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CBF dá passo para implementar o fair play financeiro no futebol brasileiro - confira os objetivos
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O Corinthians protagonizou o primeiro protesto de uma torcida no Brasil, que teve um desfecho surpreendente: o pedido de renúncia de um dirigente. Esse evento marcou um precedente importante na história do futebol brasileiro. A manifestação mostrou o poder da mobilização e da voz da torcida. Foi um marco na relação entre clubes e torcedores.
A torcida corintiana sempre foi conhecida por sua paixão e determinação. Nesse protesto, não foi diferente. Os torcedores se uniram para exigir mudanças e mostrar seu descontentamento. A pressão popular levou a mudanças significativas no clube.
Essa história é um exemplo de como o Corinthians e sua torcida sempre estiveram à frente de movimentos importantes no futebol brasileiro. A paixão e a determinação dos torcedores corinthianos são um exemplo para outras torcidas e clubes. O protesto pioneiro do Corinthians mostrou que a voz da torcida pode ser ouvida. É um legado que continua a inspirar.
O protesto também mostrou a importância da democracia no futebol. A torcida teve a oportunidade de expressar sua opinião e ser ouvida. Isso é fundamental para a saúde do esporte. A democracia no futebol é essencial para o crescimento e o desenvolvimento do esporte.
Hoje em dia, o Corinthians continua a ser um exemplo de paixão e determinação. A torcida continua a ser uma das mais engajadas e mobilizadas do Brasil. O legado do protesto pioneiro continua a inspirar. É um exemplo de como a voz da torcida pode fazer a diferença.
Com gols e liderança, o ex-meio-campista marcou época e é exaltado como símbolo dos grandes títulos conquistados pelo Alvinegro Paulista nos anos de 2000 e 2012
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O meia Marcelinho Carioca, apelidado de “Pé de Anjo”, está entre os grandes ídolos da história do Corinthians. Foi peça chave na conquista do Mundial de Clubes FIFA de 2000, marcando presença decisiva na campanha que culminou no título conquistado sobre o Vasco da Gama nos pênaltis.
Com 206 gols em 433 partidas pelo Timão, Marcelinho acumulou dez títulos pelo clube durante seu período entre 1994 e 2001. No Mundial de 2000, ele foi figura central, assim como Edílson, Luizão e Vampeta. Já em 2012, outro ícone, Paolo Guerrero, garantiu a Bola de Bronze, reforçando a linha de ídolos que protagonizaram conquistas mundiais alvinegras.
Carregando com ele o espírito de raça e habilidade em bolas paradas, Marcelinho se firmou como o cobrador oficial de faltas do Corinthians — muitos gols de falta foram decisivos em momentos importantes. Sua identificação com a torcida foi instantânea, e o carisma junto aos títulos o garantiu como um dos maiores símbolos do clube.
Mesmo enfrentando desentendimentos com técnicos, como no caso de Vanderlei Luxemburgo, Marcelinho se mantinha essencial dentro de campo. Seu futebol impecável e decisivo fez com que, até hoje, ele estivesse entre os nomes mais lembrados como protagonistas nos títulos do Corinthians.
O legado de Marcelinho Carioca no Corinthians vai além de estatísticas — trata-se de presença decisiva, liderança em campo, gols históricos e identificação duradoura com a Fiel, consolidando-se como protagonista nas grandes conquistas do clube.
Meia com passagem por Barcelona B e Eibar troca futebol europeu pelo desafio de brilhar na Série A com a camisa do Fortaleza
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O meia Matheus Pereira, revelação da base do Corinthians, foi anunciado oficialmente como novo reforço do Fortaleza em 9 de junho de 2025. Aos 27 anos, ele retorna ao futebol brasileiro após várias passagens pela Europa, muitas delas por empréstimo.
Ele chegou ao Corinthians em 2011, estreou em 2015 aos 17 anos, e integrou o elenco campeão brasileiro, embora tenha disputado apenas três partidas. Seu destaque ocorreu na Copa São Paulo de Futebol Júnior, mas falhas como uma cobrança de pênalti na final acabaram influenciando seu futuro profissional.
Posteriormente, foi negociado com a Juventus por 2,5 milhões de euros — o Corinthians reteve apenas 5% dos direitos. Na Europa, passou por clubes como Empoli, Bordeaux II, Dijon, Barcelona B, e Eibar, sendo comprado pelo Barça por 8 milhões de euros em 2021 e acumulando 118 jogos no Eibar.
Agora no Fortaleza, ele chega com a expectativa de trazer sua experiência internacional e ajudar o clube cearense a se fortalecer no Brasileirão. A apresentação foi feita com vídeo nas redes sociais do Leão, destacando curiosidades e saudações ao novo atleta.
Este retorno representa uma grande chance de consolidar sua carreira no Brasil e contribuir para o desempenho do Fortaleza na temporada. A aposta do clube é que sua bagagem europeia gere impacto no meio-campo à medida que a competição avança.
O Alvinegro Paulista enfrenta desafios financeiros e busca alternativas para quitar dívidas e manter controle sobre a Neo Química Arena
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O Corinthians é o proprietário da Neo Química Arena, localizada no distrito de Itaquera, em São Paulo. Com capacidade para 48.905 espectadores, é o 11º maior estádio do Brasil. Inaugurada em maio de 2014, a arena ganhou destaque internacional ao sediar a cerimônia de abertura e seis jogos da Copa do Mundo daquele ano, além de receber prêmios pela sua arquitetura inovadora.
Apesar de ser dono do estádio, o Corinthians enfrenta grandes desafios financeiros relacionados à construção da arena. A obra foi financiada por meio do Arena FII, administrado pela Odebrecht (atual Novonor) e pela Caixa Econômica Federal. O custo total foi de aproximadamente R$ 1,15 bilhão, sendo que cerca de R$ 730 a 750 milhões são responsabilidade direta do clube, com prazo estimado para pagamento em até 12 anos.
Em 2023, o Corinthians tentou uma operação para quitar parte dessa dívida oferecendo à Caixa R$ 531 milhões. Desse valor, R$ 356 milhões seriam referentes ao naming-right, contrato com a Hypera Pharma, e o restante seria pago através da compra de precatórios com descontos de até 90%. No entanto, a Caixa rejeitou a proposta, argumentando que os valores do naming-right pertencem ao fundo da arena e não poderiam ser utilizados diretamente pelo clube.
Além disso, o clube também buscou alternativas para reduzir suas obrigações financeiras negociando a venda de até 49% das cotas do fundo da Neo Química Arena na Bolsa de Valores, mantendo o controle majoritário da propriedade. Essa estratégia visa equilibrar as finanças sem perder o comando do estádio, uma peça fundamental para o futuro do Corinthians.
Apesar dos desafios, o estádio permanece como um dos principais patrimônios do clube, oferecendo estrutura moderna e capacidade para grandes eventos. A gestão financeira continua sendo um ponto crítico, mas o Corinthians segue buscando soluções para garantir a sustentabilidade do clube e da Neo Química Arena nos próximos anos.