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Presidente do Corinthians elogia Fabinho Soldado e critíca política do clube: "Nojenta"

Augusto Melo esteve presente no programa Jogo Aberto e fez elogios ao executivo de futebol do Timão e fez um desabafo sobre o momento político do clube

Fiel Manchete - Notícias Corinthians
Fiel Manchete - Notícias Corinthians

28 Mar 2025 | 18:56 |

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Após a conquista do título do Campeonato Paulista na noite da última quinta-feira (27), o presidente do Corinthians, Augusto Melo, foi o convidado do programa Jogo Aberto, do canal 'Band' e dentre os assuntos que foram discutidos, o mandatário do Timão fez elogios ao executivo de futebol do clube, Fabinho Soldado e criticou o lado político do Time do Povo.


Presidente do Corinthians elogia Fabinho Soldado e critíca política do clube


"Depois de um ano difícil, trabalho árduo. Tudo o que a gente imaginava, hoje está se concretizando, dando certo. Isso mostra também a confiança que nós tivemos, tanto no Fabinho Soldado, que conseguiu dar uma cara nova para o Corinthians, quanto para a comissão técnica, que a gente apostou, segurou, trabalhou firmemente. Está aí o resultado. Graças a Deus, dando tudo certo."


Augusto Melo sobre a política do Corinthians

"A gente tinha um compromisso político que a gente era obrigado a cumprir. De repente, a coisa começou a distorcer. A política do Corinthians é muito nojenta, é muito suja. Algumas pessoas que estão lá não querem o bem do Corinthians, não querem o sucesso do Corinthians. Por isso o Corinthians está nessa situação."


"Depois de uma retomada, que a gente viu que a gente tinha a caneta e tinha que fazer alguma coisa com a cena, a gente decidiu assumir a responsabilidade, trazer um executivo de verdade de futebol, que a gente prometia e não conseguia fazer isso por algumas interferências. A gente teve que assumir a caneta, trazer a responsabilidade."

"Se eu te falar o que eu me minha família passamos... É uma cosia inacreditável, uma coisa desumana. Tudo por um poder, cara. Tudo por um poder que, ao invés de ser isso, eles deveriam se unir para que a gente pudesse tirar o Corinthians dessa situação (financeira). Mas ao contrário: eles querem destruir o Corinthians cada vez mais. Pode ter certeza; se a gente não ganhasse essa eleição, o Corinthians teria que vender (o futebol para uma SAF), porque o Corinthians não teria como se recuperar. É muito difícil, cara. Porque que a gente, graças a Deus, com muita credibilidade, que a gente provou, conseguiu buscar grandes receitas. Senão, não conseguiríamos. Se a gente não consegue esses patrocínios, essas parcerias, principalmente TV... Tive a coragem de discutir a TV, consegui um valor muito maior."


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25 de outubro: Dia da Democracia Corinthiana

Data foi marcada por movimento encabeçado por jogadores do Timão nos anos 80 no período da Ditadura Militar ocorrida no Brasil

Nos anos 1980, jogadores do Corinthians decidiram juntos os rumos do clube, criando a Democracia Corinthiana - Foto: Reprodução
Nos anos 1980, jogadores do Corinthians decidiram juntos os rumos do clube, criando a Democracia Corinthiana - Foto: Reprodução

25 Out 2025 | 15:48 |

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A Democracia Corinthiana foi um movimento histórico que marcou o futebol brasileiro na década de 1980, tendo como palco o  Corinthians. Ela surgiu em meio ao regime militar vigente no Brasil desde 1964, e teve como protagonistas jogadores politicamente engajados, como Sócrates, Wladimir e Casagrande. A iniciativa ganhou força em 1982, quando Waldemar Pires assumiu a presidência do clube e promoveu maior diálogo entre diretoria e atletas.


Jogadores do Corinthians desejavam participação democrática


O modelo adotado permitia que decisões internas fossem tomadas por meio de votação entre os membros do elenco profissional. Questões como horários de treino, concentração e logística eram definidas coletivamente, rompendo com a estrutura hierárquica tradicional do futebol. Essa prática inovadora refletia o desejo por participação democrática e liberdade de expressão, valores que se conectavam com os anseios da sociedade brasileira naquele período.


Democracia Corinthiana era contra governo da época no Brasil

Além das mudanças administrativas, o Corinthians passou a utilizar o uniforme como ferramenta de manifestação política. Em partidas oficiais, os jogadores exibiam frases como “Diretas Já”, apoiando o movimento nacional pela retomada das eleições diretas para presidente. A atitude do clube ganhou repercussão nacional e internacional, tornando-se símbolo de resistência e engajamento social.


Nesse período, Timão conquistou títulos

O movimento teve seu auge entre 1982 e 1984, período em que o clube conquistou o Campeonato Paulista em duas ocasiões: 1982 e 1983. A Democracia Corinthiana começou a perder força com a saída de Casagrande para o São Paulo e a transferência de Sócrates para a Fiorentina, na Itália. Ainda assim, o legado permaneceu como referência de participação ativa dos atletas na gestão esportiva e como exemplo de envolvimento político no esporte.

Documentário reconhecido pela FIFA

Em 2025, o documentário “Democracia em Preto e Brancofoi incluído no catálogo da FIFA+, destacando a relevância do movimento e sua contribuição para a luta pela redemocratização do Brasil.



