Boxe do Corinthians cresce e revela novos campeões

O Corinthians Steamrollers, tradicional equipe de futebol americano do clube paulista, está direcionando seus esforços para o desenvolvimento do flag football, visando a inclusão da modalidade nos Jogos Olímpicos de 2028, em Los Angeles. Ricardo Trigo, diretor do Steamrollers, destacou a importância dessa transição estratégica para o futuro do esporte no país.

O flag football, uma variação do futebol americano que enfatiza agilidade e estratégia, tem ganhado destaque internacionalmente e está cotado para integrar o programa olímpico em 2028. Reconhecendo essa oportunidade, o Corinthians Steamrollers está investindo na modalidade, buscando não apenas formar atletas de alto nível, mas também promover o esporte em diversas comunidades.

Uma das iniciativas nesse sentido foi a parceria com o CEU Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo, onde o Steamrollers apadrinhou a escola para um torneio Sub-12 de flag football. Essa ação visa introduzir o esporte a jovens talentos e fortalecer a base da modalidade no país.

Além disso, o Steamrollers tem se engajado em ações sociais, como a atividade realizada no CEU São Pedro-José Bonifácio, em Itaquera, onde cerca de 400 alunos tiveram a oportunidade de vivenciar o flag football. 

A equipe também está atenta ao fortalecimento de suas categorias de base. Recentemente, foram abertas inscrições para seletivas de futebol americano e flag football, abrangendo desde crianças de oito anos até adultos, tanto no masculino quanto no feminino. 

Com essas iniciativas, o Corinthians Steamrollers busca não apenas consolidar sua posição no cenário nacional, mas também contribuir para a formação de atletas que possam representar o Brasil nos Jogos Olímpicos de 2028, elevando o status do flag football no país e no mundo. 

A vitória do Corinthians sobre o Palmeiras, no último domingo (17), não apenas garantiu vantagem na final do Campeonato Paulista, como também gerou números expressivos de audiência. A transmissão da partida pela Record TV desbancou a Globo no horário nobre, consolidando a liderança da emissora durante o clássico.

Segundo dados do Kantar Ibope Media, divulgados pelo jornalista Gabriel Vaquer, da Folha de S. Paulo, a emissora que detém os direitos do estadual registrou 23 pontos de média e 26 de pico na Grande São Paulo durante a partida. No mesmo período, entre 18h30 e 20h33, a Globo ficou com 11 pontos de audiência, ficando atrás da concorrente.

A transmissão também garantiu à Record o primeiro lugar na audiência média do horário nobre (18h às 00h), um dos mais valiosos para o mercado publicitário. A emissora fechou a noite com 14 pontos de média, superando os 13 pontos da Globo.

Corinthians impulsiona recordes de audiência na TV

O Corinthians tem sido peça-chave nos grandes índices de audiência das últimas semanas, tanto para a Record quanto para a Globo. Na última quarta-feira, a eliminação do Timão na Pré-Libertadores para o Barcelona de Guayaquil garantiu à Globo 26 pontos de média na Grande São Paulo, sendo a maior audiência do futebol na emissora desde outubro de 2024.

Já nas semifinais do Paulistão, contra o Santos, a Record também se destacou, conquistando o primeiro lugar no Ibope durante o jogo.

Expectativa para recorde na finalíssima

Com o título em jogo e o Corinthians precisando apenas de um empate, a expectativa é que o jogo de volta da final do Paulistão, no dia 27 de março, às 21h35, bata novos recordes de audiência. A decisão acontecerá na Neo Química Arena, e a tendência é que a transmissão repita o sucesso da primeira partida.

Luana Santos, uma influencer, virou assunto nas redes sociais após ser desmascarada por fingir ser jornalista da ESPN por dois anos. Durante esse tempo, ela conseguiu marcar presença em grandes jogos de futebol, se passando por repórter da emissora. A farsa começou a ser descoberta em 12 de março, quando jornalistas começaram a questionar a veracidade das suas alegações.

De acordo com o portal LeoDias, colaboradores da ESPN nunca a viram nos corredores da empresa, e as fotos que ela publicava nas redes sociais, que mostravam sua rotina e a "redação", pareciam ser de outros funcionários. Mesmo assim, Luana exibia sua credencial de redatora, como se fosse uma profissional da área, gerando ainda mais desconfiança.

Além de publicar fotos em jogos e eventos esportivos, Luana chegou a ser entrevistada pelo podcast Papo Reto Esportes. Na entrevista, ela falou sobre seu suposto trabalho na ESPN e afirmou ser setorista do Red Bull Bragantino, além de parte do time de marketing estratégico do Corinthians. As declarações fizeram sua farsa se estender ainda mais.

Os internautas não demoraram a comentar o caso nas redes sociais, apontando a audácia de Luana em manter a mentira por tanto tempo. "Ela conseguiu ficar dois anos na mamata, mas não se aguentou e teve que ir em um Podcast apresentar provas contra si mesma", disse um usuário. O caso virou um debate sobre os limites entre influenciadores e jornalistas profissionais.

A história de Luana revela até onde pode chegar a busca por visibilidade e reconhecimento na internet. Enquanto muitos se impressionam com a coragem de manter a farsa, outros criticam a falta de ética e profissionalismo. O episódio levanta questões sobre a relação entre o mundo digital e as profissões tradicionais de comunicação.