Clube
26 Mai 2025 | 20:30 |
O Corinthians está sendo processado judicialmente pela IBM, antiga parceira no programa Fiel Torcedor. A empresa de tecnologia alega que o clube não quitou valores referentes a serviços prestados durante a vigência do contrato, acumulando uma dívida milionária.
A IBM era responsável por fornecer soluções e suporte tecnológico ao programa de sócio-torcedor, considerado um dos principais canais de relacionamento e receita com a torcida. No entanto, segundo a ação, o clube deixou de cumprir com os pagamentos previstos, motivando a cobrança judicial.
O Corinthians, até o momento, não se manifestou oficialmente sobre o caso. A situação, no entanto, se soma a uma série de dificuldades financeiras enfrentadas pelo clube, que tem buscado renegociar contratos e reestruturar suas finanças para evitar novos desgastes.
O Fiel Torcedor, embora importante para a arrecadação do clube, tem enfrentado desafios operacionais e de gestão. A disputa com a IBM pode impactar a confiança de outras empresas em firmar novas parcerias com o Corinthians, o que preocupa bastidores do Parque São Jorge.
Agora, o processo segue na Justiça, enquanto torcedores aguardam um posicionamento do clube e uma possível solução para o impasse. A expectativa é que o Corinthians consiga resolver a questão sem prejuízos maiores à sua imagem e ao relacionamento com a torcida.
Clube do Parque São Jorge tem uma despesa gigante com a Caixa Econômica Federal e conta com o suporte de Fiel torcida para ajudar na quitação
08 Nov 2025 | 23:20 |
Com diversos problemas financeiros e uma dívida que está próximo dos R$ 3 bilhões, a diretoria do Corinthians estuda um acordo para quitar a dívida da Neo Química Arena, a casa do Timão. Segundo as informações do jornalista Juca Kfouri, o Timão planeja negociações para encerrar a despesa com a Caixa Econômica Federal, que ultrapassa os R$ 600 milhões.
Corinthians busca acordo para encerrar dívida pela Neo Química Arena
De acordo com as informações do jornalista, a ideia do Corinthians é de negociar o naming rights da Neo Química Arena, com a Caixa Econômica Federal, para que o banco estatal possa se tornar o principal patrocinador do estádio, que foi inaugurado em 2014. Vale ressaltar, que a Neo Química possui um acordo vigente com o Timão até 2040.
O Corinthians não se manifestou oficialmente a respeito de uma possível negociação com a Caixa Econômica Federal, e o banco também não confirma qualquer tratativa. Internamente, a diretoria alvinegra vê com bons a possibilidade, para encerrar o a dívida que o clube carrega desde a inauguração da Neo Química Arena, em 2014.
Recentemente, o Corinthians buscou conversas com a Caixa Econômica Federal, por conta da enorme dívida, que está no valor de R$ 675,2 milhões. A renegociação busca aliviar o impacto nos cofres alvinegros, permitindo maior flexibilidade para investimentos em outras áreas esportivas e administrativas.
Apoio da Fiel torcida do Corinthians
A Fiel torcida tem sido um apoio incondicional dentro e fora de campo. A vaquinha realizada pela Gaviões da Fiel vem seguindo a todo a vapor e até dezembro deste ano, a campanha Doe Arena Corinthians, seguirá, em busca de ajudar o clube do Parque São Jorge. Ao todo, foram arrecadados mais de R$ 40 milhões.
Cristiano Dresch mostrou que continua insatisfeito com a situação entre o clube do Parque São Jorge e instituição que anteriormente era a equipe de Raniele
08 Nov 2025 | 09:00 |
O presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch, voltou a se manifestar sobre a dívida do Corinthians referente à contratação do volante Raniele. Em entrevista publicada nesta sexta-feira (7) pela ‘ESPN’, o dirigente demonstrou indignação com o não cumprimento do acordo firmado entre os clubes e criticou a postura do Timão diante da situação. Segundo ele, o jogador se tornou peça importante no elenco paulista sem que o pagamento fosse realizado conforme o combinado.
