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O sonho do tetracampeonato de Filipe Toledo no Open J-Bay da WSL foi interrompido nesta sexta-feira (18), após uma semifinal eletrizante contra o japonês Connor O’Leary. Disputada em Jeffreys Bay, na África do Sul, a bateria teve 35 minutos de ação intensa, com ondas entre 1,5 e 2 metros, e terminou com o brasileiro eliminado por uma diferença apertada.
Toledo começou a bateria com ritmo forte, anotando 5.33 pontos logo após uma primeira onda de 0.60. Connor respondeu com 4.50 e assumiu a liderança aos 16 minutos, ampliando a vantagem com uma sequência de manobras que lhe rendeu 6.33. O brasileiro reagiu com uma onda de 8.00 pontos a sete minutos do fim, assumindo momentaneamente a dianteira e reacendendo a esperança de avançar à final.
No entanto, Connor O’Leary protagonizou uma virada espetacular. A quatro minutos do encerramento, o japonês encaixou uma série de manobras precisas, incluindo um tubo profundo e cinco rasgadas consecutivas. Quatro dos cinco juízes atribuíram nota máxima, e ele cravou um 10 perfeito, selando sua classificação para a decisão contra o brasileiro Yago Dora. Filipe ainda tentou a virada nos instantes finais, mas sua última onda rendeu apenas 6.83, insuficiente para superar os 8.34 que precisava. Com isso, o tricampeão da etapa sul-africana (2017, 2018 e 2023) encerra sua participação em terceiro lugar, deixando o título de 2025 fora de alcance.
Nas demais baterias, Yago Dora superou Griffin Colapinto por 16.76 a 16.33 e garantiu vaga na final masculina. No entanto, era o dia de Connor O´Leary, mesmo com o brasileiro fazendo 7 pontos na primeira onda, o japonês respondeu com um 8,17. Após a segunda melhor onda dos surfistas ser computada no somatório, Yago não conseguiu virar devido ao mar fraco que se apresentou.
No entanto, seu desempenho foi o suficiente para garantir sua lycra amarela para a etapa de Teahupoo em que infelizmente não terá a participação de Gabriel Medina por não ter conseguido convite da World Surf League. Agora para Filipe Toledo a próxima competição é uma das mais complicadas. O surfista de Ubatuba mão costuma se dar bem nesse tipo de onda, palco do último Jogos Olímpicos.
Caso não consiga ter um bom desempenho, Filipe Toledo não terá chance alguma de estar no Finals que acontecerá em Fiji, com previsão de janela aberta de 27 de agosto a 4 de setembro. O brasileiro irá ocupar a sétima colocação no ranking após atualização. Até o momento, apenas Ítalo Ferreira e Yago Dora estão classificados para o dia da grande final.
Programa une o entretenimento, com a cultura e turismo em episódios gravados nos principais pontos turísticos da cidade fronteira paranaense
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No próximo sábado (19), Marcos Mion dará início à nova temporada do Caldeirão de Inverno, transmitido diretamente de Foz do Iguaçu (PR). O programa ganhou um cenário especial nas margens das impressionantes Cataratas do Iguaçu, a fim de “levar o Caldeirão para dentro do Brasil e o Brasil para dentro do Caldeirão”, conforme enfatizado pelo próprio apresentador.
A primeira edição contará com uma atração musical de peso: a banda Roupa Nova fará sua performance com o cenário natural como pano de fundo. Ao longo da temporada, outros nomes entrarão no palco: Belo, Nando Reis e seu filho Sebastião, Arnaldo Antunes, Vitor Kley, Marina Sena, Pocah e Zaynara.
Assim como em edições anteriores, quatro episódios especiais serão exibidos nas tardes de julho (dias 19, 26, 2 e 9 de agosto), todos gravados em diversos pontos turísticos do Parque Nacional do Iguaçu, como o heliponto das Cataratas, o Marco das Três Fronteiras e o Parque das Aves.
