Apresentadora fala sobre correria do Carnaval: é uma missão

A rivalidade entre Filipe Toledo e Italo Ferreira ganhou um novo capítulo após declarações do potiguar sobre os resultados do WSL Finals. Ferreira, que ficou na vice-colocação nas edições de 2023 e 2024, afirmou em entrevista que, em sua visão, não perdeu para seus adversários, mas sim para o formato da competição.

O campeão da WSL em 2019 e campeão olímpico no Japão, foi vice de Toledo em 2023 e de John John Florence em 2024. Este último, com algumas dúvidas, já que para a opinião de muitos, a primeira bateria da final contra o havaiano, o brasileiro teria ganho.

A declaração gerou repercussão no meio do surfe, e Toledo, bicampeão mundial, não deixou passar em branco. O paulista respondeu de forma irônica nas redes sociais, utilizando emojis de troféus para reforçar suas conquistas consecutivas. A provocação foi vista como uma resposta direta às falas de Ferreira, que demonstrou insatisfação com os critérios de julgamento da WSL.

Não é de hoje que a WSL tem sido duramente criticada pelos fãs de surfe. Os atletas brasileiros costumam ter notas consideradas baixas diante das performances apresentadas nas baterias. Nos últimos anos, as reclamações tem sido constantes como por exemplo, em baterias como a de João Chianca contra John John Florence, Medina contra Cole Houshmand, Ítalo contra Griffin Colapinto na piscina de ondas, dentre outros casos. No entanto, isso não se resume apenas no Circuito Mundial, a final olímpica entre Tatiana Weston-Webber e Caroline Marks em Teahupoo, foi bastante contestada.

Polêmica às vésperas da etapa da WSL

A troca de farpas acontece às vésperas da etapa de Trestles, na Califórnia, onde ambos competirão. Ferreira, que ocupa a segunda posição no ranking, busca recuperação após um desempenho abaixo do esperado na Austrália. Já Toledo, vencedor da etapa de Gold Coast deste ano, está atualmente na sétima colocação, e tenta aproveitar sua experiência na onda californiana para subir na classificação.

Filipe mora na Califórnia e costuma dizer que as ondas de Trestles são como se fossem o quintal de sua casa. O brasileiro quando não está competindo, costuma treinar por lá.

Apesar da rivalidade dentro d’água, os dois surfistas mantêm uma relação amistosa fora das competições. No entanto, a disputa pelo título mundial e as recentes declarações de Ferreira podem intensificar o clima competitivo entre eles.

Com a primeira chamada da WSL para o Lexus Trestles Pro marcada para o dia 9 de junho, os fãs do surfe aguardam ansiosos para ver se essa rivalidade se refletirá nas baterias da competição.

Na noite de sexta-feira (30), Luan Santana voltou ao palco do Parque do Povo, em Campina Grande, Paraíba, após sete anos de ausência, para abrir oficialmente o São João de Campina Grande, considerado o maior do mundo. O cantor sertanejo trouxe uma apresentação grandiosa, encantando o público com uma mistura envolvente de forró e uma produção visual impressionante, incluindo uma lua cenográfica que iluminou o palco.

Durante o show, Luan emocionou os presentes ao relembrar sua trajetória e destacar a importância de se apresentar em um evento tão tradicional e querido. Ele expressou a alegria de estar de volta e a energia única que sente do público, dizendo: "Pensa numa saudade que eu tava de vocês, Campina Grande. Vocês não têm noção da felicidade que eu tô sentindo de estar aqui de volta."

O São João de Campina Grande é um dos maiores festejos juninos do Brasil, conhecido pela sua programação diversificada que dura cerca de 38 dias. Milhares de pessoas acompanham as apresentações culturais, experimentam comidas típicas e celebram a festa que mistura tradição e muita animação.

A volta de Luan Santana reforça ainda mais a importância do evento, que além de ser uma grande festa popular, é um espaço de celebração da cultura nordestina e do forró, ritmo que domina a programação. Sua participação representa a união da música sertaneja com as raízes regionais, agradando a um público amplo.

Assim, a noite de abertura do São João de Campina Grande ficou marcada por emoção, música de qualidade e um espetáculo visual que mostrou a força do evento e a energia contagiante do público, confirmando porque essa festa é chamada de a maior do mundo.

Desde a sua lesão no ombro no início deste ano, o surfista Gabriel Medina tem buscado acelerar a sua recuperação, para retornar para as águas o mais rápido possível. O tricampeão da WSL tem treinado forte para que a sua volta seja antes mesmo de começar a próxima temporada de surfe em 2026.

Fisioterapeuta de Gabriel Medina projeta retorno do atleta para o mês de agosto - confira

Ainda se recuperando de cirurgia devido a uma lesão no tendão do músculo peitoral maior do ombro esquerdo, o surfista Gabriel Medina foi liberado para voltar a cair na água, após ficar quatro meses sem poder surfar. O fisioterapeuta esportivo, Alexander Rehder, projeta retorno do atleta para o mês de agosto.

"Depois da cirurgia, foram quatro semanas de tipoia, com fisioterapia desde os primeiros dias. O Gabriel teve uma recuperação muito boa. A gente o deixou o mais ativo possível, com bicicleta ergométrica, trabalhando membros contralaterais, membros inferiores. Trata-se de uma lesão extra-articular, o que geralmente facilita as reabilitações do ombro." Disse o especialista pela Sociedade Nacional de Fisioterapia Esportiva e da Atividade Física (Sonafe Brasil).

"Devagarzinho, a gente começou a liberá-lo para nadar, primeiro na piscina e depois no mar, pensando no retorno ao surfe. Nadamos no mar um pouco mais mexido, para que ele tivesse que levantar um pouco a cabeça, o que simula a remada. Depois fomos remar um pouquinho na piscina. Quando sentimos que ele estava com uma boa cicatrização, que tinha uma força suficiente para conseguir surfar, chegamos por meio de uma piscina a fazer um ambiente mais controlado."

"É difícil segurar um cara como o Gabriel, mas tentamos pelo menos controlar um pouco do tempo de exposição, e agora variar, menos fisioterapia e mais preparação física para a gente tentar deixar ele bem equiparado em relação à força muscular. Buscamos fazer ele voltar às competições, e isso deve acontecer em agosto, em Teahupo’o, mas vai depender muito dele. De acordo com o planejamento, ele estará completamente recuperado em todos os sentidos e treinado, pois temos cerca de dois meses para preparar. Agora a palavra de ordem é treinar mesmo."