Paolla Oliveira curte show de Diogo Nogueira

O documentário ‘Ritas’, dirigido por Oswaldo Santana e codirigido por Karen Harley, se tornou o filme documental brasileiro mais assistido nos cinemas em 2025. Em apenas quatro semanas de exibição, a produção levou mais de 33,2 mil espectadores às salas de cinema, superando todas as expectativas e consolidando-se como um fenômeno de público e crítica.

A obra mergulha na trajetória de Rita Lee, ícone da música nacional, por meio de entrevistas inéditas, imagens raras e registros feitos pela própria artista com seu celular. Esses momentos íntimos revelam reflexões profundas sobre vida, arte e morte, oferecendo ao público uma perspectiva única da cantora. A narrativa é conduzida pela própria Rita, que compartilha memórias, bastidores de shows e pensamentos pessoais, criando uma conexão emocional com os espectadores.

Além do sucesso nas bilheteiras, ‘Ritas’ também se destacou por sua estreia simbólica: o lançamento ocorreu em 22 de maio, data que marcaria o aniversário da artista. A escolha reforçou o caráter afetivo do projeto, que celebra a vida e o legado de uma das figuras mais revolucionárias da cultura brasileira.

A produção é assinada pela Biônica Filmes, em parceria com a Paris Filmes, e conta com apoio de instituições como Globo Filmes, DOT Cine e o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Lei Paulo Gustavo. O documentário também foi exibido em festivais, como o ‘É Tudo Verdade’, onde teve sessões esgotadas em São Paulo e também no Rio de Janeiro.

Com exibições em mais de 30 salas pelo país, ‘Ritas’ segue em cartaz, atraindo novos públicos e emocionando gerações. A repercussão positiva impulsionou debates sobre a importância de preservar a memória de artistas brasileiros e valorizou o gênero documental no circuito comercial. Mais do que um tributo, o filme é um retrato sensível e vibrante de uma mulher que desafiou convenções e deixou uma marca indelével na história da música. Rita Lee, mesmo após sua partida, continua inspirando e encantando plateias.

O Corinthians se manifestou nesta sexta-feira (21) nas redes sociais após a morte do ator Francisco Cuoco, aos 91 anos. O clube relembrou a relação antiga do artista com o Parque São Jorge, construída desde a infância, e prestou condolências à família por meio de nota assinada pelo Departamento Cultural.

Torcedor declarado, Cuoco tornou-se corinthiano por influência de um tio. O familiar o levava para nadar no antigo cocho do clube, localizado às margens do rio Tietê. “De família italiana, Francisco se tornou um grande corinthiano por influência de um tio, que o levava para nadar no antigo cocho do Parque São Jorge”, diz um trecho da homenagem.

A publicação também destacou que o ator chegou a jogar futebol com a camisa do Corinthians em momentos de lazer, como nos intervalos entre gravações. Um desses registros, de 1973, foi publicado na revista Contigo e resgatado pelo clube nesta sexta.

Francisco Cuoco teve longa trajetória na televisão brasileira, com mais de seis décadas de carreira. Protagonizou novelas como Selva de Pedra, Pecado Capital e O Astro. O Corinthians ressaltou que sua história com o clube atravessou décadas e foi marcada por proximidade com a torcida.

“O Departamento Cultural do Sport Club Corinthians Paulista transmite suas condolências à família e aos amigos neste momento de luto”, encerrou a nota. O clube reconheceu a importância da figura pública para a cultura nacional e sua representatividade entre torcedores ilustres do Timão.

Charles Oliveira tem evitado responder às provocações de Ilia Topuria desde que o duelo entre os dois foi confirmado para o UFC 317, dia 28 de junho. O espanhol tem feito comentários provocativos, inclusive dizendo para o brasileiro “não esquecer do travesseiro”. Apesar disso, Oliveira mantém a calma e o foco nos treinamentos.

Em entrevista ao site MMA Fighting, Charles destacou sua trajetória de 15 anos na organização e lembrou que foi desacreditado diversas vezes, mas sempre respondeu com vitórias dentro do octógono. Ele afirmou que não se deixa abalar pelas provocações do rival.

“Eu não gosto de falar sobre isso porque tudo que a gente fala vira ruído, mas acho que já passamos por isso, né? São 15 anos no UFC. Eu era só um moleque quando entrei ali pela primeira vez... era um garoto entre os leões, e agora me sinto um leão entre os leões, e um leão diferenciado, um leão embaçado. O último falou ‘Charles desiste’, e eu fui lá e passei por cima dele. ‘Charles não tem mãos’, eu fui lá e nocauteei ele. ‘Charles não sei o que’, eu fui lá e resolvi. Se a ideia é essa de ficar falando é pra me abalar, eu dou risadas. Estou treinando e sei o que tenho que fazer”, disse o brasileiro.

Além da luta principal entre Oliveira e Topuria, o UFC 317 também terá a disputa do cinturão dos moscas, entre Alexandre Pantoja e Kai Kara-France. O evento promete movimentar as categorias até 70 kg e 56,7 kg.

Até o momento, Charles Oliveira não se envolveu diretamente nas provocações e tem mantido postura focada nos treinamentos para o confronto. O embate é um dos mais aguardados da próxima edição do UFC.