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Corinthians anuncia mudanças na Arena para 2025

Após a liberação do laudo de segurança da Polícia Militar, o estádio ganhou 1.060 novos lugares, totalizando 48.905 acentos na Neo Quimica Arena

 Neo Química Arena teve a sua capacidade aumentada em 1.060 após liberação da Policia Militar de São Paulo. Foto: Jhony Inacio / Meu Timão
Neo Química Arena teve a sua capacidade aumentada em 1.060 após liberação da Policia Militar de São Paulo. Foto: Jhony Inacio / Meu Timão

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Nesta segunda-feira (17), a Neo Química Arena teve a sua capacidade aumentada em 1.060, após liberação do laudo de segurança da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Com a conclusão das instalações, a Arena saiu de 47.845 lugares para um total de 48.905 acentos para torcedores, sem que houvesse a necessidade de obras extensas no estádio.


A expansão fazia parte de uma das promessas de campanha do presidente Augusto Melo, que tinha como objetivo expandir a capacidade de torcedores presentes dentro de Itaquera. Melo já havia realizado algumas mudanças no número de assentos no início do ano, mas só agora concluiu totalmente seu objetivo.


12º jogador


Embalado pela torcida, o Corinthians costuma ser mortal quando atua na Arena. O estádio é um dos mais modernos do país, feito especialmente para abrigar a Fiel Torcida. No jogo contra o Santos, o Timão quebrou seu recorde de torcedores, ao atingir o número de 47.695 de público pagante, que assistiu o clube derrotando o Santos de Neymar.

A torcida, inclusive, adorou a ampliação da Arena. Nas redes sociais, os torcedores teceram elogios a Augusto Melo e a decisão de ampliar as cadeiras. Os torcedores veem esse movimento como um grande avanço, e novas ideias de ampliação de setores foram comentadas entre a Fiel.


Veja como ficou a ampliação

Os camarotes foram os locais que mais receberam aumento, totalizando 462 cadeiras novas. Na sequência, vieram os setores Sul e Oeste Inferior, com 212 e 203 assentos novos respectivamente. O setor Norte teve um aumento de 83 cadeiras, enquanto o Oeste Superior recebeu 50 novos lugares. O único setor que não teve mudanças foi Leste Superior.


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Estreias de técnicos interinos no Corinthians: Um histórico de desafios e expectativas

A troca constante de treinadores e os desafios enfrentados por interinos mostram a urgência de estabilidade no Corinthians em meio a mais uma transição

Orlando Ribeiro assume interinamente o Corinthians, buscando quebrar o ciclo de instabilidade no comando técnico. Foto: Reprodução
Orlando Ribeiro assume interinamente o Corinthians, buscando quebrar o ciclo de instabilidade no comando técnico. Foto: Reprodução

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O Corinthians, um dos clubes mais tradicionais do futebol brasileiro, tem enfrentado uma sequência de mudanças no comando técnico nos últimos anos. Desde 2021, seis treinadores estrearam com derrotas em suas primeiras partidas oficiais: Sylvinho, Vítor Pereira, Fernando Lázaro, Cuca, Vanderlei Luxemburgo e Mano Menezes. Essa série de resultados negativos nas estreias evidencia a dificuldade do clube em encontrar estabilidade e continuidade no comando técnico.


Além dos treinadores efetivos, os interinos também têm desempenhado papéis importantes durante as transições. Fernando Lázaro, por exemplo, teve duas passagens como interino antes de ser efetivado, demonstrando competência ao assumir o time em momentos delicados. Outro caso é o de Thiago Kosloski, que atuou como interino em 2024, mas deixou o clube após uma breve passagem.


A constante troca de treinadores tem impactado o desempenho da equipe. A falta de continuidade no trabalho técnico dificulta a implementação de uma filosofia de jogo consistente e a construção de um elenco coeso. Além disso, a pressão da torcida e da mídia por resultados imediatos contribui para a instabilidade no comando técnico.


Atualmente, Orlando Ribeiro, técnico do sub-20 do Corinthians, assumiu interinamente o comando da equipe principal após a saída de Ramón Díaz. Com experiência nas categorias de base e no futebol paulista, Ribeiro tem a missão de conduzir o time em um momento de transição, buscando resultados positivos enquanto a diretoria avalia opções para o cargo efetivo.

O histórico recente do Corinthians evidencia a necessidade de uma abordagem mais estratégica na escolha e manutenção de treinadores. A estabilidade no comando técnico é fundamental para o desenvolvimento de um projeto esportivo sólido e para o retorno do clube às conquistas que marcaram sua história.



