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Organizada do Corinthians, Gaviões da Fiel se pronuncia após ser citada em inquérito da VaideBet
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A Adidas apresentou uma proposta considerada histórica para assumir o fornecimento de material esportivo do Corinthians a partir de 2026. O contrato oferecido pode chegar a R\$ 1 bilhão em dez anos, com bônus e metas de desempenho que renderiam cerca de R\$ 100 milhões por temporada. O valor supera o que o clube recebe atualmente da Nike e representa um dos maiores acordos já propostos no futebol brasileiro.
Além da parte financeira, a Adidas também prometeu enquadrar o Corinthians na categoria “elite” da marca, que inclui clubes como Real Madrid, Bayern de Munique e Arsenal. Isso significaria maior atenção da marca globalmente, além de distribuição ampliada de produtos e ativações de marketing exclusivas. O status elevaria o patamar da equipe no mercado internacional de produtos licenciados.
O contrato, no entanto, ainda enfrenta obstáculos. O Corinthians possui vínculo com a Nike até 2029, renovado unilateralmente pela empresa. A diretoria alvinegra, no entanto, considera que há cláusulas abusivas e já trabalha para tentar uma rescisão amigável, o que permitiria avançar nas tratativas com a Adidas. Internamente, o clube vê a proposta da empresa alemã como estratégica para reposicionar sua marca.
A proposta feita ao Corinthians, porém, pode causar um efeito colateral no futebol brasileiro: o contrato da Adidas com o Flamengo. O acordo firmado com o clube carioca prevê uma cláusula de equiparação, ou seja, se outro clube brasileiro receber condições melhores, o Flamengo automaticamente deve ser contemplado com os mesmos termos. Isso pode levar a Adidas a ter que desembolsar valores ainda maiores para manter as duas parcerias.
A possível entrada do Corinthians no portfólio da Adidas reacende a disputa entre marcas esportivas no país e pode provocar uma nova dinâmica no mercado de fornecimento esportivo. Caso o acordo avance, não apenas o clube paulista se beneficiará financeiramente, mas também poderá redefinir padrões de negociação com grandes equipes do futebol brasileiro.
Defensor do Timão Steamrollers, Thallis relembra início no futebol americano e destaca importância da competição nacional para a modalidade
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Thallis Henrique, defensor do Corinthians Steamrollers, destacou a importância da Superliga Nacional de futebol americano ao compará-la à Libertadores do futebol. O atleta vê na competição uma grande oportunidade de crescimento da modalidade no Brasil, além de valorizar o nível técnico e o envolvimento dos jogadores nas disputas.
Durante entrevista, o jogador relembrou o início de sua trajetória no esporte, destacando os desafios enfrentados até alcançar o atual momento. A ligação com o Corinthians, segundo ele, ampliou sua dedicação e motivação em campo, especialmente por representar uma camisa de tanta tradição no esporte nacional.
Thallis também comentou sobre o desenvolvimento da equipe dos Steamrollers e afirmou que o grupo está focado em buscar títulos e reconhecimento dentro da competição nacional. A estrutura oferecida pelo clube também foi elogiada pelo defensor, que ressaltou o apoio ao elenco.
Segundo o atleta, vestir o manto do Timão no futebol americano é um orgulho e uma responsabilidade. Ele acredita que a união do elenco e a evolução da modalidade ajudarão a elevar o patamar do esporte no país.
A Superliga Nacional segue como principal objetivo do Corinthians Steamrollers em 2025, e Thallis prometeu empenho total em busca da conquista inédita na temporada.
Próximo confronto em solo brasileiro da maior liga do mundo, será entre o Kansas City Chiefs e o Los Angeles Chargers, dos QB's Mahomes e Herbert
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Casa do Corinthians, a Neo Química Arena será palco para mais um jogo da NFL. Dessa vez, o confronto será entre Kansas City Chiefs e Los Angeles Chargers, dos quarterbacks, Patrick Mahomes, um dos maiores da história da liga e do jovem Justin Herbert. General Manager da NFL, Luis Martínez revelou escolha do Brasil e da casa corinthiana para receber jogos da maior liga de futebol americano.
