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Em 2012, o vocalista André Matos, ícone do metal brasileiro e torcedor apaixonado do Corinthians, protagonizou um momento especial ao cantar o hino do Timão em japonês. Essa performance aconteceu antes da equipe embarcar para o Japão, onde disputaria o Mundial de Clubes da FIFA. A gravação foi feita em um karaokê em São Paulo e rapidamente viralizou, tornando-se uma expressão única do amor de Matos pelo clube.

A escolha do japonês para a interpretação do hino não foi por acaso. O metal brasileiro, com bandas como Angra, Viper e Shaman, possui uma base fiel de fãs no Japão. Matos, que já conhecia a cultura japonesa por turnês anteriores, entregou uma versão entusiástica e respeitosa do hino corintiano, o que agradou tanto os torcedores quanto os fãs de metal do país asiático.

Aquele ano de 2012 foi marcante para o Corinthians, que conquistou o Mundial de Clubes em dezembro. O vídeo de André Matos cantando o hino em japonês tornou-se um símbolo daquela campanha histórica, compartilhado nas redes sociais e guardado na memória dos fãs como um momento inesquecível.

Tristemente, André Matos faleceu em junho de 2019, aos 47 anos, deixando um legado musical imenso e uma legião de fãs. O Conselho do Corinthians prestou uma homenagem ao artista, reconhecendo sua contribuição cultural e o amor declarado pelo clube, eternizado em gestos como sua performance no karaokê.

Para os fãs que desejam relembrar essa cena única, o vídeo de André Matos cantando o hino do Corinthians em japonês segue disponível online, celebrando a paixão de um ícone do rock pela sua equipe do coração.

A atriz Débora Nascimento está encarando um novo desafio em sua carreira com o filme 'A Arte do Roubo', onde interpreta a misteriosa Alice.

Em entrevista recente à revista CARAS BRASIL, Débora revelou que o maior obstáculo ao dar vida à personagem foi encontrar o equilíbrio entre a leveza de uma artista circense e a intensidade de alguém que enfrenta situações no limite.

O longa começou a ser gravado em Curitiba e tem estreia prevista para 2026. Ele traz uma trama envolvente sobre duas artistas circenses que acabam envolvidas em um plano para roubar colecionadores de arte.

Alice e Lia, são interpretadas por Carla Diaz e Débora, são manipuladas por Wagner e acabam sendo traídas. Enquanto Lia é presa, Alice foge do país para evitar o mesmo destino. Cinco anos depois, as duas se reencontram e planejam vingança.

Débora destacou que a experiência de interpretar Alice tem sido desafiadora e instigante, especialmente por exigir uma combinação entre fisicalidade e carga emocional.

A atriz comemorou a oportunidade de dividir os sets com atores como Reynaldo Gianecchini e Carla Diaz, afirmando que a troca genuína entre os colegas de elenco, torna o processo mais leve e potente.

Além de ‘A Arte do Roubo’, a corintiana revelou que pretende se dedicar ainda mais ao cinema e que já tem dois longas prontos, aguardando datas de estreia.

Débora também adiantou que ainda em 2025 começará as gravações de um filme internacional, demonstrando sua ambição de expandir sua carreira para além das fronteiras brasileiras.

A carreira de Débora Nascimento no cinema tem sido marcada por personagens intensas e com histórias envolventes. No longa, ‘A Arte do Roubo’, a atriz reafirma sua versatilidade e também o comprometimento com papéis que exigem profundidade emocional e preparo físico.

Seu novo projeto tem a perspectiva de trazer uma narrativa eletrizante, repleta de ação e reviravoltas, consolidando ainda mais sua presença no cenário cinematográfico nacional e internacional.

Gabriel Medina em uma conversa descontraída com o surfista Matheus Navarro, listou as 12 etapas que ele gostaria de ter em um calendário dos sonhos. Um de seus argumentos é que haveria um equilíbrio entre as ondas da direita e as da esquerda, já que nem todos os atletas têm experiência em surfar dos dois lados.

Talvez, uma das maiores polêmicas da conversa para os brasileiros, foi a exclusão de Saquarema em seu calendário ideal. O tricampeão da WSL gostaria do retorno da etapa da Barra da Tijuca. Segundo ele, seria mais pela qualidade da onda e não pelo público.

Vale lembrar que Medina já venceu 17 etapas do Circuito Mundial de Surf, mas até então, a etapa de Saquarema tem sido um lugar onde ele não chegou ao topo. No entanto, outros brasileiros já venceram: Adriano de Souza (2017), Filipe Toledo (2018, 2019 e 2022), Yago Dora (2023) e Ítalo Ferreira (2024).

Ele mesmo afirma que essas mudanças seriam difíceis por parte da organização. “Muita politicagem, mas seria um tour dos sonhos”.

Amante das ondas da Indonésia, o medalhista olímpico gostaria de colocar duas etapas no país pelo fato de “ter muitas esquerdas”, uma das especialidades do atleta.

Além de Saquarema, ele excluiria as etapas de Margaret River, Peniche e Bells Beach. Ainda citou a volta do pico de Hossegor, localizado na França e uma etapa na piscina de ondas.

Veja a lista completa do calendário que Gabriel Medina considera ideal:

• Indonésia

• Pacasmayo - Peru

• Pipeline - Havaí

• Teahupoo - Taiti

• (Cloudbreak) -Fiji

• Gold Coast - Austrália

• Jeffrey's Bay - África do Sul

• Salinas Cruz - México

• Piscina de ondas

• Barra da Tijuca - Brasil

• Hossegor - França

• Maldivas