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O Corinthians está atento ao mercado de transferências em busca de reforços para a temporada, especialmente focando em jogadores que estão sem contrato. Essa estratégia visa fortalecer o elenco sem comprometer as finanças do clube, que enfrenta limitações orçamentárias.
Recentemente, o clube anunciou a contratação do zagueiro André Ramalho, que estava livre no mercado após encerrar seu vínculo com o PSV. Além dele, o atacante Héctor Hernández, anteriormente no Chaves, também chegou ao Timão sem custos de transferência. Essas aquisições demonstram a abordagem da diretoria em buscar oportunidades de mercado que aliem qualidade técnica e viabilidade financeira.
A lateral direita é uma posição que tem recebido atenção especial. O clube Alvinegro Paulista tem analisado opções de jogadores sem contrato ou com vínculo próximo do fim para suprir essa necessidade. Nomes como Matheuzinho, ex-Flamengo, foram especulados, mas as negociações dependem de diversos fatores, incluindo o alinhamento financeiro e o interesse mútuo.
No setor ofensivo, o Corinthians também busca alternativas para aumentar a competitividade do ataque. A chegada de Memphis Depay, que estava livre após passagem pelo Atlético de Madrid, exemplifica essa estratégia de aproveitar oportunidades de mercado para reforçar o elenco sem grandes investimentos.
A torcida aguarda com expectativa por novos reforços que possam elevar o nível da equipe nas competições em andamento. A diretoria segue monitorando o mercado em busca de jogadores que atendam aos critérios técnicos e financeiros do clube, visando manter a competitividade e alcançar os objetivos da temporada.
O Massa Bruta avalia internamente a situação, enquanto o Corinthians ainda não se pronunciou e foca na preparação para o próximo jogo
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Após a vitória do Red Bull Bragantino por 2 a 1 sobre o Corinthians, no último domingo (13), o atacante uruguaio Thiago Borbas denunciou uma suposta agressão por parte do meia Rodrigo Garro. Segundo Borbas, o incidente aconteceu no túnel de acesso aos vestiários da Neo Química Arena, logo após o apito final da partida válida pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Borbas afirmou que Garro teria dado um golpe nas suas costas, classificando o ato como uma “covardia”, já que foi atingido de surpresa. Apesar da gravidade da acusação, o jogador minimizou o episódio, ressaltando que “isso aí faz parte do campo” e que pretende deixar o ocorrido apenas no âmbito esportivo. Ele ainda declarou esperar um reencontro futuro com Garro.
O Red Bull Bragantino comunicou que está avaliando internamente o caso, mas afirmou que não há registros formais do incidente e que, até o momento, não há previsão de boletim de ocorrência. A partida foi marcada por um clima tenso, com discussões entre jogadores das duas equipes, inclusive um desentendimento após o primeiro tempo.
Enquanto isso, o Corinthians ainda não se manifestou oficialmente sobre a acusação de agressão envolvendo Rodrigo Garro. O foco do clube permanece na preparação para a próxima partida, contra o Ceará, que será realizada nesta quarta-feira (16), na Arena Castelão, pela 14ª rodada do Brasileirão.
O confronto entre Corinthians e Ceará é visto como uma oportunidade para o Timão buscar recuperação na competição. Enquanto isso, a polêmica envolvendo os jogadores dos dois times continua sendo monitorada por ambas as equipes e pela imprensa esportiva.
Com Romero, Depay suspensos e Yuri Alberto em recuperação, técnico testa alternativas ofensivas e reforça a necessidade de foco e intensidade nos treinos
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Na reapresentação do Corinthians no CT Joaquim Grava, nesta segunda (14), Dorival Júnior enfrentou novos contratempos ao mesmo tempo em que iniciou a preparação para o confronto com o Ceará, pela 14ª rodada do Brasileirão.
Após a derrota para o Bragantino, atletas que atuaram mais de 45 minutos passaram por trabalho regenerativo, enquanto os demais participaram de atividade física e aquecimento com bola antes de iniciarem os treinamentos táticos.
O técnico também escalou exercícios de transição rápida, posse de bola e marcação sob pressão, além de treinos em espaço reduzido para corrigir falhas táticas e intensificar a equipe.
Além do desgaste coletivo, Dorival tem pela frente o desfalque de três titulares ofensivos: Ángel Romero e Memphis Depay estão suspensos, enquanto Yuri Alberto segue em recuperação de fratura na coluna.
Com opções limitadas, a comissão técnica deve apostar em Talles Magno, Kayke e Gui Negão para o setor ofensivo. Dorival reforçou que a necessidade por reforços no mercado deriva diretamente dessas ausências e da baixa eficácia do time no ataque.
Árbitro descreve a abordagem bruta adotada por dirigentes e comissão do clube alvinegro paulista após pênalti polêmico contra o Bragantino
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O árbitro Bruno Arleu de Araújo registrou abordagem ríspida e agressiva por parte de dirigentes e membros da comissão técnica do Corinthians após pênalti polêmico marcado contra o Bragantino. Segundo o relato oficial, representantes alvinegros encontraram a arbitragem no túnel do estádio e fizeram cobranças intensas.
De acordo com a súmula, Fabinho Soldado (executivo de futebol), Mauro Ricardo da Silva (observador técnico) e Reverson Pimentel (preparador físico) teriam afirmado em tom exaltado: “Não foi pênalti! É sempre você! Vem aqui prejudicar a gente!”. Durante o episódio, Mauro precisou ser contido por policiais para evitar maiores incidentes.
Ao fim da partida, o incidente se repetiu com Marcelo Carpes (treinador de goleiros) e José Carlos de Freitas Júnior (coordenador administrativo), que, ainda no túnel, interpelaram o árbitro questionando a penalidade com palavras como: “Ninguém vai falar do pênalti? Vocês são muito ruins!”.
A partida terminou com derrota do Corinthians por 2 a 1 para o Red Bull Bragantino, na Neo Química Arena. O clube, atualmente em 11º lugar no Brasileirão, agora também enfrenta críticas por conduta de bastidores, já que a súmula oficial da CBF exigirá posicionamentos e possíveis punições por conduta inadequada.
Em resposta, o Corinthians enviou um ofício à CBF contestando não apenas a marcação do pênalti, considerada tecnicamente insustentável, como também a forma como a arbitragem conduziu o lance. O documento enfatiza que o toque foi interpretado como falta apenas por conta da pressão no VAR, segundo a narrativa do clube.