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O brasileiro Charles “do Bronx” Oliveira está confirmado para disputar novamente o cinturão dos leves no UFC 317, que acontece em 28 de junho, em Las Vegas, nos Estados Unidos. O adversário será Ilia Topuria, lutador da Geórgia que possui 16 vitórias em 16 lutas. A luta marca o retorno de Charles a uma disputa de título após ter sido campeão da categoria.

Topuria utilizou as redes sociais nesta semana para provocar o brasileiro. Em vídeo publicado no X (antigo Twitter), o georgiano apareceu treinando posições de solo e finalizações, questionando seus seguidores: “O que vocês preferem: que eu nocauteie ou finalize ele?”. A publicação gerou repercussão entre os fãs.

Charles Oliveira tem 35 vitórias no UFC, sendo 16 delas por finalização. O número o coloca como o maior finalizador da história da organização. Topuria, por sua vez, venceu suas últimas lutas com desempenho consistente tanto no chão quanto em pé, mas ainda não enfrentou um atleta com o mesmo histórico que o brasileiro.

O confronto entre os dois representa a tentativa de Charles de recuperar o cinturão que já foi seu. Com mais de 30 lutas na organização, o brasileiro conta com larga experiência em combates decisivos, enquanto Topuria vive o auge de sua trajetória invicta. A luta poderá definir o novo cenário da categoria peso-leve.

O UFC 317 é aguardado por fãs do MMA, principalmente pela expectativa em torno da atuação de Topuria contra o ex-campeão. A estratégia adotada pelo georgiano fora do octógono, com provocações públicas, adiciona tensão ao duelo e pode influenciar o clima da semana do evento.

Durante o programa Sabadou com Virginia, do SBT, Paula Fernandes falou sobre a relação com a cantora Ana Castela. Ela afirmou que a jovem artista teve papel importante em sua retomada do uso do chapéu, símbolo marcante de sua trajetória no sertanejo.

“Primeira vez que a vi, que ela começou a despontar, eu disse: ‘nossa, ela trouxe o chapéu de volta’. Ela botou o chapéu na minha cabeça de novo”, comentou Paula ao relembrar o momento em que se sentiu inspirada pela colega de profissão.

No domingo (08), o vídeo com as declarações de Paula Fernandes chegou até Ana Castela. Em resposta, a cantora comentou sobre o impacto da veterana em sua própria trajetória artística e pessoal, e agradeceu pelas palavras recebidas.

Ana também reforçou sua admiração e devolveu os elogios à intérprete de “Pássaro de Fogo”: “Você disse que eu te fiz colocar o chapéu de volta, mas, na verdade, o chapéu sempre esteve aí”, afirmou. Segundo ela, Paula sempre carregou a força que representa.

As duas artistas já trabalharam juntas recentemente em uma nova versão da canção Pássaro de Fogo. A gravação reforçou o vínculo entre as cantoras e marcou o encontro de duas gerações do sertanejo feminino no Brasil.

Miguel Pupo vive um dos momentos mais sólidos de sua carreira no surfe profissional. Aos 33 anos, o atleta paulista ocupa a décima posição no ranking mundial do circuito e briga por uma vaga no WSL Finals em setembro, que define o campeão da temporada em Fiji, localizado no Pacífico Sul. Essa nova fase de regularidade e competitividade tem um nome por trás: Adriano de Souza, mais conhecido como Mineirinho.

Mineirinho, foi campeão mundial em 2015, um ano após o primeiro título de Gabriel Medina no Circuito Mundial de Surf. Ele se tornou um mentor para Miguel, ajudando-o a transformar dedicação em performance. A parceria começou no ano de 2021, quando Pupo terminou a temporada na última colocação para se manter na elite mundial. Foi um divisor de águas para o surfista, que percebeu a necessidade de mudar sua abordagem. “Eu vivia de talento, treinava o que achava suficiente. Em 2021, decidi mudar da água para o vinho. Liguei para o Mineiro e falei: ‘Você é o cara certo pra me botar no trilho’”, revelou Miguel.

Além da técnica, Adriano trouxe um impacto profundo na mentalidade de Pupo. O atleta admitiu que costumava se martirizar por derrotas passadas, carregando frustrações por longos períodos. Mineirinho, por sua vez, o ensinou a focar no presente e canalizar energia para as próximas oportunidades. “Tem bateria de 2023 que eu fiquei um ano e meio remoendo. E o Adriano sempre briga comigo: "Cara, esquece. Já passou. Não tem como voltar”, contou Miguel.

A transformação foi evidente. Em 2022, Pupo conquistou sua primeira vitória na elite em Teahupoo, mas sofreu uma lesão no ano seguinte que interrompeu seu ritmo de competição. Voltou em 2024 ainda sem estar 100%, mas conseguiu reencontrar a boa forma do seu surf. Agora, em 2025, ele vive um dos melhores momentos de sua trajetória profissional, com Adriano o acompanhando em todas as etapas, numa estrutura pensada para alto rendimento e regularidade.

Mineirinho, mesmo aposentado das competições, segue sendo uma peça fundamental para o surfe brasileiro. Para Miguel, ele é a ponte entre as gerações e um dos responsáveis pelo sucesso que existe na Brazilian Storm.