
Famosos
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Além de brilhar nas telinhas e na avenida, onde deixou de ser rainha de bateria da Grande Rio, Paolla Oliveira também se destaca quanto ao seu posicionamento em entrevistas e nas suas redes sociais. Em entrevista para a revista Ela, do jornal O Globo, Paolla Oliveira fala sobre possibilidade de ter filhos.
Paolla Oliveira desabafa em entrevista sobre pressão de ser mãe: "Sofro pressão desde os 20 anos"
"Sofro essa pressão desde os 20 anos. Já ouvi "agora é cedo, daqui a pouco," "está na hora" e, agora, "está ficando tarde." Por não ter filhos, já fui acusada de ser insensível e contra a família. Em um trabalho, chegaram a dizer que eu não poderia vender um produto "familiar" por não ser mãe. Respondi: "Pois então não tenho família, vim de chocadeira?" (risos). Peguei esse trabalho, no qual fiquei dez anos. Depois que consegui falar sobre o desejo de não ter filhos com mais tranquilidade, as mulheres passaram a me parar na rua para contar que também fizeram essa opção. Virou um case como a coisa do corpo."
"Diogo é pai e não temos essa questão. Sigo com o poder da escolha por ter congelado óvulos. Isso acalma o coração de quem sempre foi cobrada para ter uma resposta. Agora tenho uma: falo tranquilamente que não quero e que considero uma vida consistente sem filhos. Por muito tempo, senti vergonha disso."
Paolla Oliveira e Diogo Nogueira estão juntos há quatro anos e em entrevista recente do cantor, ele afirmou que o casal não pensa em casamento. "O casamento existe a partir do momento que você se entrega à outra pessoa e compartilha com ela, vive com ela de uma forma cheia de verdade e de amor. Casamento é isso."
"Eu e Paolla vivemos como um casal casado. As pessoas acham que só se casa a partir do momento que existe alguém que te dá um aval para estar casado. Quem dá o aval sou eu e ela e ponto." Finalizou o cantor Diogo Nogueira.
Em entrevista ao veículo Quem, Giselle Prattes destacou sua admiração por Sabrina Sato, ressaltando a sintonia da nora com o filho Nicolas
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Giselle Prattes falou abertamente sobre a felicidade em ver o filho, Nicolas, casado com Sabrina Sato. Em entrevista à revista Quem, a atriz afirmou que o casal demonstra uma conexão forte e verdadeira, descrevendo os dois como "extremamente apaixonados" e "muito sincronizados" em suas atitudes e sentimentos.
Durante a conversa, Giselle não poupou elogios à nora. Para ela, Sabrina é uma pessoa autêntica, leve e que mantém um lado discreto e familiar pouco conhecido pelo grande público. A atriz ressaltou que a apresentadora continua fiel a seus valores essenciais, mesmo após alcançar grande sucesso na carreira.
"Mesmo que não fosse a Sabrina Sato famosa, ela ainda assim seria uma pessoa incrível pela essência e pelos princípios que carrega", afirmou Giselle. A mãe de Nicolas destacou a humildade da apresentadora e a importância que ela dá à família e às relações verdadeiras.
Ainda na entrevista, Giselle revelou que se tornou "ainda mais fã" de Sabrina após conhecê-la de perto. Segundo ela, diferente do que muitos imaginam sobre figuras públicas, a esposa do filho é agregadora, parceira e transmite uma energia muito positiva.
A admiração expressa por Giselle reforça o bom momento vivido por Nicolas e Sabrina, que recentemente oficializaram a união e recebem o carinho da família e dos fãs nesse novo capítulo de suas vidas. Atualemnte o casal está de Lua de Mel na África do Sul
Em 1987, a rainha do rock nacional criticou duramente Morrissey e The Smiths em entrevista, exaltando o movimento punk brasileiro como mais autêntico
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Em 1987, Rita Lee deixou claro que não tinha a menor simpatia pelo The Smiths. Durante entrevista à revista Bizz, a cantora paulista, que morreu em 2023, chamou a banda britânica de "uma bosta" e não economizou nas palavras para expressar seu desdém por Morrissey. Para ela, o vocalista era "uma bicha louca" que não dizia absolutamente nada de relevante.
Rita ainda reforçou sua aversão ao som melancólico do grupo, criticando a falta de energia e autenticidade. Enquanto muitos jovens brasileiros se encantavam pelo rock britânico, ela nadava contra a corrente. "Prefiro ouvir Cólera", afirmou, citando com orgulho a banda punk brasileira como alternativa verdadeira e visceral ao que vinha de fora.
Além do Cólera, Rita Lee enalteceu outras bandas nacionais da cena punk dos anos 80. Ela elogiou os Ratos de Porão e Olho Seco, destacando a força e autenticidade do movimento. "Os mais punks do planeta são os brasileiros", disse a cantora, ressaltando a revolução sonora que surgia das periferias brasileiras com atitude e originalidade.
Na entrevista, Rita também fez uma defesa apaixonada do som "sujo e imundo" do punk brasileiro. Ela dizia que preferia músicas curtas, diretas e cheias de energia, em vez de composições longas e pretensiosas. Para ela, o Brasil vivia o momento mais genuíno da música, mesmo que muitos ainda torcessem o nariz para aquela nova geração.
A roqueira não parou por aí e ainda comparou artistas brasileiros e estrangeiros em sua fala irreverente. Disse preferir Djavan a Lionel Richie e elogiou Titãs e Lobão. Para Rita, a força criativa local superava em muito o que vinha de fora, reafirmando sua admiração pela autenticidade brasileira.
Edição especial do programa com Marcos Mion traz homenagens, convidados históricos do Jornalismo e reencontros marcantes da TV Globo
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O 'Caldeirão com Mion' deste sábado celebra o aniversário de 60 anos da TV Globo em clima de festa e emoção. O programa especial reúne nomes históricos do Jornalismo brasileiro, como Caco Barcellos, Fátima Bernardes, Sandra Annenberg e Ernesto Paglia, por exemplo.
Durante a atração, o quarteto compartilha com Marcos Mion e o público histórias marcantes de suas carreiras. No quadro 'Arte Transforma', dois adolescentes autistas, com hiperfoco em telejornais, fazem uma apresentação especial para todo o público que acompanhar as apresentações.
Mion adiantou que a edição será fora dos padrões tradicionais. Fátima Bernardes, por exemplo, revive momentos do 'Jornal Nacional', enquanto a banda original de Jô Soares também ganha espaço, com Derico tocando na atração. Um mix de nostalgia.
O programa ainda contará com apresentações musicais de João Bosco e da banda Blitz, além da presença de Bruno Mazzeo, que homenageará a história da televisão brasileira no palco do 'Caldeirão'.
Outro destaque é o reencontro de Kadu Moliterno e André de Biase, eternizados como Juba e Lula em 'Armação Ilimitada'. “O carinho do público há 40 anos é algo fora da curva”, celebrou André, emocionado com a homenagem.