Presidente do Cuiabá sobre a venda de volante: “Raniele virou ídolo lá sem o Corinthians pagar...”
Raniele que novamente está lesionado, foi adquirido pelo Corinthians em janeiro de 2024, com pagamento parcelado. No entanto, o clube paulista não havia quitado a segunda parcela, o que levou o Cuiabá a acionar a Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD) da CBF.Após transfer ban, o alvinegro paulista cumpriu com o acordo.
Cristiano Dresch destacou que, mesmo com a pendência financeira, o volante tem sido amplamente utilizado pelo técnico Dorival Júnior. “Raniele virou ídolo lá sem o Corinthians pagar. Jogou mais de 60% dos jogos e agora eles têm que comprar mais 10% dos direitos. A dívida só cresce”, afirmou.
A cláusula contratual prevê que, ao atingir determinado número de partidas, o Corinthians deve adquirir mais uma fatia dos direitos econômicos do atleta. Com Raniele ultrapassando esse limite, o valor da dívida aumentou, gerando ainda mais insatisfação por parte do clube mato-grossense. Dresch reforçou que o Cuiabá não recebeu qualquer justificativa oficial e que medidas legais continuarão sendo adotadas para garantir o cumprimento do contrato.
Além do caso envolvendo Raniele, Cristiano Dresch aproveitou a entrevista para comentar sobre outras pendências financeiras que o Cuiabá enfrenta com clubes da Série A. Falando de Santos e Atlético-MG, o presidente foi enfático ao afirmar que não abrirá mão de cobrar os valores devidos. “Vou cobrar qualquer um que me deve. Não importa quem seja”, declarou.
Prazo para pagamento era até essa sexta (07) e clube alvinegro não vai conseguiu reunir montante de dinheiro para quitar uma das diversas dívidas que possui
07 Nov 2025 | 13:12 |
O Corinthians não quitou a dívida com Matías Rojas até o fim do prazo de 45 dias determinado pela Corte Arbitral do Esporte (CAS). O valor corresponde ao que o atleta teria a receber até junho de 2027, fim do contrato rescindido por inadimplência em abril de 2024. Mesmo com a pendência, o ex-Timão decidiu não pedir um transfer ban, punição que impediria o clube de registrar novos jogadores.
Segundo o ‘ge.globo’, o ex-Corinthians aceitou negociar o pagamento de forma parcelada e segue em tratativas com o clube. A principal exigência agora é que o Corinthians apresente garantias de que os valores serão pagos. As conversas são conduzidas pelo advogado Rafael Botelho, do escritório PVBT Law, junto ao presidente Osmar Stabile e membros da diretoria alvinegra.
Rojas atua atualmente pelo Portland, dos Estados Unidos, e mantém postura conciliadora. Caso já foi condenado pela CAS, última instância jurídica no esporte, o que torna impossível qualquer recurso por parte do Corinthians. O clube, inclusive, já está impedido de registrar atletas desde 12 de agosto por outra dívida de R$ 40 milhões com o Santos Laguna, referente à compra do zagueiro Félix Torres.
O Conselho de Orientação (Cori) autorizou recentemente a diretoria a buscar um empréstimo de R$ 100 milhões para quitar pendências com Rojas, Santos Laguna, Talleres (pela contratação de Rodrigo Garro) e Shakhtar Donetsk (empréstimo de Maycon). A expectativa é que o clube consiga evitar novas sanções e regularizar sua situação financeira nos próximos meses.
Matías Rojas rescindiu com o Corinthians após atrasos nos direitos de imagem e salários. Quando o primeiro acordo foi firmado em 2024, a dívida era de R$ 8 milhões, mas cláusulas contratuais elevaram o valor após novo descumprimento. O meia disputou 30 jogos pelo Timão, com duas assistências e nenhum gol marcado.