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Matheuzinho fala sobre polêmica com gramado sintético

O lateral esquerdo do Corinthians comentou sobre estes e outros assuntos no Podpah, podcast apresentado por Igão e Mítico

Foto de Matheuzinho durante o seu jogo contra a equipe do Palmeiras, que terminou em 1 a 1. Foto: Reprodução
Foto de Matheuzinho durante o seu jogo contra a equipe do Palmeiras, que terminou em 1 a 1. Foto: Reprodução

22 Fev 2025 | 18:56 |

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Recentemente, o lateral-direito Matheuzinho deu uma entrevista ao programa Podpah, dos apresentadores Igão e Miticojovem. Ao longo da conversa, o jogador comentou alguns assuntos recentes, como a cobrança no vestiário do Corinthians após o empate contra o time da UCV. Outro assunto que ganhou destaque foi a recém polêmica envolvida o gramado sintético e os jogadores.


Durante a fala, Matheuzinho destacou o motivo pelo qual a grama sintética é tão prejudicial ao atleta de futebol. Ele comenta principalmente pela falta de estabilidade que o gramado causa nas jogadas, e que em alguns lances, essa falta de estabilidade pode causar sérios riscos ao jogador.


Um dos acontecimentos que mais chamou atenção de Matheuzinho foi no Derby recente contra o Palmeiras. No gol de Yuri, Matheuzinho relembrou que o jogador deslizou após finalizar. “Se o pé dele trava, já era. Estoura tudo ali”, foi o que comentou o lateral após rever o lance de Yuri.


Matheuzinho ainda explicou que não está querendo ser chato e martelar sobre o assunto. Ele entende que o futebol tem seus riscos, e que como jogador, ele pode sofrer lesões graves. O ponto que o defensor do Corinthians destacou é que o gramado sintético piora as chances de lesões.

Polêmica


As discussões recentes envolvendo o uso do gramado sintético se intensificaram nos últimos dias, após uma série de jogadores se posicionarem contra o material, como Neymar, Lucas Moura e Philippe Coutinho. Os jogadores do Corinthians, como Memphis Depay, também se posicionaram contra o uso do gramado.


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Plano para quitação de dívidas do Corinthians é aprovado

O valor total das obrigações ultrapassa R$ 76 milhões, mas a quantia final a ser desembolsada pelo clube será ainda maior com correções

O clube pretende quitar R$ 367 milhões em um período de dez anos, visando estabilizar a saúde financeira - Foto: Reprodução
O clube pretende quitar R$ 367 milhões em um período de dez anos, visando estabilizar a saúde financeira - Foto: Reprodução

18 Abr 2025 | 08:27 |

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A Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD) aprovou, nesta quinta-feira (17), o plano financeiro apresentado pelo Corinthians com o objetivo de quitar dívidas pendentes com clubes e jogadores. O valor total das obrigações ultrapassa R$ 76 milhões, mas a quantia final a ser desembolsada pelo clube será ainda maior, devido a correções monetárias e processos com valores indefinidos, como o movido pelo atacante Róger Guedes.


A princípio, o Corinthians havia proposto um cronograma de quitação em oito anos. No entanto, essa proposta foi rejeitada pelos credores. Com isso, a CNRD determinou que o pagamento das dívidas ocorra em parcelas trimestrais, distribuídas ao longo de seis anos.


O maior credor do clube no plano aprovado é o Cuiabá, que tem a receber cerca de R$ 18 milhões. Para todos os processos, ficou estabelecido um valor mínimo por parcela, que aumentará gradualmente conforme o avanço dos trimestres. Veja a progressão definida:


1º ao 4º trimestre: R$ 150 mil

5º ao 8º trimestre: R$ 200 mil


9º ao 12º trimestre: R$ 350 mil

13º ao 16º trimestre: R$ 500 mil

17º ao 20º trimestre: R$ 750 mil

21º ao 24º trimestre: R$ 1,5 milhão

Do valor pago em cada uma dessas parcelas, 80% será direcionado ao credor principal, enquanto os 20% restantes serão utilizados para cobrir honorários advocatícios.

Esse acordo na CNRD integra uma estratégia mais ampla do Corinthians para a reorganização de suas finanças. Paralelamente, a diretoria trabalha na implementação do Regime Centralizado de Execuções (RCE), junto à Justiça de São Paulo. Nessa proposta complementar, o clube pretende quitar R$ 367 milhões em um período de dez anos, visando estabilizar a saúde financeira e garantir maior segurança jurídica nas negociações futuras.


