Lívia Andrade compartilha momentos entre Miami e o campo

No sábado, 19 de abril, o P12, renomado parador de praia em Jurerê Internacional, Florianópolis, será palco de um evento marcante durante o feriado da Páscoa. Os artistas MC Livinho e Kayblack se apresentarão em um espetáculo que promete agitar o público à beira-mar. 

MC Livinho, com mais de uma década de carreira, é conhecido por sua energia contagiante e uma sequência de sucessos que atravessam gerações. Pioneiro no funk, ele alcançou 200 milhões de visualizações no YouTube, consolidando-se como um dos principais nomes do gênero no Brasil. Seus hits acumulam bilhões de streams e continuam a embalar plateias por todo o país.

Ao lado de Livinho, o rapper Kayblack também promete uma performance memorável. Em 2023, ele lançou o álbum "Contradições", que rapidamente se destacou nas plataformas digitais, com quatro das sete faixas entre as 50 músicas mais ouvidas do país, incluindo "Melhor Só", "Preferida", "Sal e Pimenta" e "Desejos". Atualmente, Kayblack soma mais de 12 milhões de ouvintes mensais e é considerado o rapper mais escutado no Brasil. 

O evento promete uma fusão de funk e rap, reunindo fãs de ambos os gêneros para uma experiência única em um dos locais mais icônicos de Florianópolis. Os ingressos já estão à venda, e a expectativa é de casa cheia para celebrar o feriado com muita música e diversão. 

Para mais informações e aquisição de ingressos, os interessados podem acessar o site oficial do P12 ou acompanhar as atualizações nas redes sociais do parador.

A skatista brasileira Rayssa Leal, uma das maiores promessas do esporte nacional, usou suas redes sociais para demonstrar apoio à Seleção Brasileira Feminina de Futebol. Durante o amistoso contra os Estados Unidos, realizado na última terça-feira (8), Rayssa apareceu vestindo a camisa da Seleção, celebrando a vitória brasileira por 2 a 1 de forma empolgada.

A atitude de Rayssa reforça seu papel como apoiadora do esporte feminino em diversas modalidades. Em outras ocasiões, a medalhista olímpica também esteve presente em arquibancadas de eventos esportivos, como os Jogos Olímpicos de Paris, onde torceu para as seleções de vôlei e futebol feminino do Brasil. Seu engajamento com o esporte nacional vai além das pistas de skate.

Além de apoiar a Seleção, Rayssa é declaradamente torcedora do Corinthians. Em 2024, ela celebrou com entusiasmo nas redes sociais quando seu irmão, Arthur, assinou contrato de formação com o clube paulista. A relação com o futebol é forte e familiar, e seu envolvimento ajuda a trazer ainda mais visibilidade para o esporte feminino brasileiro.

A temporada de 2025 começou de forma vitoriosa para a skatista. Em março, Rayssa conquistou o título da etapa de Porto Alegre do STU, o principal circuito de skate da América Latina. Mesmo com uma agenda cheia de treinos e competições, ela segue engajada nas causas sociais e no incentivo ao esporte entre crianças e jovens.

O carinho de Rayssa com a Seleção Brasileira reforça sua imagem de inspiração dentro e fora das pistas. Com apenas 17 anos, ela já é um símbolo do esporte feminino no Brasil, e seu apoio constante a outras atletas fortalece ainda mais o espírito de união entre diferentes modalidades.

Um dos maiores nomes da música brasileira atual, o sambista Péricles concedeu entrevista ao podcast ‘Prosperidade 360º' de Luiza Possi. Antes de seguir carreira solo, o cantor fazia parte do grupo Exaltasamba, onde ficou até o ano de 2012, após 26 anos de sucesso. O artista comentou sobre a saída do grupo.

Péricles relembra fim do Exaltasamba e fala sobre saída do grupo para seguir carreira solo

"Partir foi como alguém que pula no abismo, sem saber o que tem no fundo. Para certos momentos na vida, você tem que ir com medo mesmo. E foi isso que procurei fazer. Nesse primeiro momento, não tinha nada, não tinha a banda, não tinha a configuração." Contou Péricles para a cantora Luiza Possi.

"A gente estava indo para um caminho onde a gente estava ganhando todos os prêmios. Tudo de melhor, acontecendo lindo, tudo maravilhoso. Mas foi onde acendeu a luz de pensar: 'Caramba, é muito legal, mas a gente não vai viver isso de novo.' Seria importante parar ali, no auge, para ter o respeito que a gente tem hoje. Eu respondo isso há 12 anos, todo dia, mas a gente fez o que tinha que ser feito. A missão é muito bem cumprida."

"Eu fiquei bastante preocupado, porque eu tive que virar um entertainer da noite para o dia. Uma coisa é você estar numa banda, outra é estar solo. Você tem que ser o cantor, o cara que entretém, que tem movimentação, que atrai toda a atenção... No Exalta, cada um fazia o seu momento e o show durava no mínimo três horas, e a gente fazia com pé nas costas. Na carreira solo, eu fazia um show de uma hora, uma hora e meia, e sofrendo no primeiro momento. Mas volto a dizer, essa questão do medo me empurrou para dentro do problema e eu resolvi."

"Volto a dizer, a gente não pode se sentir estacionado, né? De querer sempre fazer mais, de estar sempre lançando uma música nova e uma música que agrade o público que já conquistei. E que seja uma novidade para aquele que nunca me ouviu — sempre tem alguém que nunca me ouviu. É isso que me move a sempre querer estar ali buscando, trabalhando mais."