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Saiba como foi a reunião do Corinthians com a Ernst & Young (EY)

Empresa foi contratada na gestão de Augusto Melo, mas relatório só saiu em outubro de 2025 devido ao pagamento da atual administração

Ernest & Young aponta contratos ruins no Corinthians e sugere recuperação judicial para evitar crise e reestruturar dívidas - Foto: Reprodução
Ernest & Young aponta contratos ruins no Corinthians e sugere recuperação judicial para evitar crise e reestruturar dívidas - Foto: Reprodução

24 Out 2025 | 08:34 |

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A consultoria Ernst & Young (EY) apresentou ao Corinthians um relatório detalhado sobre a situação financeira e contratual do clube. O documento, encomendado pela gestão anterior, foi entregue à atual diretoria após o pagamento pendente ser regularizado. A análise revelou uma dívida total de aproximadamente R$ 2,7 bilhões, com destaque para cláusulas contratuais consideradas prejudiciais à saúde econômica da instituição.


Recuperação judicial foi uma sugestão da Ernst & Young (EY)


Durante a reunião realizada no Parque São Jorge, os especialistas da EY sugeriram alternativas para enfrentar o cenário adverso. Entre as propostas, está a adesão ao Regime Centralizado de Execuções (RCE), já em curso, que concentra mais de R$ 367 milhões em débitos, dos quais R$ 190 milhões estão em fase de execução judicial. Além disso, a consultoria apontou a possibilidade de recuperação judicial como uma medida viável para reestruturar compromissos financeiros e preservar a continuidade das atividades.


Dívidas do Corinthians poderiam diminuir

O estudo identificou oito frentes de atuação com potencial de gerar economia e aumento de receitas, estimando uma melhoria de R$ 84 milhões anuais. Caso essas medidas sejam implementadas, a relação entre dívida e geração de caixa poderia ser reduzida de 12 para 7, o que representaria um avanço significativo na gestão orçamentária.


Transfer Ban já era especulado

A consultoria também alertou que, com base no perfil dos compromissos assumidos, o Corinthians corria risco de inadimplência a partir de setembro de 2024, o que poderia acarretar sanções como o transfer ban. A recomendação de considerar a recuperação judicial surge como uma tentativa de evitar consequências mais severas e garantir maior controle sobre os passivos.

‘GE’ apurou a reunião do alvinegro com a empresa

O relatório não foi divulgado integralmente, mas suas conclusões reforçam a necessidade de revisão contratual e adoção de estratégias que assegurem sustentabilidade financeira. A diretoria atual avalia os caminhos indicados para definir os próximos passos diante do quadro apresentado.



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Ex-dirigente do Corinthians destaca oportunidade no Timão: "Ótimo aprendizado"

Clube do Parque São Jorge passou por muitas transformações ao longo desta temporada, tanto no profissional, quanto nas categorias de base

O Corinthians passou por muitas mudanças nesta temporada e antigo coordenador do Timão falou sobre período no clube - Foto: Divulgação/Agência Corinthians
O Corinthians passou por muitas mudanças nesta temporada e antigo coordenador do Timão falou sobre período no clube - Foto: Divulgação/Agência Corinthians

24 Out 2025 | 00:10 |

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Depois ter sido demitido do Corinthians em junho deste ano, pela nova diretoria do clube do Parque São Jorge, o ex-atleta do alvinegro paulista Chicão, concedeu entrevista ao portal Alambrado Alvinegro e comentou sobre a sua passagem pela equipe, dessa vez, como antigo coordenador das categorias de base do Timão.


Ex-dirigente do Corinthians destaca oportunidade no Timão


Apesar do fim de relacionamento conturbado no Corinthians, Chicão não guardou mágoas do Timão e detalhou sobre os seus momentos como dirigente das categorias de base do clube do Parque São Jorge. "Eu não me arrependo, pois foi um ótimo aprendizado, um aprendizado de verdade."


Ex-dirigente do Corinthians, Chicão destaca oportunidade no Timão: "Eu também caí de paraquedas na função e tentamos fazer o melhor."

Chicão comentou sobre a sua passagem como coordenador de base do Corinthians: "Houve um projeto que desenvolvemos onde eu consegui realizar duas 'peneiras' em duas cidades. Estava criando uma situação para o clube ter núcleos no interior, até fora de São Paulo, posteriormente. Infelizmente, o projeto não teve continuidade."


Chicão foi contratado na gestão do ex-presidente Augusto Melo: "Realizamos peneiras em Palmital e em Cruzeiro, com 400 crianças em cada cidade. E conseguimos fazer isso sem gastar um real! Estávamos colocando essa ideia em prática. É uma pena que não tenha tido sequência, mas estávamos tentando buscar o melhor para o clube."

Conselho de Chicão para Gui Amorim: "Quando aconteceu a situação do Furquim, peguei meu telefone e liguei para o (Gui) Amorim - ele estava quase saindo junto, e eu estava com o Batata. Eu disse: 'Cara, não tome a decisão por impulso, pois lá na frente, quem será cobrado é você, não o empresário nem o clube. Tome uma decisão de coração'. No dia seguinte, ele renovou o contrato. Posteriormente, ele (Furquim) acabou indo para o Bahia com dinheiro do Grupo City, gerando uma polêmica danada."


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