NFL explica escolha do Brasil e da Neo Química Arena para receber partidas da Liga norte-americana
Luís Martínez sobre a expansão da NFL: "Nos últimos anos a NFL está mudando, agora tem um pensamento muito mais global para começar a ser uma liga 100% global. Temos muitos bons exemplos de outras ligas, de outros esportes, mas um primeiro passo muito importante para nós é criar essa estrutura local."
Transmissão de jogo no Brasil realizada pela Cazé TV: "Pela primeira vez na história da NFL, tivemos um streamer com direitos de mídia através do Casimiro. Então, a NFL está revolucionando, está mudando muitas coisas."
Interesse para realizar jogo no Brasil: "O Brasil tem uma relevância na liga muito importante por diferentes razões, mas a primeira é pela população. Temos uma oportunidade com mais de 200 milhões de brasileiros. A segunda é pela dinâmica de esporte [...] uma terceira razão é porque o consumo de social media aqui é muito diferente da maneira como os fãs da NFL consomem conteúdo nos outros países."
"A maior oportunidade, além de crescer a base total, é converter os fãs mais casuais a serem mais ávidos, que entendam melhor o jogo, que conheçam melhor os clubes, os times, os jogadores. O Brasil, a paixão, a maneira em que cada torcedor vive uma experiência também é muito importante. É muito diferente de um alemão, de um mexicano. Então, temos que entender primeiro o que precisa e o que quer o consumidor ou torcedor brasileiro, para então a liga entregar algo que seja de primeira linha." Finalizou Luís Martínez.
Competição começou em junho e fez diversas equipes do futebol brasileiro darem férias para o elenco, durante a disputa do Mundial da Fifa
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Competição que teve início neste ano, a Copa do Mundo de Clubes está sendo elogiada por muitos telespectadores, jogadores e técnicos que estão participando do torneio, porém, nem todos pensam dessa forma, caso do técnico Jürgen Klopp, ex-Liverpool, que deu uma entrevista criticando a competição.
Técnico famoso detona Copa do Mundo de Clubes, que paralisou o Campeonato Brasileiro - confira
Copa do Mundo de Clubes fez o Campeonato Brasileiro deste ano ser paralisado: "A pior ideia já implementada no futebol. Entendo quem diga que o dinheiro (recebido) para participar é uma loucura. Mas isso não acontece com todos os clubes. (...) No ano passado, houve a Copa América e a Eurocopa. Este ano, temos a Copa do Mundo de Clubes e, no ano que vem, temos a Copa do Mundo. Isso significa que não há recuperação real para os jogadores envolvidos, seja física ou mental." Disse Jürgen Klopp em entrevista ao jornal alemão 'Die Welt'.
Comparações com a NBA: "Claro, todos eles ganham muito dinheiro. Mas vamos deixar isso de lado por um momento. Um jogador da NBA também ganha muito dinheiro e tem quatro meses de folga por ano. Virgil van Dijk nem isso ganhou em toda a sua carreira. Torneios como a Copa do Mundo de Clubes não podem ser realizados às custas dos jogadores. Eu não desejaria isso a ninguém."
Lesões: "Temo que os jogadores sofram lesões sem precedentes na próxima temporada. Se não na próxima, será na Copa do Mundo ou depois. Esperamos constantemente que nossos jogadores encarem cada jogo como se fosse o último. Repetimos isso a eles 70 ou 75 vezes por ano. Mas não pode continuar assim. Temos que dar-lhes descanso, porque sem eles, eles não conseguirão ter um desempenho ideal a longo prazo. E se não conseguirem fazer isso, todo o produto perde o seu valor para os vendedores."
Jogador do Barcelona, uma das grandes equipes que não estão participando da Copa do Mundo de Clubes, Raphinha também criticou a competição: "Particularmente falando, como alguém que joga em um time europeu, eles estariam de férias, né? Marquinhos e Beraldo do PSG, por exemplo, eles jogaram a final da Champions, depois se apresentaram à seleção brasileira e agora estão disputando esse torneio. Eles não pararam. Muitos dizem que é uma desculpa, mas abrir mão de férias por obrigação é muito complicado. É um direito do jogador. Ter que abrir mão das férias para jogar algo que você é obrigado, é muito ruim."