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Funcionária do Corinthians denuncia irregularidades e assédio moral

Após relatar irregularidades e assédio moral, a colaboradora do Timão denuncia práticas de cambismo envolvendo o clube e solicita investigação

Funcionária do Corinthians denuncia esquema de cambismo e assédio moral, revelando irregularidades no clube e buscando justiça. Foto: Reprodução
Funcionária do Corinthians denuncia esquema de cambismo e assédio moral, revelando irregularidades no clube e buscando justiça. Foto: Reprodução

17 Abr 2025 | 19:15 |

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Gabriela Rosa, coordenadora do programa Fiel Torcedor do Corinthians, apresentou à Polícia Civil um relato detalhado sobre práticas irregulares no sistema de distribuição de ingressos do clube. Ela apontou a redução significativa de ingressos destinados aos sócios-torcedores, o aumento de cortesias sem identificação dos beneficiários e a destinação de ingressos para torcidas organizadas fora do sistema oficial.


Além disso, Gabriela revelou que ingressos vendidos por cambistas provinham de uma conta interna do clube, associando-os a Otávio Arliani, cunhado de uma funcionária do setor de arrecadação e genro de uma gerente operacional da Neo Química Arena. 


A funcionária também relatou ter sido vítima de assédio moral por discordar das práticas adotadas. Após comunicar suas descobertas ao CEO do clube, Fred Luz, Gabriela alegou não ter recebido o apoio prometido para investigar as irregularidades. Posteriormente, ela foi obrigada a tirar férias e registrou boletim de ocorrência devido às situações de assédio. 


O delegado Marcel Madruga, responsável pelo inquérito, decidiu pelo arquivamento do caso. O Corinthians se manifestou por meio de nota oficial, refutando as alegações de Gabriela e afirmando que as informações apresentadas são incorretas. O clube destacou que tem trabalhado para aprimorar o programa Fiel Torcedor e que recebeu diversas propostas para otimizar a gestão dos ingressos, nenhuma delas da empresa BWA, como foi falsamente divulgado. 

Além disso, o Corinthians afirmou que o ex-funcionário da área de TI participou de reuniões com a diretoria e estava ciente das discussões sobre melhorias no programa. Em nenhum momento, enquanto esteve no clube, ele manifestou publicamente as alegações que agora apresenta. 


O caso levanta questões sobre a transparência e a ética na gestão dos ingressos do clube, além de evidenciar possíveis falhas na proteção dos funcionários que denunciam práticas irregulares. A falta de respaldo institucional e as alegações de assédio moral podem impactar a confiança dos torcedores e colaboradores na integridade das operações do Corinthians.


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Inquérito sobre cambismo no Corinthians pode ser arquivado

Delegado recomenda arquivamento de inquérito sobre as vendas de ingressos ilegais no Timão e aponta falhas como questões internas de gestão

Delegado recomenda arquivamento do inquérito sobre cambismo no Corinthians, classificando o caso como falha de gestão interna. Foto: Reprodução
Delegado recomenda arquivamento do inquérito sobre cambismo no Corinthians, classificando o caso como falha de gestão interna. Foto: Reprodução

16 Abr 2025 | 16:16 |

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O delegado Marcel Madruga, responsável pela investigação sobre a venda ilegal de ingressos no Corinthians, recomendou o arquivamento do inquérito. Segundo o relatório final da Divisão de Crimes Cibernéticos da 4ª Delegacia de Polícia de São Paulo, os problemas identificados são considerados questões internas de gestão, que devem ser resolvidas pelos próprios mecanismos de fiscalização e controle do clube.


A investigação, iniciada no segundo semestre de 2024 a pedido de Romeu Tuma Jr., presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians, envolveu depoimentos de funcionários do clube e de pessoas suspeitas de envolvimento com a revenda ilegal de ingressos. A empresa OneFan, responsável pelo programa Fiel Torcedor, também foi ouvida durante o processo.


No relatório, o delegado Madruga afirma que os fatos investigados decorrem principalmente de questões internas de gestão, passíveis de correção mediante mecanismos administrativos internos de compliance, auditoria e governança corporativa, afastando-se, portanto, o interesse jurídico penal estatal.


Com a recomendação de arquivamento, a responsabilidade de solucionar os problemas relacionados à venda de ingressos recai sobre os órgãos internos do Corinthians, como os conselhos e assembleias. A decisão tem gerado debates entre torcedores e membros da diretoria, que discutem a necessidade de reforçar os mecanismos de controle e transparência no clube.

A expectativa agora é que o Corinthians adote medidas internas para prevenir futuras irregularidades na comercialização de ingressos, garantindo maior segurança e confiança aos torcedores.



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