O diretor artístico Geninho Simonetti destaca que a temporada tem o objetivo de mergulhar na cultura e diversidade do Paraná, captando o clima local e conectando-se emocionalmente com o público. Já a produção, liderada por Tatynne Lauria, adaptou toda a logística para viabilizar o programa em ambientes externos.
Com apresentação dinâmica e capacidade de transformar cenários reais em um espetáculo nacional, o Caldeirão de Inverno promete unir entretenimento, cultura e turismo. Este projeto reforça a aposta da Globo em levar sua programação para além dos estúdios, valorizando cenários naturais e histórias regionais em sua grade de férias.
A Skatista brasileira mantém um desempenho de elite com sendo dona de 19 pódios em 21 etapas da Liga Internacional de Skate Street
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A skatista brasileira Rayssa Leal chamou a atenção ao compartilhar nas redes sociais sua impressionante coleção de troféus. Entre os prêmios exibidos, estão conquistas de competições nacionais, etapas da Liga Internacional de Skate Street (SLS), eventos mundiais e até premiações olímpicas.
Rayssa ficou entre os três primeiros em 19 das 21 etapas da SLS Street nesta temporada, refletindo regularidade e consistência excepcionais no circuito internacional.
A maranhense, tricampeã mundial do Super Crown, acumula títulos e medalhas que revelam sua dominância — incluindo conquistas em torneios nacionais, mundiais e a medalha de bronze conquistada nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
A postagem repercutiu nas redes sociais, gerando elogios de fãs e entusiastas do skate, que destacaram não apenas a quantidade, mas também a qualidade dos troféus reunidos em um só local.
Com trajetória vitoriosa confirmada em números expressivos, Rayssa reafirma seu status de gigante do skate feminino, inspirando novos talentos e consolidando o Brasil como potência na modalidade.
Apresentadora e atriz que recentemente deu vida a vilã Bia, foi sincera ao falar sobre ser mãe e o que isso influencia em sua vida no presente e no futuro
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Durante sua participação no videocast Chapéus Há Muitos, apresentado por Ana Pinta Ribeiro, a atriz e apresentadora Maisa Silva, de 23 anos, abriu o coração sobre temas íntimos e reflexivos, incluindo sua visão sobre maternidade. Em um bate-papo sincero, Maisa afirmou que não tem o sonho de ser mãe, embora acredite que isso possa acontecer naturalmente em algum momento da vida.
Segundo a artista, a maternidade representa uma responsabilidade imensa, algo que ela encara com mais receio do que o próprio casamento. “Tenho mais medo da maternidade do que de casar. É muita responsabilidade”, declarou. Ela também destacou que, ao conversar com amigas que já são mães ou desejam ser, percebe o quanto é difícil conciliar a vida profissional com os cuidados exigidos por um filho.
Maisa também compartilhou como sua experiência familiar influencia sua visão sobre relacionamentos e maternidade. Ela brincou dizendo que tem “daddy issues reversos”, pois cresceu observando o relacionamento saudável entre seus pais, o que elevou seus padrões afetivos. “Meu pai é tão incrível com minha mãe que fico pensando: está difícil encontrar alguém que esteja à altura”, comentou, explicando por que está solteira há quatro anos.
Desde o fim de seu relacionamento com Nicholas Arashiro, em 2021, Maisa tem se dedicado à carreira e aos projetos pessoais. Ela ressaltou que, embora não deseje ser mãe no momento, está aberta à possibilidade no futuro, desde que isso aconteça de forma espontânea e sem pressões externas.
A entrevista gerou grande repercussão nas redes sociais, com muitos fãs elogiando a maturidade da atriz ao abordar um tema ainda cercado de expectativas sociais. Maisa reforçou que cada mulher deve ter liberdade para decidir sobre sua própria trajetória, sem se sentir obrigada a seguir padrões impostos pela sociedade. Com sua fala autêntica, Maisa contribui para ampliar o debate sobre maternidade, autonomia feminina e os diferentes caminhos que cada pessoa pode escolher seguir.