a união e recebem o carinho da família e dos fãs nesse novo capítulo de suas vidas. Atualemnte o casal está de Lua de Mel na África do Sul
Em 1987, a rainha do rock nacional criticou duramente Morrissey e The Smiths em entrevista, exaltando o movimento punk brasileiro como mais autêntico
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Em 1987, Rita Lee deixou claro que não tinha a menor simpatia pelo The Smiths. Durante entrevista à revista Bizz, a cantora paulista, que morreu em 2023, chamou a banda britânica de "uma bosta" e não economizou nas palavras para expressar seu desdém por Morrissey. Para ela, o vocalista era "uma bicha louca" que não dizia absolutamente nada de relevante.
Rita ainda reforçou sua aversão ao som melancólico do grupo, criticando a falta de energia e autenticidade. Enquanto muitos jovens brasileiros se encantavam pelo rock britânico, ela nadava contra a corrente. "Prefiro ouvir Cólera", afirmou, citando com orgulho a banda punk brasileira como alternativa verdadeira e visceral ao que vinha de fora.
Além do Cólera, Rita Lee enalteceu outras bandas nacionais da cena punk dos anos 80. Ela elogiou os Ratos de Porão e Olho Seco, destacando a força e autenticidade do movimento. "Os mais punks do planeta são os brasileiros", disse a cantora, ressaltando a revolução sonora que surgia das periferias brasileiras com atitude e originalidade.
Na entrevista, Rita também fez uma defesa apaixonada do som "sujo e imundo" do punk brasileiro. Ela dizia que preferia músicas curtas, diretas e cheias de energia, em vez de composições longas e pretensiosas. Para ela, o Brasil vivia o momento mais genuíno da música, mesmo que muitos ainda torcessem o nariz para aquela nova geração.
A roqueira não parou por aí e ainda comparou artistas brasileiros e estrangeiros em sua fala irreverente. Disse preferir Djavan a Lionel Richie e elogiou Titãs e Lobão. Para Rita, a força criativa local superava em muito o que vinha de fora, reafirmando sua admiração pela autenticidade brasileira.
Edição especial do programa com Marcos Mion traz homenagens, convidados históricos do Jornalismo e reencontros marcantes da TV Globo
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O 'Caldeirão com Mion' deste sábado celebra o aniversário de 60 anos da TV Globo em clima de festa e emoção. O programa especial reúne nomes históricos do Jornalismo brasileiro, como Caco Barcellos, Fátima Bernardes, Sandra Annenberg e Ernesto Paglia, por exemplo.
Durante a atração, o quarteto compartilha com Marcos Mion e o público histórias marcantes de suas carreiras. No quadro 'Arte Transforma', dois adolescentes autistas, com hiperfoco em telejornais, fazem uma apresentação especial para todo o público que acompanhar as apresentações.
Mion adiantou que a edição será fora dos padrões tradicionais. Fátima Bernardes, por exemplo, revive momentos do 'Jornal Nacional', enquanto a banda original de Jô Soares também ganha espaço, com Derico tocando na atração. Um mix de nostalgia.
O programa ainda contará com apresentações musicais de João Bosco e da banda Blitz, além da presença de Bruno Mazzeo, que homenageará a história da televisão brasileira no palco do 'Caldeirão'.
Outro destaque é o reencontro de Kadu Moliterno e André de Biase, eternizados como Juba e Lula em 'Armação Ilimitada'. “O carinho do público há 40 anos é algo fora da curva”, celebrou André, emocionado com a homenagem.