Paula Fernandes fala sobre voltar a usar chapéu por influência de Ana Castela

Miguel Pupo vive um dos momentos mais sólidos de sua carreira no surfe profissional. Aos 33 anos, o atleta paulista ocupa a décima posição no ranking mundial do circuito e briga por uma vaga no WSL Finals em setembro, que define o campeão da temporada em Fiji, localizado no Pacífico Sul. Essa nova fase de regularidade e competitividade tem um nome por trás: Adriano de Souza, mais conhecido como Mineirinho.

Mineirinho, foi campeão mundial em 2015, um ano após o primeiro título de Gabriel Medina no Circuito Mundial de Surf. Ele se tornou um mentor para Miguel, ajudando-o a transformar dedicação em performance. A parceria começou no ano de 2021, quando Pupo terminou a temporada na última colocação para se manter na elite mundial. Foi um divisor de águas para o surfista, que percebeu a necessidade de mudar sua abordagem. “Eu vivia de talento, treinava o que achava suficiente. Em 2021, decidi mudar da água para o vinho. Liguei para o Mineiro e falei: ‘Você é o cara certo pra me botar no trilho’”, revelou Miguel.

Além da técnica, Adriano trouxe um impacto profundo na mentalidade de Pupo. O atleta admitiu que costumava se martirizar por derrotas passadas, carregando frustrações por longos períodos. Mineirinho, por sua vez, o ensinou a focar no presente e canalizar energia para as próximas oportunidades. “Tem bateria de 2023 que eu fiquei um ano e meio remoendo. E o Adriano sempre briga comigo: "Cara, esquece. Já passou. Não tem como voltar”, contou Miguel.

A transformação foi evidente. Em 2022, Pupo conquistou sua primeira vitória na elite em Teahupoo, mas sofreu uma lesão no ano seguinte que interrompeu seu ritmo de competição. Voltou em 2024 ainda sem estar 100%, mas conseguiu reencontrar a boa forma do seu surf. Agora, em 2025, ele vive um dos melhores momentos de sua trajetória profissional, com Adriano o acompanhando em todas as etapas, numa estrutura pensada para alto rendimento e regularidade.

Mineirinho, mesmo aposentado das competições, segue sendo uma peça fundamental para o surfe brasileiro. Para Miguel, ele é a ponte entre as gerações e um dos responsáveis pelo sucesso que existe na Brazilian Storm.

Paolla Oliveira revelou o verdadeiro motivo por trás de sua decisão de interpretar Heleninha Roitman no remake de 'Vale Tudo'. Em entrevista, a atriz explicou que queria desafiar sua própria trajetória artística e ser vista de uma maneira diferente pelo público.

Segundo Paolla, sua intenção ao buscar o papel foi sair do previsível e mostrar novas camadas de sua atuação. Ela afirmou que queria ser reconhecida além dos rótulos que a acompanharam ao longo da carreira. Para isso, tomou a iniciativa de pedir o papel e se empenhou para conquistá-lo.

A atriz também comentou sobre a recepção do público à sua interpretação. Muitos espectadores classificam Heleninha como uma personagem "rica" e "mimada", mas a atriz discorda dessa visão. Para ela, a personagem representa uma mulher em queda, lutando para se reconstruir, o que gera reações duras e críticas intensas.

Além disso, Paolla destacou que aprendeu a lidar com críticas ao longo dos anos e que sua maturidade profissional a ajuda a manter o foco. Ela reconhece que, na era digital, todos estão expostos, mas acredita que sua posição pública amplifica essa exposição. No entanto, vê as reações do público como um sinal de que sua atuação está provocando reflexões.

A atriz também mencionou que sua interpretação de Heleninha tem gerado debates sobre alcoolismo e depressão, temas centrais na trama. Para Paolla, a personagem é um reflexo de questões profundas que muitas pessoas enfrentam, e sua intenção é trazer autenticidade ao papel.

Com essa abordagem, Paolla Oliveira busca reafirmar sua versatilidade como atriz e mostrar que pode ir além dos papéis tradicionais que marcaram sua carreira. Sua dedicação ao papel de Heleninha reforça seu desejo de explorar novas possibilidades e desafiar percepções estabelecidas.

Alex Poatan deve retornar ao octógono entre setembro e novembro deste ano, segundo revelou em entrevista ao ‘Freak MMA’. O lutador brasileiro disse que já conversou com seu empresário e está disponível para lutar em qualquer momento dentro desse intervalo, embora nada esteja oficialmente definido.

A declaração reacende a expectativa de um novo confronto contra Magomed Ankalaev, que tirou o cinturão de Poatan na luta principal do UFC 313, em março, em Las Vegas. Desde então, a possibilidade de uma revanche tem movimentado o cenário do MMA internacional.

Nas redes sociais, Ankalaev afirmou que datas em junho, julho e agosto foram oferecidas ao time de Poatan, mas recusadas. Ele também provocou o brasileiro e afirmou que o retorno do ex-campeão não irá acontecer. A equipe de Poatan não se pronunciou sobre as alegações.

Poatan chegou ao UFC em 2021 e construiu trajetória com vitórias sobre nomes como Israel Adesanya, Sean Strickland e Jiri Prochazka. O brasileiro foi campeão em duas categorias e realizou três defesas bem-sucedidas no meio-pesado antes de perder o cinturão para o russo.

Ankalaev, por sua vez, está na organização desde 2018. Com 12 vitórias, uma derrota e um empate, o russo se consolidou na divisão e agora aguarda a definição de seu próximo adversário. A revanche com Poatan segue como a mais esperada pelos fãs da categoria.