MC Hariel será presidente de time na Kings League e ouve provocação de Neymar em evento

Na noite da última segunda-feira (24), aconteceu o primeiro draft da Kings League Brasil, evento que definiu os elencos das 10 equipes que disputarão a temporada inaugural do torneio. A seleção dos jogadores ocorreu em São Paulo e segue o modelo dos principais esportes norte-americanos, com sistema de escolhas pensado para equilibrar a qualidade dos times.

Presidente do G3X da Kings League, Gaules anuncia equipe e segura astro Kelvin Oliveira

Durante o evento, muitos estavam aguardando a decisão do astro Kelvin Oliveira, que faz parte do time do streamer Gaules, mas que havia recebido ofertas do Santos, a convite de Neymar e também de Jake Paul, que gostaria de levar o brasileiro para o seu time nos Estados Unidos, com salário astronômico. O considerado melhor jogador do mundo da Kings League, resolveu permanecer no G3X FC e ainda anunciou que será o presidente ao lado de Gaules.

"Gostaria de dizer que eu sou g3x e agora sou Presidente do g3x junto com o Gaules. Ninguém vai apagar essa história, isso é por gratidão, por toda Tribo, por todo mundo, projeto tá só começando e vamos buscar muita coisa boa."

Equipe de Gaules na Kings League

Durante o draft da Kings League, Gaules anunciou a sua equipe para a competição em 2025, confira os nomes que foram selecionados por ele. G3X: Wembley Luiz, Kenu Gonçalves, Victor Melo, Igor Resende, Luiz Galindo Neto, Felipe Cassiano, Nikolas Oliveira, Lucas Silva, Bruno Agnello, Gabriel Dias;

O que é a Kings League?

A Kings League é um torneio no modelo futebol de 7 (society), que foi criada pelo ex-zagueiro do Barcelona Gerard Piqué. Diferente de um jogo tradicional, a partida conta com algumas “surpresas”, a “arma secreta” como, por exemplo, gol que vale por dois e o pênalti do presidente, que são usadas no segundo tempo. O torneio ficou famoso no Brasil no ano passado, quando dois times do país disputaram o Mundial.

O tão aguardado show "Qual é o Crime", que reúne Criolo, Mano Brown e Rael, fez história na noite do último sábado (22), reunindo milhares de fãs no Espaço Unimed, em São Paulo. A apresentação, que celebrou a cultura hip hop e o rap nacional, contou com participações especiais e emocionou o público com performances envolventes.

A noite começou com a rapper Duquesa, que subiu ao palco trazendo faixas de seu álbum Tauros e o hit 99 Problemas. A artista aqueceu a plateia com sua presença marcante, mesmo diante do forte ar-condicionado da casa de shows, que parecia competir para manter o ambiente gelado.

Em seguida, Drik Barbosa fez uma participação especial, dividindo o palco com Duquesa e entregando um pocket show repleto de carisma. Mesmo sem grandes sucessos no repertório da noite, a rapper conquistou o público com sua energia contagiante.

O momento mais esperado chegou quando Criolo, Mano Brown e Rael assumiram o palco. Criolo abriu os trabalhos com "Não Existe Amor em SP", levando a plateia ao delírio. Logo depois, Mano Brown entoou "Eu Sou 157", dos Racionais MC’s, seguido por Rael, que apresentou "O Hip Hop é Foda". O público, já completamente envolvido, esquentou a atmosfera do Espaço Unimed, tornando irrelevante o frio do início da noite.

O show seguiu com os três intercalando suas músicas e recebendo convidados de peso. O rapper Dexter, o icônico Edi Rock, dos Racionais, e o grupo Pentágono, do qual Rael fez parte no início da carreira, marcaram presença e foram ovacionados pelo público.

Noite de celebração ao rap nacional

Apesar da satisfação geral, um dos poucos pontos lamentados pelos fãs foi a duração do evento, que se encerrou antes da 1h da manhã. Ainda assim, a apresentação foi um verdadeiro tributo ao hip hop nacional, destacando a diversidade e unindo diferentes gerações do gênero.

A interação entre Criolo, Mano Brown e Rael trouxe equilíbrio ao palco, permitindo que cada artista brilhasse sem perder a essência do projeto. O show "Qual é o Crime" reafirmou a relevância do rap brasileiro e deixou um gostinho de "quero mais" para os fãs que acompanharam essa noite histórica.

No último final de semana, a atriz Paolla Oliveira exibiu em suas redes sociais um cômodo de sua casa dedicado às suas fantasias de Carnaval. A artista se despedirá da Grande Rio como rainha de bateria e depois de sete anos na agremiação, ela anunciou que este será seu último carnaval no cargo.

Paolla Oliveira exibe fantasias de Carnaval em meio a despedida da Grande Rio

"Tem sempre um canto novo para abrir aqui em casa! Adoro lembrar as histórias e o processo de criação das minhas fantasias. Qual desse ano vocês gostaram mais? Eu sinceramente não sei dizer hahah" - Escreveu Paolla Oliveira na legenda da sua publicação nas redes sociais.

"Vem cá, nunca mostrei aqui para ninguém. Na verdade, tá uma grande bagunça por causa do meio do processo todo de Carnaval e das roupas mil, mas aqui tem um pouco das minhas coisas de Carnaval. Muita história." Disse a atriz ao mostrar o seu cômodo com suas fantasias.

"Sempre participei de quem ia fazer minhas roupas, como, como é que ia ser. As lendas do Pará são muito importantes, têm a ver com as encantarias, com o enredo e as três princesas turcas. As lendas falam sobre Carina, Erondina e Mariana, representadas por diferentes animais, como a onça, a borboleta e a cobra, cada uma com seu significado."

"A do boto foi uma das que mais gostei, foi especial, o primeiro ensaio técnico na Avenida. O segredo, que não é nada secreto e que vira uma superstição, é usar uma roupa que simbolize o sol, algo iluminado. A do dia é importante, mas cada história contada com esses trajes tem um significado muito especial para mim."

"Desde a primeira vez que eu aceitei, tinha sempre muita gente falando para eu não ir. 'Não vá, porque o Carnaval vai te colocar em um'... Como se o Carnaval fosse influenciar a minha carreira, sabe? Eu era muito nova, eu tinha acabado de chegar no Rio, eu estava no segundo ou terceiro trabalho, então era como se fosse ruim para mim. E, mesmo assim, fui. Sou tinhosa (risos). Eu falei: 'eu vou'. E ouvi muito isso." Relembrou a atriz sobre o seu início como rainha de bateria, no podcast de Carnaval, o SambaPod.