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Instabilidade técnica no Corinthians: Trocas frequentes de treinadores sob a gestão de Augusto Melo

Com três técnicos em menos de um ano, a atual gestão no Alvinegro Paulista enfrenta constante instabilidade e desafios de continuidade

A gestão de Augusto Melo, o Corinthians enfrenta instabilidade com trocas frequentes de técnicos, prejudicando a continuidade do trabalho. Foto: Reprodução
A gestão de Augusto Melo, o Corinthians enfrenta instabilidade com trocas frequentes de técnicos, prejudicando a continuidade do trabalho. Foto: Reprodução

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A gestão de Augusto Melo à frente do Corinthians tem sido marcada por uma instabilidade técnica significativa. Desde sua posse em janeiro de 2024, o clube passou por uma rotatividade constante no comando da equipe, com três treinadores efetivos e um interino, resultando em uma média de troca de técnico a cada cinco meses. Essa situação levanta questionamentos sobre a continuidade do trabalho e a falta de planejamento estratégico na condução do time.


A sequência de mudanças no comando técnico reflete uma tentativa de encontrar soluções rápidas para os desafios enfrentados pela equipe. No entanto, a constante troca de treinadores pode prejudicar o desenvolvimento de um estilo de jogo consistente e a adaptação dos jogadores às propostas táticas, impactando negativamente o desempenho em campo.


Além disso, a instabilidade no comando técnico pode afetar a moral do elenco e a confiança da torcida. A falta de continuidade nas orientações e estratégias pode gerar insegurança entre os jogadores e dificultar a construção de uma identidade sólida para a equipe, comprometendo os objetivos do clube nas competições.


A situação atual exige uma reflexão profunda sobre a gestão esportiva do Corinthians. A busca por resultados imediatos não pode sobrepor a necessidade de planejamento a longo prazo e estabilidade na comissão técnica. É fundamental que a diretoria do clube estabeleça uma visão clara e estratégias consistentes para superar os desafios e alcançar o sucesso desejado.

Em suma, a rotatividade no comando técnico do Corinthians sob a gestão de Augusto Melo evidencia a necessidade urgente de uma abordagem mais estruturada e planejada. A continuidade e o planejamento são essenciais para o desenvolvimento da equipe e para o retorno da confiança da torcida, elementos cruciais para o sucesso do clube no cenário nacional e internacional. 



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Diretoria do Corinthians descumpre prazos e aumenta tensão com o CORI

Em meio a dívidas bilionárias, a diretoria alvinegra falha novamente em sua prestação de contas e aumenta tensão interna no clube

Corinthians atrasa entrega do balanço de 2024 pela terceira vez e aumenta pressão sobre a gestão de Augusto Melo. Foto: Reprodução
Corinthians atrasa entrega do balanço de 2024 pela terceira vez e aumenta pressão sobre a gestão de Augusto Melo. Foto: Reprodução

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A diretoria do Corinthians voltou a descumprir o prazo acordado para a entrega das demonstrações financeiras de 2024 ao Conselho de Orientação (CORI), marcando o terceiro atraso consecutivo. O balanço, que deveria ter sido entregue em 31 de março, foi substituído por prévias enviadas por e-mail, sem a documentação completa e sem o parecer dos auditores independentes, conforme exigido pelo estatuto do clube. 


O CORI reagiu com firmeza, alegando que a entrega incompleta compromete sua imparcialidade e independência fiscalizadora. O órgão também apontou divergências nas versões apresentadas pela diretoria, especialmente em relação à comunicação sobre reuniões e à entrega de documentos. O clima de desconfiança se agravou com a divulgação antecipada de dados financeiros pela diretoria, que, segundo o CORI, podem não refletir a realidade contábil do clube. 


A situação financeira do Corinthians é alarmante. O clube informou à Justiça que sua dívida total alcançou R$ 2,4 bilhões, um aumento de R$ 100 milhões em relação ao valor divulgado anteriormente. Desse montante, aproximadamente R$ 704 milhões referem-se ao financiamento da Neo Química Arena com a Caixa Econômica Federal. O alto endividamento tem provocado um "fluxo de caixa estrangulado", dificultando o cumprimento de obrigações de curto prazo, como folha salarial e compromissos operacionais. 


A diretoria, liderada por Augusto Melo, afirma estar tomando medidas para reestruturar as finanças do clube, incluindo a adesão ao Regime Centralizado de Execuções (RCE) e renegociações tributárias. No entanto, a falta de transparência e o descumprimento de prazos comprometem a credibilidade dessas ações e aumentam a pressão por mudanças na gestão. 

A crise de transparência no Corinthians evidencia a necessidade urgente de uma gestão mais responsável e comprometida com a prestação de contas. A relação conflituosa entre a diretoria e os órgãos de fiscalização interna não apenas compromete a governança do clube, mas também coloca em risco sua estabilidade financeira e institucional.



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